Deputada Adriana Lara: Posicionamento sobre o Cancelamento de Candiota 3

O recente desligamento da termelétrica a carvão Candiota 3 é uma decisão que merece uma forte reflexão sobre suas consequências econômicas, sociais e estratégicas. Como parlamentar comprometida com o desenvolvimento sustentável e a defesa dos interesses do povo gaúcho, venho a público manifestar minha indignação com o descaso do governo federal em relação à situação de Candiota 3 e ao futuro do município de Candiota, que depende profundamente desta atividade para sua sobrevivência econômica.

A usina, considerada uma das mais modernas do Brasil, representa 40% da receita municipal de Candiota e movimenta diretamente a economia de toda a região da Campanha. A perspectiva de desemprego em massa, que pode afetar até 5 mil postos de trabalho, é uma tragédia anunciada para um município de apenas 11 mil habitantes. Além disso, não podemos ignorar os impactos colaterais para as cidades vizinhas e para a Companhia Riograndense de Mineração (CRM), que também enfrenta incertezas devido à paralisação da usina.

Enquanto é fundamental discutirmos a transição energética e buscarmos fontes de energia mais limpas, é inadmissível que essa transição ocorra às custas de comunidades inteiras. Uma transição justa requer planejamento, alternativas econômicas concretas e apoio social para que nenhum trabalhador ou cidadão seja deixado para trás. O veto ao artigo 22 do PL 576, que permitiria a prorrogação dos contratos de venda de energia da usina até 2050, é uma demonstração de insensibilidade política e falta de compromisso com as comunidades locais.

O argumento de que as termelétricas a carvão encarecem as tarifas e são contrárias aos compromissos climáticos é, no mínimo, simplista. É importante destacar que o carvão mineral responde por uma parcela significativa da matriz energética mundial e que o Brasil possui reservas significativas desse recurso, sendo a cidade de Candiota detentora de 38% das reservas nacionais. Abrir mão desse potencial sem uma solução viável para a substituição é uma atitude que coloca em risco a soberania energética do país e a economia de uma região inteira.

Reforço que a luta pelo desenvolvimento sustentável não deve ser confundida com o abandono de nossas riquezas e capacidades produtivas. A modernização da usina e a implementação de tecnologias para redução de emissões de carbono poderiam ser alternativas viáveis, garantindo a continuidade da geração de energia e a preservação dos postos de trabalho.

Por isso, conclamo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a reconsiderar sua posição e sancionar o artigo 22 do PL 576. Nós, gaúchos, estamos mobilizados e unidos pela defesa de nossos trabalhadores, de nossa economia e de nosso futuro. Não aceitaremos que Candiota seja sacrificada em nome de uma agenda que ignora as realidades locais e despreza o papel histórico do carvão mineral em nossa matriz energética.

Estarei ao lado do povo de Candiota, do Sindicato dos Mineiros e de todos que acreditam em uma transição justa, participativa e que respeite a dignidade das comunidades envolvidas. Seguiremos lutando para que o Brasil, enquanto caminha para um futuro mais sustentável, não deixe de lado aqueles que construíram e continuam construindo a riqueza deste país.


Deputada Adriana Lara: Posicionamento sobre o Cancelamento de Candiota 3

O recente desligamento da termelétrica a carvão Candiota 3 é uma decisão que merece uma forte reflexão sobre suas consequências econômicas, sociais e estratégicas. Como parlamentar comprometida com o desenvolvimento sustentável e a defesa dos interesses do povo gaúcho, venho a público manifestar minha indignação com o descaso do governo federal em relação à situação de Candiota 3 e ao futuro do município de Candiota, que depende profundamente desta atividade para sua sobrevivência econômica.

