Projeto de Rodrigo Lorenzon sobre o fim do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos recebe amplo apoio

 Projeto de Rodrigo Lorenzon sobre o fim do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos recebe amplo apoio

Depois de dois pedidos de vista, o projeto do deputado Rodrigo Lorenzoni que acaba com a taxa de expedição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos vai ficar mais uma semana na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa RS. Na sessão desta terça-feira, a ausência do relator foi o motivo da não votação.

Ainda que permaneça parado na CCJ, o projeto 599/2023 vem recebendo moções de apoio de todo o Estado. Já são mais de vinte Câmaras de Vereadores que votaram pelo fim da taxa e pela celeridade da tramitação do projeto. 

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Fim do CRLV recebe amplo apoio

 Depois de dois pedidos de vista, o projeto do deputado Rodrigo Lorenzoni que acaba com a taxa de expedição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos vai ficar mais uma semana na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa RS. Na sessão desta terça-feira, a ausência do relator foi o motivo da não votação.

Ainda que permaneça parado na CCJ, o projeto 599/2023 vem recebendo moções de apoio de todo o Estado. Já são mais de vinte Câmaras de Vereadores que votaram pelo fim da taxa e pela celeridade da tramitação do projeto. “A gente sabe que não é fácil acabar com taxas e diminuir impostos no Brasil, mas esperamos que essas moções que estão chegando na CCJ sensibilizem os colegas deputados e que no ano que vem nós não tenhamos mais essa taxa injusta para pagar. Vamos seguir em frente, lutando para diminuir o peso do Estado dos ombros e especialmente do bolso do cidadão e do empreendedor gaúcho,” afirma Rodrigo.

Dentre os municípios que aprovaram a moção nesta última semana estão Erechim, apresentada pelo vereador Rony Gabriel; Lajeado, vereador Dr. Ramatis de Oliveira; Nova Araçá (Denise Rufato e Gabriela Hans); Nova Petrópolis (João Bombeiro), São Sebastião do Caí (Roque Pommer e Alex da Revenda); Alvorada (Celmir Martello); Vale Real (Felipe Bernardi); Tabaí (André Becker); São Leopoldo (Alexandre Silva); Candelária (Mateus Bock); Júlio de Castilhos (Carlos Basilio), Salvador do Sul (Carolina Mux); Bento Gonçalves (Joel Bolsonaro); Pinhal (Hans Tassoni) e Cidreira (Everton Oliveira da Costa).

Moções aprovadas anteriormente:

São José do Hortêncio – Apresentada pelo vereador Darci Cruss

Pareci Novo – Vereador Jairo Heck

Ibirubá – Vereador Diogo Bandarro Nogueira

São Francisco de Paula – Vereador Domingos Cezar Carniel

Lagoa Vermelha – Vereadores Marcio José Marques, Cleon Piardi Piva e Viego Silva dos Santos

Tapejara – Vereador Douglassi Negri

Casca – Vereadora Simone Variani

Dica do editor - Veja este vídeo inédito sobre as presas políticas atraídas e traídas dentro do Planalto no 8 de janeiro

O texto a seguir é da jornalista gaúcha Ana Maria Cemin

Neste vídeo inédito do 8 de janeiro você vê sete mulheres que vivem a tragédia de estar num país com democracia relativa. Elas entraram no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro de 2023 para se protegerem do ataque com tiros de bala de borrachas e bombas jogadas contra a população manifestante. Muitos se machucaram naquele dia, por essa ação do governo.

Na ilusão de estarem em proteção, foram presas e levadas pela Polícia Federal.

