O mais novo escândalo de corrupção do governo Lula envolve roubalheira calculada em R$ 6 bilhões, toda ele compreendendo uma quadrilha de servidores públicos e sindicalistas, basicamente, que tungaram durante os últimos 3 anos os parcos valores de aposentadorias e pensões do pessoal que recebe dinhçeiro do INSS.
O INSS é feudo do PDT, porque está subordinado ao ministério da Previdência, portanto do presidente nacional do Partido, Carlos Lupi.
A Polícia Federal botou 700 homens nas ruas, ontem, para pegar os bandidos.
Pelo menos três nomes reluzentes no sujo céu do governo lulopetista estão com a bunda de fora
- O presidente do INSS, que caiu, afastado pela Justiça e não pelo governo federal nomeado lulopetista
- O irmão de Lula, Frei Chico, um dos diretores do sindicato mais envolvido nas falcatruas. Frei Chico chegou a ser investigado na Lava Jato.
- O próprio ministro Carlos Lupi, que comanda a Previdência e é líder nacional do PDT.
Com escândalos como este, nem o novo marqueteiro de Lula, o baiano Sidônio Pereira, consegue impedir a queda de popularidade de Lula e do seu governo..
Este governo derrete a olhos vistos.
Ele tem pecados originais que não dá para perdoar e o condenam às profundezas do inferno.
Isto ficou mais do que visível, ontem, novamente, quando se examina a nova pesquisa de opinião pública publicada pelo Paraná Pesquisas,. .
O que diz a pesquisa ao avaliar este governo federal nomeado luloptista.
Acompanhe os números
39,2% do povo brasileira apoiam o governo Lula
57,4% desaprovam.
São números robustos.
E o viés tem sido de permanente crescimento da desaprovação e de queda no índice de desaprovação.
Em agosto de 2023, 54,3% aprovavam, mas, agora, apenas 39,2% aprovam.
O governo Lula experimenta índices notavelmente altos de desaprovação em todas as regiões, menos no Nordeste. No Norte e Centro Oeste, a desaprovação soma 66,7%, no Sul, 62,9% e no Sudeste, 60,2%.
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Estes números explicam em grande parte porque o mesmo Paraná Pesquisas mostrou que na sua pesquisa de intenções de votos, Lula perde para qualquer candidato bolsonarista, seja Bolsonaro, Michelle ou Tarcísio Gomes de Freitas, tanto no 1o como no 2o turno.
Isto tudo me convence de que o caminho para a aprovação da anistia está maduro objetiva e subjetivamente para passar pela Câmara e pelo Senado, com o que Bolsonaro poderá tocar sua campanha e será possível elegê-lo em eleições limpas, ano que vem.
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Quem viver, verá.