Artigo, Erica Gorga - Moraes, Dino e Dias Toffoli estão sob suspeição e não podem julgar Bolsonaro

Quis a Providência Divina que o dispositivo de uma Lei aprovada no Brasil em 1950 -  há 75 anos e nunca antes utilizado - incluísse a solução para todos os males dos julgamentos inconstitucionais dos manifestantes de 8 de janeiro e das lideranças que ainda sucederão.

O texto da Lei inclui, de modo mais claro impossível, a EXATA HIPÓTESE LEGAL que melhor descreve, juridicamente, a raiz de todo o câncer que se alastrou no ordenamento jurídico brasileiro. 

“Proferir julgamento, quando, por  lei, seja suspeito na causa” é crime de responsabilidade suficiente para gerar impeachment de Ministro do STF.

Sem necessidade de muito esforço, seria, inclusive, possível sustentar juridicamente a hipótese de exercício de atividade implicitamente político-partidária - outra hipótese legal na mesma Lei prevista.

Desculpem-me, mas texto legal tão perfeito aplicável a momento histórico tão peculiar não é obra do acaso ou da mera coincidência terrena. Como um legislador em 1950 seria capaz de tão perfeitamente prever a raiz dos males de 2025? 

Há brasileiros sem fé e coragem, que não conhecem Êxodo 3: 11-12 e insistem que Ele não manda sinais para a libertação do  seu povo.


Julgamento político dos militares começará dia 8 de abril

 O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para dia 8 de abril o início do julgamento político da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que envolve o núcleo 3 (5 núcleos foram elencados, cada um com julgamento político separado) da acusação de suposta trama golpista durante governo do presidente Jair Bolsonaro. Também foi agendada a sessão do dia 9 de abril para analisar o caso.

De acordo a PGR, os denunciados deste núcleo são acusados de planejarem "ações táticas" para efetivar o plano golpista. O grupo é formado por 11 militares do Exército e um policial federal.


Fazem parte deste núcleo os seguintes investigados:


Bernardo Romão Correa Netto (coronel);

Cleverson Ney Magalhães (tenente-coronel);

Estevam  Theophilo (general);

Fabrício Moreira de Bastos (coronel);

Hélio Ferreira (tenente-coronel);

Márcio Nunes De Resende Júnior (coronel);

Nilton Diniz Rodrigues (general);

Rafael Martins De Oliveira (tenente-coronel);

Rodrigo Bezerra De Azevedo (tenente-coronel);

Ronald Ferreira De Araújo Júnior (tenente-coronel);

Sérgio Ricardo Cavaliere De Medeiros (tenente-coronel); e

Wladimir Matos Soares (policial federal).

Julgamento

Eduardo Bolsonaro diz que Amado trabalha em conluio com Moraes no caso Felipe Martins

 A Abraji nunca saiu em defesa do editor deste blog e de uma dezena de jornalistas gaúchos, perseguidos há décadas no RS.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) emitiu uma nota de repúdio contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro após o parlamentar publicar uma postagem nas redes sociais na qual ataca e ameaça o jornalista Guilherme Amado. A manifestação da entidade, divulgada na segunda-feira, 17, foi motivada por uma declaração do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro no X (antigo Twitter), em que afirmou ter citado Amado durante uma reunião na Casa Branca, nos Estados Unidos.

O jornalista do site Metrópoles publicou reportagem mentirosa em 23 de outubro de 2023 sobre o ingresso falso de Filipe Martins nos EUA em 30 de dezembro de 2022, que deu motivo para a prisão do ex-assessor especial da Presidência da República Filipe Martins. Eduardo disse que Amado estava articulado com Moraes e avisou:

- Estive na Casa Branca, sua matéria da inserção falsa da entrada do Filipe Martins foi um dos assuntos, você tem razão de ficar com medo.