Veja onde elas se encontram hoje:

1. Francisca Hildete Ferreira, 62 anos - Penitenciária Feminina de Sant'Anna, em São Paulo

2. Maria Carlos Apelfeller, 58 anos – EXILADA com mandado de prisão do Gabinete de Alexandre de Moraes

3. Vildete Ferreira da Silva, 75 anos - Penitenciária Feminina de Sant'Anna, em Santo André

4. Edinéia dos Santos, 39 anos - Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu - Americana

5. Vanessa Harumi Takasaki, 45 anos - Penitenciária Feminina de Pirajuí - Tupã

6. Núbia Tânia Paim Tavares da Costa, 49 anos - EXILADA com mandado de prisão do Gabinete de Alexandre de Moraes

7. Suzana Da Rold, 51 anos – EXILADA com mandado de prisão do Gabinete de Alexandre de Moraes


Capitulo II, A Origem

 CAPÍTULO II

A Origem



A defesa da liberdade de expressão, mais especificamente a liberdade de imprensa, é uma das principais batalhas destes tenebrosos anos do Século XXI, como já foi antes, nos séculos anteriores, desde que Gutenberg, 1439, inventou sua galáxia de tipos móveis e que deu início à revolução da imprensa, fundamental no desenvolvimento da Renascença, da Reforma e da Revolução Científica, tudo que lançou as bases materiais para a moderna civilização, baseada no conhecimento e na disseminação em massa da informação, o que inclui a aprendizagem em larga escala.


No século XXI, como no Século XV, os poderosos de plantão operam de modo sutil ou descaradamente para impor mordaças aos meios, às mensagens e até a eliminação dos mensageiros que os desagradam.


Foi em tudo que isto que pensei ao me dirigir ao interrogatório exigido pela jovem e bela Delegada Andrea de Melo da Rocha Mattos Reschke, a primeira ocupante da então novíssima Delegacia de Combate à Intolerância, inaugurada com grande pompa e circunstância pelo Governador Eduardo Leite no dia 10 de dezembro de 2020, quase ao final do seu primeiro mandato. Na ocasião, a nova Delegacia e Andrea, foram imediatamente paparicados pela mídia tradicional e também por toda a vanguarda do atraso. Uma romaria de políticos comunistas foi prestigiar pessoalmente a Delegada. Dou ênfase para a visita da Deputada do PSOL, Luciana Genro. Ambas, sorridentes, tiraram foto na porta da Delegacia. O deputado estadual do PT, Leonel Radde, entregou-lhe a Medalha do Mérito Farroupilha. 


Aquele início da tarde do dia 25 de março de 2021, pareceu tão sombrio quanto os dias que o antecederam e sucederam, tudo porque Porto Alegre, o Rio Grande do Sul, o Brasil e o mundo todo estavam acossados pela pandemia da Covid-15.


A Delegada Andrea Mattos morreu dois anos depois, de câncer.


Um ano antes, no dia 2 de setembro de 2022, morreu o pai de Andrea Mattos, no caso o ex-Delegado Federal, Ex-Procurador Federal e ex-Juiz Federal João Carlos da Rocha Mattos, que vivia em São Paulo. 


Pouca gente dentro e fora do governo sabia do parentesco.


Rocha Mattos deixou a magistratura depois de ter sido alvo de inquérito que apontou um esquema de venda de sentenças judiciais. Ele já havia sido condenado anteriormente por corrupção e formação de quadrilha. 


Em 2015, o ex-juiz foi condenado a 17 anos, cinco meses e dez dias de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Segundo a denúncia, ele recebeu valores sem origem justificada e enviou ilegalmente quantias para uma conta bancária na Suíça com o auxílio da ex-mulher, Norma Regina Emílio Cunha.


Sua primeira condenação ocorreu em 2003, por formação de quadrilha, denunciação caluniosa e abuso de autoridade. Ele cumpriu oito dos 12 anos da sentença até ir para prisão domiciliar em abril de 2011. Voltou a ser preso em outubro de 2016 para cumprir pena pelo crime de peculato, pelo qual foi condenado, em junho de 2006 a quatro anos e seis meses de prisão. Em 2020, Rocha Mattos foi para prisão domiciliar por causa da crise sanitária imposta pela Covid-19 e, posteriormente, foi para o regime aberto. No mesmo ano, dois imóveis que pertenciam a ele foram a leilão.


