Fox News

 O canal Fox News é um dos poucos canais de televisão a cabo nos Estados Unidos que oferece jornalismo com viés conservador e de direita. 

A soma da audiência dos concorrentes da Fox News apenas chega à metade do desempenho médio da audiência da rede conservadora de notícias a cabo. Este fenômeno não é de hoje. 

Durante muitos anos, a audiência conservadora de televisão nos Estados Unidos é líder inconteste. 

Emissoras como CNN, MSNBC e CBS, que também são provedoras de news, não conseguem sequer chegar perto da liderança impressionante da Fox News, principalmente no que eles chamam de primetime, que é o horário das 17h até a meia-noite. 

Este fenômeno se tornou mais presente durante o governo Biden, principalmente no período eleitoral que deu vitória ao candidato Donald Trump. 

Durante os finais de semana, a audiência da rede Fox News é ainda mais impressionante

Artigo, Hamilton Carvalho, Poder360 - O governo Lula acabou ?

Este artigo pode ser lido no site Poder360.

O mundo se esquece facilmente daquilo que não gosta de lembrar, na frase do escritor norte-americano Jacob Riis. Isso vale também para governos. 

Lula parece ter apagado da memória os erros que custaram o impedimento de Dilma, ao acreditar que a única coisa errada na gestão econômica são os juros, como declarou em entrevista ao Fantástico.

Mas os juros são só um sintoma do problema real, que é um deficit fiscal descontrolado, o que tem levado a dívida pública a uma trajetória insustentável.

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Cuidados com queimaduras nas festas de fim de ano

As autoridades da área de saúde alertam a população para cuidados com queimaduras no período entre as festas de Natal e Ano-Novo. 

O HPS de Porto Alegre, por exemplo, lembra que no período que vai de 24 de dezembro de 2023 a 2 de janeiro de 2024, registrou atendimento de 41 o queimaduras, das quais nove por líquidos, quatro por chamas e duas por explosivos. 

Saiba como prevenir:

Não manipule álcool próximo a objetos inflamáveis;

Não utilize álcool líquido diretamente sobre o fogo;

Investigue com frequência vazamentos de gás;

Mantenha crianças longe da cozinha durante o preparo dos alimentos e sempre direcione o cabo das panelas para a área do fogão;

Mantenha objetos aquecidos e produtos de limpeza longe do alcance de crianças;

Mantenha cabos e alças de panela de cozinha em bom estado;

Não manipule álcool, querosene, gasolina ou outros líquidos inflamáveis perto do fogo. Esses produtos devem ser guardados longe do alcance das crianças.

Fogos de artifício

Armazenar os fogos em local frio e seco, longe do alcance de crianças;

Designar o manuseio dos fogos a adultos, jamais a crianças ou adolescentes;

Nunca manusear fogos durante ou após consumo de bebida alcoólica;

Não segurar os fogos de artifício com as mãos ou transportar nos bolsos;

Nunca tentar acender os fogos que falharem;

Não acender fogos em recipientes de metal ou vidro;

Disparar os fogos somente ao ar livre, um de cada vez, em direção contrária a pessoas próximas, certificando-se de que não há substâncias inflamáveis ou redes elétricas nas proximidades;

Ter sempre um recipiente de água por perto para colocar nos foguetes já usados ou aqueles que falharem, para não haver riscos de novas explosões;




Consumo dos lares brasileiros cresceu 4,4% em novembro sobre mesmo mês de 2023

O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), cresceu 7% em novembro, na comparação com o mês anterior. Em relação a novembro de 2023, a alta é de 4,40% e, no acumulado do ano, de 2,85%. O resultado inclui os formatos de lojas do tipo atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e comércio eletrônico. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As informações acima são da repórter Flávia Albuquerque, Agência Brasil deste domingo.

Leia toda a reportagem:

Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, as promoções da Black Friday ajudaram a impulsionar as vendas de novembro, que contaram com o pagamento do 13º salário, aumentando o volume no último fim de semana do mês. "Durante a Black Friday, o consumo teve elevação de 27,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os itens mais procurados, destacaram-se artigos natalinos, bebidas, como sidras, pisco, whisky, champanhe e gin, panetones, carnes típicas de natal e frutas em calda", disse.

Milan também atribuiu a alta ao aumento do emprego formal, à liberação de R$ 1,3 bilhões para os aposentados a partir de julho, ao pagamento de R$ 27,7 bilhões do PIS/Pasep, ao pagamento do lote residual do Imposto de Renda (R$ 559 milhões), do Bolsa Família (R$ 14,11 bilhões) e à liberação de R$ 2,4 bilhões de Requisições de Pequeno Valor para aposentados e pensionistas.

