Nota oficial

 NOTA OFICIAL — Decisão de Moraes atropela o Congresso e impõe novo aumento de impostos aos brasileiros


A decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que restabelece o aumento do IOF, é mais um capítulo vergonhoso do desrespeito institucional que vem se tornando rotina no Brasil. Trata-se de uma medida inconstitucional, autoritária e que ignora deliberadamente a vontade soberana do Congresso Nacional, que já havia sustado os efeitos do decreto presidencial que majorava esse imposto.


É inadmissível que o Supremo Tribunal Federal, sob o pretexto de “moderar conflitos”, passe por cima da decisão legítima do Parlamento e, na prática, atenda ao apelo desesperado de um governo que não consegue cortar gastos, mas insiste em tirar ainda mais do bolso de quem produz e consome neste país.


A retomada do aumento do IOF significa penalizar diretamente o cidadão comum: o trabalhador, o empreendedor, todos que realizam operações financeiras no dia a dia. Em vez de cortar privilégios e reduzir a máquina pública, o governo Lula recorre ao Judiciário para impor mais impostos ao povo.


Essa decisão absurda precisa ser repudiada com veemência. O Congresso foi atropelado. É o povo que vai pagar a conta por um governo incompetente e um Judiciário que perdeu a noção dos limites constitucionais. Isso não pode ficar assim. Vamos reagir com todos os instrumentos legais e políticos que a democracia nos permite.


O Brasil não pode continuar refém de uma aliança entre governo e ministros de toga que, juntos, desprezam os freios e contrapesos republicanos. O Parlamento é o verdadeiro guardião da vontade popular — e não aceitará ser reduzido a um coadjuvante no teatro do autoritarismo que tomou conta do País.


Deputado Federal Zucco (PL-RS)

Líder da Oposição na Câmara dos Deputados

Nova Forja

 ATUALIZAÇÕES
Dia 16 de julho 2025

 2011

4 de julho
Juiz Régis de Oliveira Montenegro Barbosa
18a. Vara Cível

Página 4

Artigo 17 do CC de 2002, proteção do direito ao nome.

Página 5

Nao pode ofendeer e ser mentirosa.

Página 9

Condena a 5 mil. 

Não aceita reconversão.

Página 10

Condenação 5 mil, 20% para meu advogado

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26 de janeiro

Página 12

Ata notarial do Banrisul
Lista de ações movidas contra mim, respondendo acusações de que tive várias.
Ataques imorais e aéticos do Nova Corja

Página 13
Acusação de gaúchos como bois
Leudo bate no cara
Casos das mulheres das BrTelecom

Página 14
Cerco contra mim

Ppagina 15
Acusações contra mim

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18 de fevereiro

Página 17
2o Juizado Especial Criminal
Queixa crime contra mim]

Página 21
MPE contra a queixa crime
Promotora Diane Cristina Tagliari

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25 de abril

Página 22
Sentença 
Juiz do 2o Juizado Especial Criminal da Zona Sul
JUIZ AMADEO BUTTELLI
Me absolve e manda Valter pagar 3 mil ao advogado,

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26 de maio

2o Juizado Criminal
Questão do Banrisul
LOCALIZAÇÃO DO PROVEDOR DO NC

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2010

Página 81
Ação da Tatiana contra Valter

Página 94
Ação Maria do Carmo

Página 99
Aççao Michel Jorge
Valter tem que pagar 500 para cada um e tirar as fotos do blog

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Página 113
Rodrigo Alvares
Semi-analfabeto, chapa branca

Página
Leitor dele me chama de vigarista

Página 118
Mensalinho

Página 119
Muito mais sobre Mensalinho gaúcho

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2008
28 de junho

Página 111
PROCURAÇÃO PRA PROCESSAR VALDEVINO

Mais ação completa
Oitivas de Polibio e Valdevino


Página 209
Nova Corja chama PB de semi-analfabeto e reconhece que PT o ataca recorrentemente.

Página 214
Mensalinho gaúcho

]

Página 215
PB é membro da máfia de opinião

Página 221

17 de dezembro de 2008
Ação movida por Felipe Vieira contra Rodrigto Oliveira Alvares, Leandro demori, Mário C~´amera e Jones Rossi

Página 222
Insultos da NC

Página 224
Queixa crime movida por Felipe contra o Bando dos 4.