.......


O Advogado Pedro Lagomarcino foi quem me acompanhou até o acanhado prédio da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, instalada em enxutas, espartanas e novíssimas instalações no bairro São Geraldo, a poucos minutos do Centro Histórico de Porto Alegre.


Chegamos no horário, 14h.


A Delegada Andrea Mattos chegou mais tarde. Ela se desculpou pelo atraso. Na época, eu ainda não sabia que a Delegada já lutava contra um câncer que poucos anos depois a mataria.


Não houve troca de gentilezas, porque o escrivão de plantão já anotava os primeiros dados preparatórios ao interrogatório.


Na parede da sala onde eu e o Advogado Pedro Lagomarcino respondíamos ao questionamento da Delegada, percebemos uma placa com esta advertência ilegal e  canalha, colocada como aviso na parede:


- Seu silêncio pode ser interpretado como culpa.


O silêncio nesta fase de interrogatório policial é garantido por qualquer legislação penal de países civilizados, inclusive Brasil, e nem de longe pode ser tomado como confissão de culpa.


Mais tarde, representamos contra a ilegalidade.


Eu me apresentei propositadamente com uma máscara respiratória protetora semi-facial Epi com 2 filtros, não só pelo risco de contrair o vírus, mas também porque sempre considerei tóxicos os ambientes de delegacias policiais, salas de audiências e cárceres em geral, tudo por experiência própria.


Não chovia na Capital, naquele momento, 14h. Segundo o Inmet, os termômetros marcavam 12,4o e a pressão atmosférica batia em 1.015,7, mas nuvens negras ameaçavam a iminência de chuvas sobre Porto Alegre.


Era um dia sombrio.


Antes mesmo do interrogatório conduzido pela Delegada Andrea Matos, o escrivão fez algumas perguntas de praxe, avisando que  eu seria ouvido como suspeito e teria direito a permanecer calado. Em seguida, ele perguntou:


- O senhor já foi preso anteriormente ?


Claro que sim. E não foi apenas uma vez. Eu conto minhas prisões políticas durante o regime militar no livro "Ahú - Diários de Minhas Prisões Políticas"


Ainda sem a presença da Delegada, que parecia não chegar nunca, o Escrivão resolveu ler o histórico da ocorrência, começando pelo resumo do Boletim de Ocorrência, o BO protocolado pelos ativistas de extrema-esquerda Gabriel Galli Arévalo e Carlos Krebs:


“ Houve ofensas a alguém, foram atribuídas ofensas reforçando a vítima no meio social em que ele vive, foram atribuídas qualidades negativas aos defeitos da vítima. Ofensas à vítima constitui na utilização de elementos discriminatórios referente a raça e etnia, a vítima não foi agredida fisicamente. A Delegacia de Polícia de combate à tolerância DPCI, conforme imagem anexada, o jornalista proferiu ofensas a todas as pessoas LGBT relacionando-as à prática de zoofilia. 


Eis a nota:


“ Eduardo Leite manda bordar as cores do arco-íris gay na fachada do Piratini” 


A foto é assunto em todo Brasil e também no exterior. O governador Eduardo Leite decidiu comemorar em alto estilo a legalização do homossexualismo como a opção da vontade sexual das pessoas e não como uma patologia. Pelo menos no ponto de vista da polêmica OMS. Ontem foi o dia internacional do universo LGBTQIA+ que engloba não só o homossexualismo, mas ainda não compreende a zoofilia, fenômeno que ocorre com pouca frequência em barrancos e coxilhas pouco frequentadas. Rio Grande do Sul, a política estadual de atenção e integração de uma população LGBTQIA +  implantada com decisão por Eduardo Leite visa elaborar, estimular, apoiar, participar, e promover eventos, estudos, pesquisas, debates e ações que envolvam discussões de saúde da população LGBTQIA +. O relato mais recente do grupo gay da Bahia, GGB, divulgado no início de 2019 resultou que 2018 ocorreu 420 mortes de LGBTs no Brasil, 320 homicídios e 100 suicídios.


