Avião de Gramado levantou voo em condições meteorológicas irregulares

O avião que caiu, ontem, no centro de Gramado, no Rio Grande do Sul, entrou em uma formação de nuvens carregadas assim que decolou do aeroporto de Canela, circunstância que não existia quando ele taxiou e levantou voo, segundo Marcelo Sulzbach, presidente do aeroclube da cidade gaúcha. Outros especialistas compartilham da opinião dele. Segundo ele, pelo regulamento de tráfego aéreo, só é permitido decolar em Canela por condições de voos visuais."Tem que ter 5.000 metros de visibilidade horizontal e pelo menos mil pés de teto. Extraoficialmente, posso dizer que o aeroporto estava abaixo desses níveis", disse o presidente do aeroclube.

O aeroporto, controlado pela Infraero, governo federal, desde setembro, é usado por aviões de pequeno porte, mas não é controlado, ou seja, não possui torre de comando.

O que disse Sulzbach: "O avião decolou normalmente sem nenhuma anormalidade, exceto pela questão meteorológica. Bem na hora que decolou, estava vindo um banco de nevoeiro. Ele tirou o avião do chão e entrou na nuvem.

Vem aí um 2025 muito turbulento

Estamos chegando ao final do ano e vale a pena aproveitar esta calmaria de domingo aqui em Porto Alegre, tudo para fazer um pequeno balanço inicial sobre o mau estado atual da economia brasileira.

É a virada do ano.

E o que nos espera para 2025.

Algo parecido com o caos econômico semelhante aos dos anos 2014, 2015 e 2016, que resultaram em recessão continuada, inflação acima dos dois dígitos e como resultado o impeachment de Dilma Roussef, posta para fora do governo por inaptidão, mas, claro, também pelas revelações da mais ocêanica onda de corrupção jamais registrada antes em qualquer governo do Brasil.

A conjugação de crise econômica com crise política é nitroglicerina pura.

O jornalista Hamilton Carvalho pergunta no blog O Antagonista de hoje:

- O governo Lula acabou ?

O que vocês acham ?

A crise econômica assusta até a insuspeita The Economist  (insuspeita do ponto de vista de que é revista bastante alinhada com a esquerda). Na edição deste final de semana, ela mostra com clareza que a política ou falta de política fiscal consequente assusta desde já quem entende de economia, como são os casos dos agentes do mercado financeiro, a banca, como também os empresários brasileiros e estrangeiros, porque os números do que sai e do que entra de dinheiro, mostra um desbalanceamento inadministrável na casa dos gastos. E isto, política monetária alguma, como o a do nosso consequente Banco Central,consegue conter.

No balanço deste final de ano, o competente economista Marcelo Portugal, da Fecomércio, prevê o pior dos mundos a partir do 2o trimestre do ano que vem, com segura recessão para o segundo semestre. Algo semelhante com 2014, o primeiro ano do 2o mandato de Dilma Roussef, do PT, quando o PIB mal conseguiu passar do zero por cento. Dilma praticou algo parecido e foi posta para fora.

A política econômica ou a falta dela, demonstra o lado esquizofrênico e incompetente do governo nomeado de Lula da Silva. Há, sim, pânico dos agentes do mercado financeiro, dos investidores e dos empresários, porque esta política fiscal não se sustenta nem mesmo com a aprovação deste Pacote de Corte de Gastos, que eu denomino também de Pacote de Corte de Gastos e de Aumento de Despesas.

O déficit nominal do governo brasileiro já corresponde a 10% do PIB e a dívida bruta do governo federal beira os 10% do PIB.

Claro que de posse de todas estas informações reveladoras de dois anos seguidos de desordem da economia, de um governo que não produziu nada de útil, o reflexo inicial só poderia mesmo ser esta disparada do dólar, a ponta do iceberg. A moeda americana subiu 20% em apenas um ano. Nem mesmo os inéditos leilões de US$ 27,7 bilhões deste mês, conseguiram debelar este fogo ardente, porque a causa da alta é a total desconfiança sobre a capacidade de gestão deste governo incompetente e gastador, que não consegue produzir nada de útil para o povo brasileiro.

O governo federal nomeado tenta passar a culpa para o Banco Central, para os banqueiros da Faria Lima, para os especuladores internacionais, quando a responsabilidade é toda sua. 

Só falta que peça ao ministro Alexandre de Moraes que decrete a inconstitucionalidade da alta do dólar, porque já pediu que puna os responsáveis pela alta, sem se dar conta que a vítima fatal pode ser ela mesma.

