Trump

Eu vi o vídeo no qual o presidente nomeado Lula da Silva declara apoio à candidata democrata Kamala Harris.

E até pensei comigo:

Ops, agora a Kamala está eleita !

Não me surpreende este apoio, que a rigor não tem a menor importância, a não ser para o público interno, apenas para deixar claro o alinhamento lulopetista com essa escumalha esquerdopata democrata dos Estados Unidos.

Não é de surpreender que Lula da Silva alinhe-se com quem não presta. Os julgamentos do Mensalão e da Lava Jato estão aí para comprovar, isto se não levarmos em conta os apoios deste governo nomeado a bandidos celerados, ditadores cruéis como Putin, o invasor da Ucrânia, ou os canalhas terroristas do Hamas e do Hezbollah.

Mas eu pergunto, a vice-presidente Kamala Harris vencerá nos Estados Unidos ?

A eleição acontecerá na terça-feira, daqui a 3 dias.

Eu sou eleitor do republicano Donald Trump, porque é ele quem defende os valores sociais que garantem a preservação da espécie humana, portanto os valores sociais estabelecidos ao longo dos séculos pela civilização judaico-cristã ocidental.

Simples assim.

E por que é defensor da economia de mercado, ainda que com ênfase à isonomia social – e até por isto.

E quem vai ganhar e qual o interesse para nós brasileiros ?

A eleição para presidente dos Estados Unidos não é direta como é a eleição no Brasil, porque não é o voto popular que decide quem vence, mas uma complicada escolha de delegados por Estado, portanto uma eleição de fato indireta.  O voto em cada 1 dos 50 Estados define a distribuição de delegados no Colégio Eleitoral. Cada Estado tem um número de delegados proporcional à sua população e o vencedor leva todos. Por exemplo: Nova Iorque  (20,2 milhões de habitantes), tradicionalmente democrata, dá todos os 28 delegados ao vencedor. Já o Texas (29,1 milhões de habitantes), majoritariamente republicano, dá 40. Para ser eleito, é preciso ao menos 270 delegados dos 538 em disputa. 

A apenas 3 dias da eleição. doa 5. projeções do site Real Clear Politics mostram Kamala com 232 delegados e Trump, com 287. 

Trump já começou a organizar seu ministério. Ontem, ele anunciou que Robert Kennedy Jr, um ex-democrata que desistiu da disputa presidencial para apoiá-lo, será seu ministro da Saúde.

A eleição de Kamala Harris não mudaria nada na inflexão da política externa americana em relação a esta democracia fraturada que existe no Brasil, com apoio a todo o Eixo do Mal que infelicita os brasileiros e o Brasil.

É o contrário de Donald Trump.

Não é por outra razão que gente como Elon Musk, dono do X, apoia Trump.

Eleito, Donald Trump se alinhará à oposição brasileira pelo restabelecimento pleno do estado democrático de direito.

Trump é a bruxa do Halloween que aterroriza o atual sistema, o Eixo do Mal.


 O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou nesta quinta-feira, 31, um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) que solicitava que os depoimentos no processo administrativo que apura improbidade do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques fossem tomados por escrito. A solicitação incluía a oitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


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O juiz Eduardo Kahler Ribeiro, da 4ª Vara Federal de Santa Catarina, definiu em 14 de outubro que Bolsonaro prestasse o depoimento de forma oral, e não por escrito. A decisão atendeu ao pedido da defesa de Silvinei Vasques, que indicou Bolsonaro como testemunha de defesa e argumentou que um depoimento por escrito poderia prejudicar o direito à defesa e ao contraditório.



Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

A AGU argumentou que os depoimentos de testemunhas poderiam ser feitos por escrito para agilizar o processo e minimizar complicações, especialmente em casos que envolvem figuras públicas de alta relevância, como Bolsonaro.


Porém, a desembargadora Ana Cristina Ferro Blasi negou o pedido sob o argumentou que, por Bolsonaro não ocupar mais o cargo de presidente, a prerrogativa de depoimento por escrito não se aplicava. Além disso, a magistrada considerou que a modalidade oral garantiria melhor o contraditório e a ampla defesa.


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Além disso, foi requisitado que o depoimento do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, também arrolado como testemunha de defesa, fosse realizado de forma escrita para respeitar as restrições de contato impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbem qualquer comunicação entre o ex-ministro da Justiça e Silvinei Vasques, inclusive em ambiente virtual.


A AGU também pedia a anulação do depoimento do atual diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Souza Oliveira, argumentando que seu depoimento não contribuiria para esclarecer os fatos e que os pontos abordados não tinham relevância direta com o processo. Os dois pedidos foram acolhidos pela desembargadora.


Silvinei Vasques é investigado pela Corregedoria-Geral da União (CGU) por sua atuação na corporação durante as eleições de 2022, quando fez declarações públicas em apoio a Bolsonaro, pedindo votos ao então candidato à reeleição. O caso pode cassar sua aposentadoria como policial rodoviário federal.


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O ex-diretor da PF chegou a presentear Torres com uma camisa com 22 escrito nas costas – número de urna de Bolsonaro. A investigação começou dentro da Corregedoria da própria PRF, mas o tema foi transferido posteriormente à CGU.


Ele também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por uma suposta interferência da PRF no segundo turno das eleições presidenciais, quando Bolsonaro foi derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


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Sob o pretexto de que seria preciso combater o transporte irregular de eleitores, principalmente no Nordeste, onde o petista tem mais votos, o então chefe da corporação determinou a realização de blitz em rodovias federais do Nordeste no dia do segundo turno. O objetivo, segundo as investigações, era obstruir o trânsito de eleitores aos locais de votação, o que poderia beneficiar o então presidente.


Por esse caso, foi preso em agosto de 2023 e solto um ano depois por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Como medida alternativa, o magistrado determinou que Silvinei tem que usar tornozeleira eletrônica e fica proibido de usar as redes sociais e de portar arma. Ele também teve seu passaporte cancelado.