Opinião

 A ideia de construir um hospital público municipal é despropositada, até porque é cara demais e prolongada demais. A área da saúde pública da Capital precisa de intervenções e soluções imediatas.


O editor ajudou a entrevistar o prefeito Sebastião Melo, esta manhã, no programa "Agora Brasil", conduzido pelo jornalista Guilherme Baumhardt, na rádio + Brasil.

O prefeito foi instado a responder objetivamente três questões que marcaram fracassos na gestão em curso:

Educação - O péssimo desempenho da rede escolar pública municipal.]
Sistema de defesa contra cheias - O mais do que péssimo desempenho do Dmae.
Saúde - O horroso desempenho da área pública municipal da saúde.

São casos nos quais o prefeito já deveria ter tomado a decisão de demitir todo mundo, escolhendo políticos, técnicos ou empresários de reconhecia competência, "duela" a quem "duela", ou, custe o que custar.

A atual gestão está sem foco, sem atenção, covardemente, preguiçosamente e incompetentemente nestas três áreas.

É hora de botar pra quebrar ou fracassar para sempre. E nada de ficar culpando apenas os governos federal e estadual por não cumprirem a sua parte na solução dos problemas.

Microentrevista, Marcus Vinicius Gravina - É gravíssima esta convocatória para apoiar a PEC da Segurança Pública

O presidente nomeado Lula da Silva convocou os 27 governadores, os ministros do STF e o chefe da PGR, para uma reunião urgente destinada a discutir o que o lulopetismo chama de PEC da Segurança Pública, destinada a retirar poderes dos Estados nesta área, alegando a desordem no Rio.

Irão acabar com os poderes das Polícias Militares dos Estados e suprimir o comando dos governadores de Estados. Estão tentando isto desde que o ministro Alexandre Moraes tentou cooptar as Polícias Militares estaduais como fez com a Polícia Federal.

Temer não fez nada disto quando enfrentou problemas piores do que este de agora no Rio.
O Temer,  em janeiro de 2018,  não armou esta panaceia toda para "tirar o c.. da estaca". Decretou a intervenção federal dia 1.01.2018 quando nomeou o gen.Braga Netto interventor na área da saegurança pública do Rio. 

Lula pode fazer o mesmo ?
A competência para tal decretação é privativa do presidente da República na forma do art.84, X    da CF.

E os governadores ?
Precisamos despertar o povo e os governadores que acabarão sendo ou eunucos do Palácio do Planalto. Vão castrar os seus poderes sobre a segurança pública.

Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Intervenção Federal no Rio de Janeiro

Para depois das eleições municipais de 2024.


O assunto não é novidade para a Constituição Federal de 1988. Este dispositivo constitucional  já foi acionado na Capital Federal  e no Rio de Janeiro. O governador Luiz Pezão por ocasião da decretação da Intervenção Federal em seu Estado, declarou em 16.02.2018: “a incapacidade da Administração do Rio de Janeiro em solucionar a crise de segurança pública deflagrada por conflitos envolvendo organizações criminosas e milícias”. 


Teve início em 01.01.2018 e fim, dia 21.02.2019.


Está se tornado, cada vez mais grave a insegurança naquela cidade símbolo do nosso país, outrora cantada em prosa e verso, como a mais bela e alegre do mundo.


Pois é, ela está em guerra e a imprensa noticia, diariamente, o avanço do crime que desceu dos morros favelados para tomar conta da cidade. É de lá a síndrome do medo das facções criminosas que se alastrou pelo país. E, é lá que deve ser combatido exemplarmente pela autoridade pública, para conter e exterminar o mal que está causando à sociedade brasileira. 


A intervenção federal destina-se a assegurar a observância dos princípios constitucionais, com relevo, no caso da segurança pública, coagida pelo crime organizado e aquartelado em fortalezas inexpugnáveis nos morros cariocas. Isso, por decisão do próprio poder judiciário que emite ordens monocráticas da distante Brasília, sede do STF,  para as forças militares não agirem, como se tratasse de um enclave em território nacional, com suas próprias leis, onde impera a pena de morte em julgamentos sumários pelos líderes do crime. 


Chega às raias de escândalo, o fato divulgado pela imprensa livre, da inusitada  visita do ex-ministro da Justiça, hoje ministro mais recente do do STF, que foi ao reduto do comando do temido crime organizado, sem que se saiba qual o propósito e com quem manteve contado secreto. 


O fundamento da intervenção federal foi o do inciso III, do Art. 34 da CF, referente à área segurança pública para pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública marcado por disputa armada de grupos rivais do crime que visam o domínio territorial, onde também atuam as milicias com incursões nas áreas habitacionais e da vida econômica, vitais à sociedade. 


Não se trata de violar direitos fundamentais, mas o de aplicar o “sistema constitucional de crises”.  Isto é, “pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública”. 


A Procuradoria-Geral da República tem o dever, diante dos fatos incontestes que estão acontecendo no Rio de Janeiro, de protocolar novamente pedido de intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro. 


Alguma coisa tem que ser feita. Não podemos admitir que os cidadãos comuns sejam desarmados e os criminosos usem armas de guerra em seus crimes e formem forças paramilitares, supostamente, apoiadoras de regime ditatorial da toga ou de governos nomeados por ela, que formarão uma força paramilitar  com este tipo de gente a base de uma guarda palaciana nos moldes dos Ton Ton Macoutes. 


Teremos dois meses para a preparação dos atos formais  da decretação da intervenção pelo presidente da República. Em primeiro de janeiro de 2025 haveria a reedição do decreto de Intervenção Federal do Estado do Rio de Janeiro, na forma da Constituição Federal.  É urgente. 