Esta sanha irracional e burra de buscar culpados fora da própria casa, é parecida com aqueles trabalhistas da década de 50, que reclamavam da Lei da Oferta e da Procura pelo aumento do feijão, pedindo que ela fosse revogada.

No caso do Brasil deste momento, melhor mesmo é revogar este governo federal nomeado, porque ele vai acabar tomando impeachment muito antes do final do seu prazo de validade.

Neste final de 2024, do ponto de vista da nossa economia brasileira, o que posso recomendar para vocês é que se preparem para um 2025 turbulento.

Não gostaria de dizer isto, mas esta é que é a verdade.

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou na segunda-feira, 16, a prorrogação do inquérito das fake news por mais 180 dias e indicou o fim da controversa investigação. O magistrado determinou a ampliação do prazo para que a Polícia Federal (PF) colha os depoimentos de mais 20 pessoas, finalize as diligências necessárias e analise as informações obtidas por meio de quebra de sigilo fiscal e bancário.



Em nota, o STF afirmou que o ministro determinou a prorrogação do prazo com "a finalidade de finalizar as investigações sobre a comprovação da existência, do financiamento e do modus operandi do 'gabinete do ódio', bem como de todos os seus participantes".


Instaurado para investigar a disseminação de notícias falsas contra ministros do Supremo Tribunal Federal, o inquérito das fake news tem gerado controvérsias desde seu início. O processo foi aberto de ofício - isto é, sem pedido do Ministério Público - pelo então presidente da Corte, Dias Toffoli, em março de 2019. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes foi definido relator do caso sem sorteio. As práticas contrariam o rito convencional do Supremo. Moraes, por sua vez, diz que TSE tem "poder de polícia" e que relatórios solicitados foram "oficiais e regulares".


Como mostrou o Estadão, o inquérito já ultrapassa os cinco anos de tramitação sob sigilo. A investigação é atualmente uma dos processos com maior tempo de 

Fox News

 O canal Fox News é um dos poucos canais de televisão a cabo nos Estados Unidos que oferece jornalismo com viés conservador e de direita. 

A soma da audiência dos concorrentes da Fox News apenas chega à metade do desempenho médio da audiência da rede conservadora de notícias a cabo. Este fenômeno não é de hoje. 

Durante muitos anos, a audiência conservadora de televisão nos Estados Unidos é líder inconteste. 

Emissoras como CNN, MSNBC e CBS, que também são provedoras de news, não conseguem sequer chegar perto da liderança impressionante da Fox News, principalmente no que eles chamam de primetime, que é o horário das 17h até a meia-noite. 

Este fenômeno se tornou mais presente durante o governo Biden, principalmente no período eleitoral que deu vitória ao candidato Donald Trump. 

Durante os finais de semana, a audiência da rede Fox News é ainda mais impressionante

Artigo, Hamilton Carvalho, Poder360 - O governo Lula acabou ?

Este artigo pode ser lido no site Poder360.

O mundo se esquece facilmente daquilo que não gosta de lembrar, na frase do escritor norte-americano Jacob Riis. Isso vale também para governos. 

Lula parece ter apagado da memória os erros que custaram o impedimento de Dilma, ao acreditar que a única coisa errada na gestão econômica são os juros, como declarou em entrevista ao Fantástico.

Mas os juros são só um sintoma do problema real, que é um deficit fiscal descontrolado, o que tem levado a dívida pública a uma trajetória insustentável.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Cuidados com queimaduras nas festas de fim de ano

As autoridades da área de saúde alertam a população para cuidados com queimaduras no período entre as festas de Natal e Ano-Novo. 

O HPS de Porto Alegre, por exemplo, lembra que no período que vai de 24 de dezembro de 2023 a 2 de janeiro de 2024, registrou atendimento de 41 o queimaduras, das quais nove por líquidos, quatro por chamas e duas por explosivos. 

Saiba como prevenir:

Não manipule álcool próximo a objetos inflamáveis;

Não utilize álcool líquido diretamente sobre o fogo;

Investigue com frequência vazamentos de gás;

Mantenha crianças longe da cozinha durante o preparo dos alimentos e sempre direcione o cabo das panelas para a área do fogão;

Mantenha objetos aquecidos e produtos de limpeza longe do alcance de crianças;

Mantenha cabos e alças de panela de cozinha em bom estado;

Não manipule álcool, querosene, gasolina ou outros líquidos inflamáveis perto do fogo. Esses produtos devem ser guardados longe do alcance das crianças.