 O imbroglio todo começou com uma curta nota publicada no blog www.polibiobraga.com.br:


O governador Eduardo Leite decidiu comemorar em alto estilo a legalização do homossexualismo como opção da vontade sexual das pessoas e não como uma patologia, pelo menos do ponto de vista da polêmica OMS. Ontem foi o Dia Internacional do Universo LGTBQIA+, que engloba nao apenas o homossexualismo, mas ainda não compreende a zoofilia, fenômeno que ocorre com pouca frequência em barrancos de coxilhas do Rio Grande.No RS, a Política Estadual de Atenção Integral à Saúde da População LGBTQIA+, implantada com decisão por Eduardo Leite, visa laborar, estimular, apoiar, participar e promover eventos, estudos, pesquisas, debates e ações que envolvam discussões de saúde da população LGBTQIA+.  O relatório mais recente do Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgado no início de 2019, registrou que em 2018 ocorreram 420 mortes de LGBTs no Brasil - entre 320 homicídios e 100 suicídios.

A defesa da Dama do Batom

 A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a estátua da Justiça com batom, negou que tenha entrado em algum dos prédios dos Três Poderes em em 8 de janeiro de 2023. Durante audiência de instrução realizada em novembro de 2024, Débora disse que sua presença ficou restrita à praça dos Três Poderes:

- Quando me deparei lá em Brasília com o movimento, eu não fazia ideia do bem [valor] financeiro e simbólico da estátua. Quando eu estava lá já tinha uma pessoa fazendo a pichação. Faltou talvez um pouco de malícia da minha parte, porque ele começou a escrita e falou assim: ‘Eu tenho a letra muito feia, moça, você pode me ajudar a escrever?’. E aí eu continuei fazendo a escrita da frase dita pelo ministro [Luís Roberto] Barroso.

E prossseguiu:

De fato eu não sabia, não adentrei em nenhum dos prédios do STF, nem do Congresso, nem do Planalto. Eu só fiquei naquela praça. Eu estava tirando fotos porque eu nunca tinha ido a Brasília e achei os prédios de fato muito bonitos. Foi por isso que eu estava lá tirando fotos e apareceu esse indivíduo que eu nunca vi na vida, falando isso para mim. Eu caí nas falas dele. Eu nunca fiz nada de ilícito na minha vida”, continuou.

Segundo Débora, o “calor do momento” fez com que ela agisse daquela forma nos atos de 8 de janeiro.

A gravação foi juntada aos autos na quarta-feira, 26, quando Moraes retirou o sigilo sobre o processo.

Lula derrete e perderia para qualquer um no segundo turno

 Lula perderia facilmente para Bolsonaro ou para Michelle, segundo pesquisa divulgada pela Futura Inteligência divulgada nesta quarta-feira:

Bolsonaro, 51,1%
Lula, 37,3%

Michelle, 48,5%
Lula, 37,3%

 Lula x Tarcísio Tarcísio de Freitas (Republicanos): 42,3% (45,4% em novembro/2024) Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37,6% (42% em novembro/2024) Ninguém/branco/nulo: 18% (11% em novembro/2024) Não sabe/não respondeu: 2,1% (1,6% em novembro/2024) 2º Turno – Lula x Ratinho Jr. Ratinho Jr. (PSD): 40,6% (37,3% em novembro/2024) Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37,2% (44,2% em novembro/2024) Ninguém/branco/nulo: 20,5% (13,8% em novembro/2024) Não sabe/não respondeu: 1,6% (4,7% em novembro/2024) 2º Turno – Lula x Caiado Ronaldo Caiado (União): 37,8% Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37,3% Ninguém/branco/nulo: 22,6% Não sabe/não respondeu: 2,3%