A usina, considerada uma das mais modernas do Brasil, representa 40% da receita municipal de Candiota e movimenta diretamente a economia de toda a região da Campanha. A perspectiva de desemprego em massa, que pode afetar até 5 mil postos de trabalho, é uma tragédia anunciada para um município de apenas 11 mil habitantes. Além disso, não podemos ignorar os impactos colaterais para as cidades vizinhas e para a Companhia Riograndense de Mineração (CRM), que também enfrenta incertezas devido à paralisação da usina.

Enquanto é fundamental discutirmos a transição energética e buscarmos fontes de energia mais limpas, é inadmissível que essa transição ocorra às custas de comunidades inteiras. Uma transição justa requer planejamento, alternativas econômicas concretas e apoio social para que nenhum trabalhador ou cidadão seja deixado para trás. O veto ao artigo 22 do PL 576, que permitiria a prorrogação dos contratos de venda de energia da usina até 2050, é uma demonstração de insensibilidade política e falta de compromisso com as comunidades locais.

O argumento de que as termelétricas a carvão encarecem as tarifas e são contrárias aos compromissos climáticos é, no mínimo, simplista. É importante destacar que o carvão mineral responde por uma parcela significativa da matriz energética mundial e que o Brasil possui reservas significativas desse recurso, sendo a cidade de Candiota detentora de 38% das reservas nacionais. Abrir mão desse potencial sem uma solução viável para a substituição é uma atitude que coloca em risco a soberania energética do país e a economia de uma região inteira.

Reforço que a luta pelo desenvolvimento sustentável não deve ser confundida com o abandono de nossas riquezas e capacidades produtivas. A modernização da usina e a implementação de tecnologias para redução de emissões de carbono poderiam ser alternativas viáveis, garantindo a continuidade da geração de energia e a preservação dos postos de trabalho.

Por isso, conclamo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a reconsiderar sua posição e sancionar o artigo 22 do PL 576. Nós, gaúchos, estamos mobilizados e unidos pela defesa de nossos trabalhadores, de nossa economia e de nosso futuro. Não aceitaremos que Candiota seja sacrificada em nome de uma agenda que ignora as realidades locais e despreza o papel histórico do carvão mineral em nossa matriz energética.

Estarei ao lado do povo de Candiota, do Sindicato dos Mineiros e de todos que acreditam em uma transição justa, participativa e que respeite a dignidade das comunidades envolvidas. Seguiremos lutando para que o Brasil, enquanto caminha para um futuro mais sustentável, não deixe de lado aqueles que construíram e continuam construindo a riqueza deste país.


Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Corte Marcial

Marcus Vinicius Gravina

Cidadão Tit.Eleitoral, 328036104/34


Não existe previsão de lei marcial em nossa Constituição de 1988. A lei marcial é um mecanismo legal, quando adotado, para enfrentar emergências nacionais. 


Os legisladores constituintes entenderam por suficiente criarem o Estado de Defesa, Estado de Sítio e a Intervenção Federal.  


Optaram por um remédio atual menos amargo e eficaz para a panaceia da democracia enferma, com sintomas de estado de exceção em grave crise social eclodida a partir dos suspeitos resultados eleitorais, sem permissão para auditoria da contagem de votos.  E, nas denúncias fortíssimas da cilada aplicada aos manifestantes populares do 8 de janeiro de 2023 junto aos prédios públicos da Praça dos Três Poderes, em Brasília que tiveram facilitadas as invasões por autoridades da segurança. 


Mais, sem esquecer o ato de perfídia cometido por um general do Exército que conduziu a um campo de concentração improvisado,  centenas de pessoas que se encontravam em frente ao Comando do Exército, suplicando pela recontagem dos votos. 


Acontece que uma pretensa Lei Marcial, que ouço falar, em nosso país seria inócua. 


Haveria uma suspensão temporária de leis e dos direitos civis dando lugar à condução pelas mãos ou bastão da administração pública militar. O Exército, urgentemente, precisa recuperar a confiança perdida e isso só depende dos próprios militares da ativa. 