Página 233

3 de setembro de 2008

Ação movida pelo banrisul contra Valter.

Vara Cível

Página252
Polibio defende-se na 2a. Juizado Especial Criminal20.1.2010

Página 295

Juiz rejeitaqueixa-crime movida por Polibio

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https://www.conjur.com.br/2008-jul-12/jornalista_processa_administrador_site_dano_moral/

ARQUIVO DA AÇÃO MOVIDA POR VALTER VALDEVINO E REJEITADA 
https://polibiobraga.blogspot.com/2011/05/juiz-defende-editor-e-condena-ex-editor_11.html

Análise - A análise das razões finais da PGR mostra a premissa falsa sobre a lisura das urnas

Vale a pena ler as alegações finais da PGR. 

Elas estão apegadas a um fato relevante construído a partir de uma premissa errônea, dissimulada.

Para a PGR teria havido o resultado da auditoria das urnas eletrônicas - sem comprovante  dos votos - com o resultado de não ter acontecido fraude. A verdade é que os técnicos militares do Exército foram chamados pelo TSE e devolvidos às unidades militares sem concluírem o trabalho. O TSE fez isto com eles para não ter que entregar os códigos fontes das urnas, requisitados pela equipe militar.

O que a mídia divulgou depois de ouvir o porta-voz dos militares, foi que eles não poderiam afirmar a existência de irregularidades nas urnas ou de seu uso, tanto quanto não poderiam afastar as suspeitas de inexatidão ou fraude no uso das urnas eletrônicas.

Quem afirmou, outra coisa, de quem é o laudo que certificou a utilização e o resultado das urnas de que não houve adulteração do cômputo dos votos ou das urnas em si?

Onde está no processo tal prova ?

A dúvida de fraude persiste até hoje e fará parte da história. Isso porque o TSE não forneceu os Códigos Fontes aos auditores. Ministros que irão  julgar o Bolsonaro, impediram o acesso aos meios de vistoria das urnas.

Diante deste disparate, alguém afirmar que se chegou à conclusão de que não houve fraude é o mesmo que não ver o abismo a ser transposto.

Pois, assim mesmo, querem desconstituir o direito às suspeitas dos manifestantes, que durante meses bateram na mesma tecla: suspeita de uso fraudulento das urnas.

Este tumultuado processo, até que se esclareça isso, todas as manifestações, excluída a de destruição de bens públicos, de cidadãos sobre a lisura das eleições de 2022, foram e continuarão legítimas.

Não é preciso, sequer, abordar os outros itens industrializados pela encomenda feita à PGR e entregue ontem à 1a Turma do STF através de suas longas e sinuosas  razões. Elas já nos pertencem desde essa noite, quando  o telejornalismo oficial do consórcio  do poder judiciário e do executivo, divulgou a todos os brasileiro as armas que usa, tudo com contida euforia.

Artigo, especial - O preço da alma humana em 2025: quando R$ 500 compram uma vida

Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".

 Chegamos ao ano de 2025 e, de maneira brutal, descobrimos o "preço" de uma vida humana: R$ 500. Sim, quinhentos reais. O valor de um celular parcelado, de uma conta de luz atrasada, da dívida com um agiota. É o preço de um bebê, entregue pela própria mãe em um ato de desespero abissal. E, do outro lado, um casal que, buscando um "sonho", o leva como se fosse uma mercadoria. A pergunta não é mais sobre quem está certo ou errado – pois todos estão fortemente errados. A questão que nos assombra é: como chegamos a esse abismo? 

A mãe que vendeu seu filho estava endividada com um agiota. Antes de qualquer julgamento moral, precisamos olhar com honestidade para a realidade brasileira: quantas mães hoje vivem reféns da miséria, da fome e da violência silenciosa da pobreza? Quantas enfrentam a maternidade como um campo de batalha sem abrigo, sem rede de apoio, sem esperança? Este caso não é um incidente isolado; é um diagnóstico cruel da nossa falência coletiva, onde o valor de um bebê pode ser reduzido a uma dívida irrisória. Não é apenas uma questão econômica; é a financeirização da miséria, que transforma cada corpo, cada relação, cada decisão humana em um valor negociável, em um item em um leilão macabro de existências. 