Direito de opinião de um cidadão brasileiro – Tít. Eleitoral  32803610434. 


Caxias do Sul,  27.10.2024


Educação

 O editor acompanhou o debate que travaram, ontem a noite, os dois candidatos a prefeito de Porto Alegre. Chamou muito a atenção o momento em que Melo e Rosário discutiram a questão da educação. Nenhum dos dois aprofundou qualquer discussão sobre a queda do índice de desempenho da rede municipal de educação de Porto Alegre, que segundo o Ideb é a maior de todas as Capitais, embora os professores percebam salários muito maiores do que os professores estaduais e as condições materiais das escolas seja também muito superior.

Embora o conteúdo da queda não tenha sido discutido, o prefeito Sebastião Melo deu duas pistas que parecem explicar o que acontece, mas o resumo da ópera é simples:

- Professores e diretores, na média, alinhados com a esquerda mais atrasada, não fazem o dever de casa.

O prefeito Melo deu dois exemplos: 1) Desafiado por Melo para explicar por que falta gás em algumas escolas, ele disse que os diretores têm dinheiro para fazer a compra e se negam a fazê-lo. 2) Confrontado com os númerso do Ideb, o prefeito foi ao ponto: "Os professores se preocupam mais em fazer política do que em dar aula".

A partir de segunda-feira, vitorioso, o prefeito terá que pensar em alguma forma de melhorar a qualidade do ensino da rede pública municipal.

A montanha pariu um rato

 Publicação feita pela PF é canalha. Assessor de Gayer comprova origem do dinheiro.


O ministro Alexandre de Moraes abriu o inquérito que a Polícia Federal instaurou por sua ordem contra o deputado oposicionista Gustavo Gayer, tudo depois de críticas ferozes que sofre em função de outra das suas destemperadas ações de perseguição política contra oposicionistas e de interferência indevida no processo eleitoral.

A Folha de S. Paulo recebeu o material em posse de Moraes. Gayer é líder político em Goiânia e apoia o candidato do PL ao 2o turno. Moraes interfere escandalosamente, de novo, no pleito.

No resumo desta nova ópera bufa de Moraes, Gustavo Gayer (PL-GO) aparece como suspeito de desviar recursos de sua cota parlamentar, mas a montanha parece ter parido um rato. O alarido armado por Moraes e pela Polícia Federal é inaceitável, a começar pela exposição de cédulas que somam R$ 72 mil reais, encontradas na casa de um assessor de Gayer, tudo com o objetivo de fazer parecer que se trata de dinheiro sujo, parodiando os casos semelhantes dos políticos vagabundos lulopetistas presos com dinheiro na cueca ou em esconderijos. O assessor de Gayer já veio a público e provou que o dinheiro é da sua mãe, que prefere deixar tudo com o filho, temendo confisco do governo Lula.

Mais abaixo, você pode encontrar mais informações sobre este caso esncalosamente politicamente canalha.

CLIQUE AQUI para saber mais na reportagem especial da Gazeta do Brasil.

Crédito Rural

 Os produtores rurais dos municípios afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul terão mais tempo para voltar a pagar as parcelas do crédito rural. 

Leia esta reportagem de hoje da Agência Brasil:

Em reunião extraordinária nesta quarta-feira, o Conselho Monetário Nacional (CMN) prorrogou para 27 de novembro o vencimento das operações beneficiadas pelos descontos previstos pelo Decreto 12.138, editado em agosto.

Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a prorrogação poderá beneficiar cerca de 2,2 mil operações de crédito, no total de R$ 430 milhões. A extensão do prazo vale para os produtores que encaminharam, até 3 de outubro, os pedidos de renegociação à Comissão Especial de Análise de Operações de Crédito Rural do Rio Grande do Sul. O comitê verifica a perda de renda e de produção decorrente das enchentes no estado.

A prorrogação beneficia as operações de crédito rural de custeio, investimento e industrialização com vencimento de 1º de maio a 26 de novembro. O produtor, no entanto, precisa estar com as parcelas em dia até 30 de abril, pouco depois do início das fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

Para receber o desconto e ter direito à prorrogação, o mutuário precisa comprovar perda na renda igual ou superior a 60% em linhas de crédito individuais, grupais ou coletivas, desde que em decorrência de deslizamento de terras ou pela força das águas na inundação. Em operações contratadas por cooperativas de produção agropecuária, a perda precisa ser igual ou superior a 30%.

Janja reapareceu esta manhã e foi defronte o Alvorada para dizer aos jornalistas que Lula não sairá do local até domingo e que talvez nem vá votar em São Paulo

Ela diz que Lula está bem, mas há controvérsia.

Janja autorizou a instalação de tendas diante do complexo palaciano, visando facilitar o trabalho dos jornalistas, que reclamam das más condições de trabalho e das mentiras oficiais sobre o acidente. O sindicato dos jornalistas local divulgou esta nota:

“Os jornalistas e profissionais da imprensa que cobrem diariamente a rotina presidencial no Palácio da Alvorada estão sem condições mínimas de exercer o trabalho na portaria principal da residência oficial, onde costumam ficar. O local, que não conta com Comitê de Imprensa (que fica no Palácio do Planalto) passa por uma necessária e aguardada reforma estrutural, mas enquanto as obras ocorrem, ainda sem previsão de término, nenhuma estrutura provisória foi montada. Com isso, os repórteres setoristas, incluindo cinegrafistas, repórteres fotográficos e outros trabalhadores, que já não contavam com estrutura adequada, agora estão trabalhando literalmente do estacionamento, ao relento, sem cobertura, sem acesso a mesas ou cadeiras, tampouco tomadas até agora.