Algumas das consequências deste fato, para comparar com o que já estamos vivendo - a mando de parte do Poder Judiciário - mesmo sem lei marcial. 


Isso não assusta,  pois as regras militares não seriam tão rígidas, castradoras ou despóticas como as denunciadas pela sociedade neste exato momento em todo o Brasil, com pedido de impeachment de ministros do STF.


Algumas medidas próprias de Lei Marcial:

Restrição ao direito de ir e vir; restrição ao direito de reunião; limitação do direito de manifestação política; suspensão do direito de habeas corpus e prisão sem fundamentação jurídica. 


Motivos existem para se pretender um julgamento excepcional e com penas mais severas  do que 17 anos para quem escreveu com batom em uma estátua: ”perdeu mané”. 


A situação excepcional de caos social, de protestos infindáveis,  de alto grau de corrupção no poder público e do crime organizado  infiltrado em nossas instituições estão a reclamar o surgimento de leis compatíveis. Todos estes males não cabem mais em um “Pé-de-Meia “.  


Caxias do Sul, 24.01.2025





Bandeirinhas coloridas de Eduardo Leite foram fiasco completo no combate à pandemia

Um grupo de pesquisadores e especialistas da UFRGS desconstruiu o Sistema de Distanciamento Controlado criado arbitrariamente pelo governador Eduardo Leite, aconselhado pelo consultor e ex-reitor da Ufpel, Ricardo Hellal.

Foi o caso das bandeirinhas coloridas de Leite.

Não deu resultado algum ou deram raquíticos resultados os usos de bandeira vermelha para impor restrições aos gaúchos, impondo-lhes a ordem de "Fique em Casa", apoiada caninamente pela imprensa tradicional, com ênfase para a RBS e seu jornal Zero Hora.

Foi um fracasso e um fiasco, da mesma forma como foram restrições às visitas de idosos aos supermercados, caça a empresas fechadas por ordem do governo e até proibição de venda de produtos em supermercados.

 O doutorando Ricardo Rohweder, do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, conta:

- Apenas em quatro regiões, que permaneceram oito semanas ou mais sob bandeira vermelha, foi observado um efeito de médio prazo na redução da transmissão. Assim, o Modelo de Distanciamento Controlado teve eficácia limitada em seu propósito principal: representar a situação da transmissão do vírus e orientar intervenções efetivas para reduzir sua disseminação.

O estudo foi produzido em parceria com a professora do Departamento de Genética Lavínia Schuler-Faccini e o professor do Departamento de Ecologia Gonçalo Ferra. A pesquisa "Evaluating a Public Health Assessment Response Framework: SARS-CoV-2 Spread Under the Controlled Distancing Model of Rio Grande do Sul, Brazil", foi publicada em 15 de janeiro, no periódico Health Security, da editora Mary Ann Liebert, Inc.



Artigo, Silvio Lopes - Essa felicidade

Silvio Lopes, jornalista, economista e palestrante

     Recém formado em Economia e com pós- graduação concluída, passei a palestrar no mundo empresarial. A televisão ajudou, dando- me visibilidade e experiência em transmitir conhecimentos com desenvoltura e solidez. Mas algo me intrigava.


      Nas conversas reservadas com líderes empresariais e gente bem-sucedida à época, notava o quão insatisfeitos eles se revelavam, na intimidade, digamos assim. Certa vez, um deles me revelou: " Ganhei a vida, cheguei onde queria e até além. Mas isso tudo não me trouxe felicidade. Sinto amargura e um vazio que me devora".


       Pronto. Percebi que eu precisava rechear minhas palestras com algo que abordasse a questão de modo mais metafísico, por assim dizer. Era como eu poderia contribuir. Assim fiz.


      Hoje, sob o título de "Economia Comportamental" a abordagem foi aperfeiçoada e ampliada para o campo da Espiritualidade, já que é por meio dela que nos unimos ao poder maior que rege e direciona nosso ser, na sua estrita essência. 