E o casal que "comprou" o bebê? A justificativa: "queriam formar uma família". Mas o que significa formar uma família em um mundo onde a noção de pertencimento foi substituída por transações emocionais? Como se constroem laços quando a origem do afeto é mediada por transferências bancárias, por dívidas, por arranjos desesperados, completamente fora de qualquer estrutura social e legal saudável? Não se trata de orientação sexual, posto que o casal que negociou a criança era homosexual. Trata-se de um vazio simbólico, de uma alienação emocional profunda e de uma total desconexão com o senso de responsabilidade civilizacional. Este é o ápice da desumanização silenciosa: a vida de um bebê se torna um projeto de realização pessoal, independente do custo, de quem é ferido, do que é quebrado. 

Este caso revoltante não surgiu do nada. Ele é o fruto maduro de uma sociedade que, há muito tempo, vem normalizando o que deveria ser inaceitável. Onde mães são julgadas, mas não amparadas. Onde o mercado, e não a dignidade humana, decide o que uma vida vale. Onde influenciadores digitais choram em vídeos por seus animais de estimação, mas se calam diante de bebês vendidos como objetos. Onde a "inclusão" se tornou uma caricatura narcisista, e ninguém mais se pergunta se está emocionalmente ou socialmente apto para criar um ser humano. 

O que essa história nos mostra, acima de tudo, é que sem moralidade e sem a mínima noção de limite, a sociedade se transforma em um bazar de almas baratas. A vida humana não pode ser tratada como uma transação bancária. Se permitirmos isso, já estamos todos vendidos – e nem sabemos por quanto. 

Até quando vamos fingir que a crise é apenas financeira, e não moral.

Alckmin assume negociações com EUA. Governo vai pedir que Trump adie prazo para novas tarifas

Como previa o editor desde o início da crise, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin,vem liderando os esforços do governo brasileiro para negociar os termos das relações comerciais com os Estaos Unidos, abalados desde a imposição de supertarifas sobre produtos importados pelos amesricanos.

Ontem, Alckmin manteve duas reuniões com empresários dos setores industrial e agropecuário. 

Os empresários manifestaram confiança nas negociações conduzidas pelo governo federal e defenderam que não sejam adotadas medidas de retaliação. A produção industrial e agropecuária já registram uma série de prejuízos. Algumas associações chegaram a defender nesta terça-feira que o Brasil peça adiamento do início da vigência das novas tarifas, fixado em 1º de agosto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Alckmin destacou que a intenção do governo é avançar ao máximo dentro desse prazo e alcançar um acordo antes que o tarifaço se concretize. 

CLIQUE AQUI para muito mais informes. O material é da Agência Nacional de hoje.

Filas zeradas

 O prefeito Sebastião Melo comemorou, ontem, a marca histórica alcançada pela primeira vez no caso do zeeramento da  fila de espera por tratamentos oncológicos de mama e radioterapia na rede SUS. A marca foi alcançada na sexta-feira. A prefeitura tem redusido, em média, mil pessoas por semana das filas desde abril. Esta não é a primeira fila zerada pela gestão em 2025. Em maio, a prefeitura já havia eliminado a fila  de espera por ressonância magnética, após mais de dois anos superando a marca de mil pessoas aguardando pelo procedimento.

Além de eliminar a fila, a gestão conquistou uma redução histórica nos tempos médios de espera: na oncologia de mama, o tempo médio para agendamento, que era de 11 dias em dezembro, caiu para dois dias em junho, enquanto na radioterapia oncológica, a espera caiu de 26 dias para apenas dois dias.

Filas - O trabalho de enfrentamento das filas segue avançando em outras áreas de alta demanda. A estimativa da SMS é zerar, nos próximos dois meses, as filas para mamografia (hoje com 470 pessoas aguardando), cardiologia adulto (663 pessoas na fila), otorrinolaringologia adulto (622 pessoas na fila), oftalmologia pediátrica (920 crianças na fila).A fila da cardiologia, por exemplo, será absorvida com a recuperação da capacidade de atendimento do Instituto de Cardiologia (ICFUC), que voltou a realizar procedimentos especializados com regularidade.