Conforme o levantamento, os descontos oferecidos no período reduziram os preços da cesta natalina em quase 7% na média nacional. A maior queda foi registrada em aves natalinas, panetones e sidras. O valor médio da cesta passou de R$ 345,83 para R$ 320,76, representando uma economia de R$ 25,07.

A maior redução ocorreu na região Sul (-11%), seguida do Centro-Oeste (-9,75%), Nordeste (-9%) e Sudeste (-7,5%). Já no Norte, os preços apresentaram alta de 1,5%, devido a questões logísticas que pressionaram os custos.

A pesquisa abrange produtos de marcas próprias dos supermercados, marcas regionais e tradicionais, incluindo aves natalinas, azeite, caixas de bombons, espumantes, lombos, panetones, pernis, perus, sidras e tender. O levantamento de preços foi feito entre os dias 12 e 17 de dezembro.

Segundo a Abras, com a terceira alta consecutiva nos preços dos alimentos, novembro terminou com a AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza), em alta de 3,02% na comparação com outubro. Os preços passaram de R$ 757,49 para R$ 780,36, na média nacional. No ano, a variação é de 8%. Em 12 meses, os itens da cesta subiram 9,46%.

Todas as carnes tiveram alta nos preços em novembro: carne bovina – cortes do dianteiro (+ 8,87%) e cortes do traseiro (+7,83%), pernil (+6,67%) e frango congelado (+2,50%). A única proteína animal cujo preço caiu foi o ovo (-1,23%).

A pesquisa mostrou que a maior variação nos preços veio do óleo de soja (+11%), seguido de café torrado e moído (+2,33%), batata (+2,18%), extrato de tomate (+1,10%), leite em pó integral (+0,94%), açúcar refinado (+0,85%) e farinha de mandioca (+0,25%). As quedas foram puxadas por cebola (-6,26%), leite longa vida (-1,72%), papel higiênico (-0,71%) e feijão (-0,51%).

As variações por região foram: Norte (+3,94%), com os preços da cesta saindo de R$ 816 para R$ 848,16; Centro-Oeste (+3,30%), de R$ 716,12 para R$ 739,75; Sudeste (+2,98%), de R$ 776,03 para R$ 799,15; Nordeste (+2,45%), de R$ 675,95 para R$ 692,53, e Sul (+2,18%) passando de R$ 839,08 para R$ 857,34.


The Economist

A revista inglesa The Economist, que geralmente tem se mantido alinhada com o governo lulopetista, usa um adjetivo pesadíssimo na sua mais nova reportagem a respeito da economia brasileira, referindo-se ao real:

- O real  detém um título ignominioso este ano: é a moeda do mundo com pior desempenho, com queda de mais de 20%, atingindo quase R$ 6,3 por dólar. A situação ficou ainda mais feia na última semana, com a liquidação se acelerando apesar de várias intervenções do Banco Central.

É resultado de dois anos de desconexos dois anos de gestão ignominiosa do PT.

Leia toda a reportagem:

A queda é alimentada pelo pânico em relação aos planos fiscais. Em novembro, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente de esquerda, anunciou um programa há muito aguardado para reduzir os gastos, incluindo limites de ganhos para os trabalhadores do setor público. Ao mesmo tempo, porém, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu amplos cortes de impostos para trabalhadores de baixa e média renda. Os investidores consideraram o anúncio como prova de um compromisso insuficiente com a disciplina fiscal. Considerando o déficit nominal do Brasil de quase 10% do PIB e a dívida bruta de 78% do PIB, o nervosismo é compreensível.

Em 17 de dezembro, o BC vendeu mais de US$ 3 bilhões em reservas cambiais em uma tentativa fracassada de sustentar o real. Ele já aumentou as taxas de juros três vezes desde setembro, incluindo um aumento surpreendente de um ponto porcentual em 11 de dezembro. Mesmo que muitos bancos centrais de mercados emergentes tenham começado a cortar as taxas, seguindo o exemplo do Federal Reserve, os investidores esperam mais aperto monetário no Brasil no próximo ano. Os títulos públicos de dois anos do país agora rendem mais de 15%, ante pouco menos de 10% no final de 2023.

Porém, o discurso monetário agressivo não está sendo suficiente. Os mercados financeiros estão clamando por uma reviravolta fiscal, que o governo está relutante em oferecer. “Sabemos exatamente como chegamos até aqui, portanto, sabemos como sair daqui. Precisamos andar para trás”, diz Alberto Ramos, chefe de pesquisa econômica para a América Latina do banco Goldman Sachs. “Quanto mais você esperar, maior será o risco de que as coisas sejam feitas da maneira mais difícil, e o mercado forçará a correção. Os sintomas de uma crise estão aí.”