       A leitura do livro mais importante do mundo, as Sagradas Escrituras, tal como fizeram os consagrados filósofos pré ou pós Sócrates, deu-me a base de sustentação imprescindível.


      O sucesso perseguido à todo custo por uma sociedade treinada loucamente para a busca do ter ( e exibir), percebe-se  hoje, mais do que nunca, é de certa forma incompatível com a felicidade. Por mais que possamos digredir, ser feliz é simples quando decidimos apenas sentir- nos bem a respeito de nós mesmos, de nossa vida e dos nossos planos, e cultivamos um espírito de alegria e despojamento. Ser feliz não implica necessariamente abastar-se; mas bastar-se.

 

       O vazio que muitos sentem e buscam preencher se alcançarem o sucesso, não irá sumir. Um bom emprego que seja, a construção de um império financeiro mesmo, ou a aceitação social só aumentarão esse vazio, em vez de preenchê-lo.


        Harvard se rendeu a essa realidade. Os princípios que a mais famosa Universidade do mundo vem difundindo, por meio de sua Faculdade da Espiritualidade, se tornaram indispensáveis para quem quer, além do sucesso, trilhar os caminhos que levam à verdadeira felicidade. Que é o que conta, afinal. Não é mesmo?


       Na palestra, mostro como podemos nos tornar melhores e felizes a partir de uma reconversão de nossa mente do material para o metafísico. O Dicionário da Pessoa Espiritualizada que criei,  permite que você se familiarize com uma nova e palpitante forma de encarar o mundo. E, dessa maneira,  estarás abrindo o caminho para alcançar a tão sonhada felicidade. Basta a sua decisão. Nada mais mais.


Os deputados que assinaram o pedido de impeachment de Lula

1  – Rodolfo Nogueira 



2 – Bibo Nunes 


3 – Evair Vieira de Melo 


4 – Sanderson 


5 – Marcos Pollon 


6 – Delegado Paulo Bilynskyj 


7 – Daniela Reinehr 


8 – Carol De Toni 


9 – Rodrigo Valadares 


10 – Gustavo Gayer 


11 – Mario Frias 


12 – Delegado Éder Mauro 


13 – Kim Kataguiri 



14 – Sargento Gonçalves 


15 – Luciano Zucco 


16 – Mauricio Marcon 


17 – Coronel Meira 


18 – Ramagem 


19 – Eduardo Bolsonaro 


20 – Coronel Assis 


21 – Alberto Fraga 


22 – Zé Trovão 


23 – Rosangela Moro 


24 – Silvia Waiãpi 


25 – Mauricio do Vôlei 


26 – Júlia Zanatta 



27 – Gilvan da Federal 


28 – José Medeiros 


29 – Bia Kicis 


30 – Adilsin Barroso 


31 – Dra. Mayra Pinheiro 


32 – Ce. Chrisóstomo 


33 – Sóstenes Cavalcante 


34 – Dep. Nicoletti 


35 – Sargento Fahur 


36 – General Girão 


37 – Capitão Alden 


38 – Nikolas Ferreira 



39 – Zé Vitor  


40 – Maurício Souza  


41 – Coronel Fernanda  


42 – Delegado Caveira


43 – Marcelo Moraes  


44 – Carlos Jordy  


45- Nelson Barbudo  


46- Any Ortiz  


47-Franciane Bayer  


48-Eros Biondini  


49-Filipe Martins  


50-Luiz Philippe de Orleans e Bragança


51-Dayany Bittencourt


52-Carla Zambelli


53-⁠ Paulinho Freire


54- Marcel van Hattem



55- Capitão Alberto Neto


56 Gilberto Silva


57 – Domingos Sávio


58 – Dr. Frederico


59 – Nikolas Ferreira


60- Gen Girão


61- Luiz Lima


62- Rosana Valle


63- Messias Donato