Fogos de artifício

Armazenar os fogos em local frio e seco, longe do alcance de crianças;

Designar o manuseio dos fogos a adultos, jamais a crianças ou adolescentes;

Nunca manusear fogos durante ou após consumo de bebida alcoólica;

Não segurar os fogos de artifício com as mãos ou transportar nos bolsos;

Nunca tentar acender os fogos que falharem;

Não acender fogos em recipientes de metal ou vidro;

Disparar os fogos somente ao ar livre, um de cada vez, em direção contrária a pessoas próximas, certificando-se de que não há substâncias inflamáveis ou redes elétricas nas proximidades;

Ter sempre um recipiente de água por perto para colocar nos foguetes já usados ou aqueles que falharem, para não haver riscos de novas explosões;




Consumo dos lares brasileiros cresceu 4,4% em novembro sobre mesmo mês de 2023

O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), cresceu 7% em novembro, na comparação com o mês anterior. Em relação a novembro de 2023, a alta é de 4,40% e, no acumulado do ano, de 2,85%. O resultado inclui os formatos de lojas do tipo atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e comércio eletrônico. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As informações acima são da repórter Flávia Albuquerque, Agência Brasil deste domingo.

Leia toda a reportagem:

Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, as promoções da Black Friday ajudaram a impulsionar as vendas de novembro, que contaram com o pagamento do 13º salário, aumentando o volume no último fim de semana do mês. "Durante a Black Friday, o consumo teve elevação de 27,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os itens mais procurados, destacaram-se artigos natalinos, bebidas, como sidras, pisco, whisky, champanhe e gin, panetones, carnes típicas de natal e frutas em calda", disse.

Milan também atribuiu a alta ao aumento do emprego formal, à liberação de R$ 1,3 bilhões para os aposentados a partir de julho, ao pagamento de R$ 27,7 bilhões do PIS/Pasep, ao pagamento do lote residual do Imposto de Renda (R$ 559 milhões), do Bolsa Família (R$ 14,11 bilhões) e à liberação de R$ 2,4 bilhões de Requisições de Pequeno Valor para aposentados e pensionistas.

Conforme o levantamento, os descontos oferecidos no período reduziram os preços da cesta natalina em quase 7% na média nacional. A maior queda foi registrada em aves natalinas, panetones e sidras. O valor médio da cesta passou de R$ 345,83 para R$ 320,76, representando uma economia de R$ 25,07.

A maior redução ocorreu na região Sul (-11%), seguida do Centro-Oeste (-9,75%), Nordeste (-9%) e Sudeste (-7,5%). Já no Norte, os preços apresentaram alta de 1,5%, devido a questões logísticas que pressionaram os custos.

A pesquisa abrange produtos de marcas próprias dos supermercados, marcas regionais e tradicionais, incluindo aves natalinas, azeite, caixas de bombons, espumantes, lombos, panetones, pernis, perus, sidras e tender. O levantamento de preços foi feito entre os dias 12 e 17 de dezembro.

Segundo a Abras, com a terceira alta consecutiva nos preços dos alimentos, novembro terminou com a AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza), em alta de 3,02% na comparação com outubro. Os preços passaram de R$ 757,49 para R$ 780,36, na média nacional. No ano, a variação é de 8%. Em 12 meses, os itens da cesta subiram 9,46%.

Todas as carnes tiveram alta nos preços em novembro: carne bovina – cortes do dianteiro (+ 8,87%) e cortes do traseiro (+7,83%), pernil (+6,67%) e frango congelado (+2,50%). A única proteína animal cujo preço caiu foi o ovo (-1,23%).

A pesquisa mostrou que a maior variação nos preços veio do óleo de soja (+11%), seguido de café torrado e moído (+2,33%), batata (+2,18%), extrato de tomate (+1,10%), leite em pó integral (+0,94%), açúcar refinado (+0,85%) e farinha de mandioca (+0,25%). As quedas foram puxadas por cebola (-6,26%), leite longa vida (-1,72%), papel higiênico (-0,71%) e feijão (-0,51%).

As variações por região foram: Norte (+3,94%), com os preços da cesta saindo de R$ 816 para R$ 848,16; Centro-Oeste (+3,30%), de R$ 716,12 para R$ 739,75; Sudeste (+2,98%), de R$ 776,03 para R$ 799,15; Nordeste (+2,45%), de R$ 675,95 para R$ 692,53, e Sul (+2,18%) passando de R$ 839,08 para R$ 857,34.