Dica do editor - Saiba como foi esta cirurgia robótica inédita em crianças

O Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre,  realizou a primeira correção de fístula traqueoesofágica por robótica em uma criança do Brasil. Normalmente, a cirurgia para corrigir essa fístula, uma conexão anormal entre o esôfago e a traqueia, é feita ou por correção de vídeo ou cirurgia aberta. Devido a malformação, alimentos e líquidos chegam diretamente aos pulmões e causam pneumonias de repetição e dificuldade do desenvolvimento.

O procedimento foi realizado com sucesso, no dia 14 de dezembro. "A abordagem por via robótica fornece uma visão muito aumentada do campo cirúrgico permitindo uma melhor identificação e dissecção de  estruturas extremamente delicadas ”, explica Cristiano Feijó Andrade, cirurgião torácico do Hospital Moinhos de Vento. O feito também foi inédito devido ao tamanho do paciente. Normalmente as cirurgias robóticas são feitas em adultos e, neste caso, o bebê tinha somente 5kg de peso. No Brasil, não havia registros de uma cirurgia robótica ter sido realizada em uma criança tão pequena. Isso acontece muitas vezes pela dificuldade entre os tamanhos dos instrumentos dos robôs e o corpo do paciente, principalmente em cirurgias que envolvem o tórax, como no caso, a correção de fístula traqueoesofágica.

Artigo, Ana Pellini - Parcerias para Celebrar Porto Alegre

O final de ano é um momento especial para refletir sobre resultados, fazer balanços e projetar metas. Encerramos 2024 celebrando os quatro anos do Programa Seja Parceiro de Porto Alegre, alcançando a marca de 300 adoções de espaços públicos na cidade.

Por meio do programa da Prefeitura, praças, parques, áreas verdes, passarelas, fachadas de prédios públicos, monumentos, viadutos, pontes, canteiros e rotatórias podem ser adotados. A Secretaria Municipal de Parcerias (SMP) é a porta de entrada para cidadãos, empresas ou instituições interessadas em cuidar e revitalizar esses espaços.

As adoções têm transformado Porto Alegre. Viadutos e praças revitalizados trazem vida nova às regiões, criando ambientes mais acolhedores e seguros, além de gerar emprego e renda. Terrenos baldios ganham novos propósitos, como o contêiner de lanches em frente à Praça Alberto Ramos ou o Viaduto Obirici, agora com restaurantes e serviços.

Quem adota um espaço não paga aluguel, mas assume o compromisso de cuidar dele. Em contrapartida, entrega ao município um local bem cuidado e ganha visibilidade para sua marca ou negócio. É uma troca onde todos ganham: a prefeitura com a conservação, a comunidade com áreas revitalizadas e os adotantes com oportunidades de contribuir para o bem-estar da capital.

Até mesmo pequenas adoções, como canteiros e rotatórias, transformam o visual das ruas. Projetos maiores, que incluem comércio, exigem planejamento e aprovação, mas seus resultados são rápidos e impactantes.

Cada novo espaço revitalizado reforça nossa crença de que podemos superar o vandalismo e o abandono. Com a cooperação de empresas, cidadãos e poder público, estamos construindo uma cidade mais vibrante.

Muito obrigada a todos que tornaram essas 300 parcerias comunitárias possíveis. Porto Alegre celebra e agradece!

"Moraes é sádico", diz Gustavo Gayer ao saber da nova prisão de Daniel Silveira

"Moraes é um homem sádico", disse o deputado Gustavo Gayer.

Deputados de oposição ao STF e ao governo Lula protestam nas redes sociais contra o retorno do ex-colega de Câmara Daniel Silveira  à prisão nesta terça-feira, apenas quatro dias depois de decretada sua liberdade condicional.

Nikolas Ferreira denunciou o arbítrio de Moraes, porque Silveira chegou em casa fora da hora determinada pelo ministro porque foi hospitalizado às pressas

- Daniel Silveira teve crise renal, foi ao hospital e voltou pra sua casa (que fica longe do hospital) e foi preso – mais uma vez – de forma ilegal. Eis o motivo de chegar após às 22hrs em casa. Lembrando: não estamos falando de um estuprador, traficante, corrupto ou assassino, mas de um parlamentar preso por fazer uso da palavra.

Saidinha

Bia Kicis (PL-DF) aproveitou para criticar também a saidinha de Natal:

- Na mesma data em que condenados por crimes reais, previstos no Código Penal, usufruem da saidinha de Natal, Daniel Silveira é recolhido de novo ao presídio, por suposto descumprimento de medida cautelar. Estamos vivendo o país do absurdo.


Presente de NataL

 Um dos casos mais emblemáticos de prisão política é o do ex-deputado federal  Daniel Silveira. Hoje, véspera de Natal, ele foi novamente recolhido ao presídio, por não cumprir as exigências da liberdade provisória que durou apenas quatro dias. 


O que Daniel fez? Chegou em casa depois do horário permitido por Alexandre de Moraes. 


Há dois anos acompanho os presos políticos brasileiros com matérias publicadas aqui e no site www.bureaucom.com.br. 


Observo que, com o passar do tempo, os próprios presos começam achar natural essas prisões por desobediência.


Há uma lenta e gradual "domesticação" dos conservadores. Preso político é obrigado a assinar toda segunda-feira se estiver em liberdade provisória (criminoso comum não), preso político não pode ter mídias sociais, tem horário fixo de saída de casa, tem área geográfica de circulação... Isso acostuma. 


O presente do atual governo para os brasileiros é considerar criminosos passíveis de indulto de Natal e, por outro lado, manter em presídios os opositores políticos. 


Você acaba entendendo que você não é livre, tem um grande "olho" te vigiando. E quando um preso político "infringe" uma das regras, muitos dizem: ele provocou o sistema. 


O efeito da doutrinação anula a sua liberdade. Ela não existe mais e isso serve para todos, em especial é um recado para as demais pessoas que um dia ergueram uma bandeira em praça pública, nas cores verde/amarela/branca/azul pedindo por um Brasil honesto, sem corrupção no governo e digno para os seus filhos e netos. 


A bandeira vermelha parece estar encontrando a vitória sobre o povo verde/amarelo, como ocorreu em tantos outros países onde o ser humano perdeu o seu valor e princípios morais, onde a prosperidade não existe mais.

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Deputados acham que Dino e Lula combinaram atacar o Congresso

 Dias após a aprovação do pacote fiscal e gestos em direção a uma pacificação com o Executivo, deputados do centrão expressam insatisfação com a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o pagamento das emendas parlamentares. 

Dino determinou a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão, além de instaurar um inquérito pela Polícia Federal para investigar os valores.

Os parlamentares saem que a decisão de Dino foi estratégica  e combi/nada com o governo, ocorrendo após a votação dos projetos de contenção de gastos.Essa medida alimenta a desconfiança de uma ala do Legislativo de que a iniciativa de Dino foi orquestrada em conjunto com o Executivo, aumentando a tensão entre os poderes, segundo informa o Valor.

Leia o que diz o Valor e também o site Brasil247 de hoje

Como resposta, o centrão já está planejando retaliações. Entre as medidas previstas está o atraso ainda maior na votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), que já foi adiada para 2025. Além disso, os deputados buscam ampliar a pressão para que o próximo presidente da Câmara, possivelmente Hugo Motta (Republicanos-PB), avance uma proposta de emenda constitucional (PEC) que transforme as emendas de comissão ao Orçamento em emendas parlamentares individuais, com execução obrigatória pelo governo federal.

A proposta, liderada por Altineu Cortês (PL-RJ), já conta com 152 assinaturas, faltando 19 para atingir o número necessário de 171 assinaturas para tramitação. A inclusão dessa PEC no processo legislativo enfrenta desafios, especialmente após a decisão de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, de não permitir a apresentação de emendas durante a análise do pacote fiscal na semana passada.

A suspensão das emendas de comissão por Dino foi uma resposta a uma ação do Psol no STF, que apontou supostas irregularidades na liberação desses recursos e questionou a decisão de Lira de suspender o funcionamento das comissões da Câmara nos últimos dias do ano legislativo. Em resposta, Lira e 17 líderes partidários elaboraram um ofício definindo o destino dos mais de R$ 4 bilhões em emendas, que tiveram seus pagamentos suspensos nesta segunda-feira (23) por decisão de Dino.

Nos bastidores, deputados do centrão avaliam que a nova medida tende a agravar a crise entre o STF e o Congresso, podendo também impactar a relação entre Executivo e Legislativo. Durante a análise da PEC do pacote fiscal, houve uma tentativa de incluir o texto de Altineu, mas a decisão de Lira de não permitir a apresentação de emendas impediu a inclusão.

A escalada desse conflito pode fragilizar ainda mais a capacidade do governo de negociar com o Congresso, já que o orçamento ficaria mais rígido, limitando a liberação de recursos para temas prioritários do Palácio do Planalto. “É melhor apostar na aprovação do tema e garantir a liberação dos recursos do que ficar à mercê de eventuais novas decisões da Corte”, dizem alguns parlamentares.

Se a PEC avançar no Legislativo, o Executivo perderia parte de seu poder de barganha atual, comprometendo a flexibilidade na gestão dos recursos públicos e dificultando a promoção de projetos considerados essenciais pelo governo




Opinião do editor - Com a morte de Alceu Collares, o povo gaúcho não perdeu nada

O editor foi secretário da Fazenda e chefe da Casa Civil dos governos de Alceu Collares na prefeitura da Capital e no governo dEo RS. Desta última função, saiu depois de um entrevero provocado cretinamente por Collares, instigando por auxiliares cavilosos, despeitados e irresignados pela minha atuação. Eu conto tudo no meu livro "A Casa Civil" (você encontra exemplares nos sebos).

Com a morte de Alceu Collares, o povo gaúcho perdeu pouca coisa, ou melhor, não perdeu coisa alguma. Com o ex-governador, desapareceu um homem demagogo e incompetente, sem grandeza, sem nobreza.

Depois do seu desastroso governo estadual, não sobrou pedra sobre pedra no Piratini e ele não conseguiu se reeleger para mais nada, cumprindo um fim de vida medíocre.

Quem foi vítima das suas traições e desrespeitos, sabe do que este editor está falando.

O editor disse tudo isto na cara do próprio Collares, particular e publicamente, inclusive no seus livros "A Casa Civil" e "Herança Maldita".