Nota de Trump

 

Numa inédita e surpreente advertência ao STF, ao Governo do PT e ao Congresso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tirou nota para definir apoio público ao ex-presidente Bolsonaro e avisar o que deseja de fato sobre aquilo que o deputado Luciano Zucco chama de lawfare, ou perseguição política:

- Deixem Bolsonaro em paz.

Em inglês castiço, caixa alta, Trump escreveu o seguinte:

- Leave Bolsonaro alone.

A nota diz que o ex-presidente brasileiro é vítima de uma "caça àsbruxas" e avisou que "está acom,panhando o caso de perto".

Em Washington, o deputado federal Eduardo Bolsonaro informou que a nota terá desdobgramentos imediatos. Supõe-se que se trata da imposição de sanções contra o ministro Alexandre Moraes, mas não só. 

Lula acusou o golpe e reagiu de imediato, usando sua linguagem rasteira de falastrão:

- Não admitimos interferências estrangeiras.

Irã, aliado carnal do governo do PT, já tinham dito algo parecido.

Entrevista, deputadao Luciano Zucco - A nota de Trump signfica um alerta claro para os que perseguem Bolsonaro

A declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em defesa de Jair Bolsonaro, representa apenas um gesto de solidariedade pessoal ?Trata-se de um alerta claro. Quando um aliado estratégico como Trump expressa publicamente sua preocupação, é porque a situação brasileira já rompeu as barreiras da política doméstica e se tornou um caso de repercussão internacional.

Por que razão ?
Bolsonaro está sendo alvo de um processo que reúne traços claros de lawfare: uso seletivo da lei para fins de perseguição política. Aqueles que outrora denunciavam a prática de abusos judiciais contra seus próprios líderes hoje aplaudem a instrumentalização do Judiciário para remover adversários da disputa eleitoral. 

Trump conhece a situação brasileira ?
Ao se pronunciar, Trump apenas ecoa o que milhões de brasileiros já perceberam: há um cerco em curso contra Bolsonaro.

O que pode fazer a oposição brasileira diante deste caso ?
Oposição firme,mas não oposição irresponsável. Seguiremos vigilantes, combativos e atentos a qualquer tentativa de destruir o Estado de Direito no Brasil sob pretexto de proteger a democracia. O que está sendo feito contra Bolsonaro será lembrado como um dos capítulos mais sombrios da história republicana — e o mundo já começou a perceber isso.

Artigo, especial, Alex Pipkin - A Bolsa e a Guilhotina

Alex Pipkin, professor, escritor, consultor de empresas e PhD em Administração.

No Brasil, a régua moral foi redesenhada pelos ressentidos. Não mais se mede a virtude por mérito, esforço ou honestidade — apenas por fidelidade ideológica e servidão ao “projeto”. E, dentro dessa distopia progressista, uma menina, filha de Roberto Justus, cometeu o imperdoável pecado de posar com uma bolsa de grife ao lado da mãe.

Sim, uma criança. Não discursou, não esnobou, não ofendeu. Apenas brincou de ser elegante. Como milhões de meninas fazem desde que o mundo é mundo. Mas aqui, no manicômio moral da esquerda brasileira, isso basta para que uma turba ilustrada deseje sua morte. Claro, em nome da justiça social. Doutores — não precisa ser PhD para ser um legítimo idiota —, professores, psicanalistas — os guardiões da empatia seletiva — correram às redes com as tochas digitais acesas.

Um deles, ex-integrante de governo petista, clamou por guilhotina. Outro, posando de terapeuta, destilou ódio como quem ministra cura. Eis o Sanedrim pós-moderno: não há mais templo, mas o altar é o Twitter; não há mais justiça, só narrativa.

O que desencadeou o linchamento é tragicômico, mas factual. Uma foto. Uma menina. Uma bolsa de luxo.

E é aí que mora o crime inominável: não foi paga com dinheiro público. O que irrita a militância não é a ostentação — é a autonomia. A bolsa foi comprada com dinheiro privado, oriundo de trabalho, risco, produção e mérito. Isso é inadmissível. Para a esquerda, só é nobre o luxo financiado pelo suado dinheiro do contribuinte, como faz Janja — a Esbanja — rainha dos voos, dos looks e das hospedagens cinco estrelas. Ela pode. Afinal, desfila em nome do povo, mesmo que o povo não tenha o que comer.

Se a bolsa é sua — fruto do seu trabalho — é “elitismo”. Se a bolsa é do Estado — fruto do imposto de quem mal sobrevive — é “inclusão estética”.

Enquanto isso, Erica Hilton, a musa da militância performática, também desfila grifes. Ninguém se incomoda. Porque, no roteiro da esquerda, quem pensa “certo” pode tudo, inclusive esbanjar com dinheiro alheio.

Vivemos num teatro grotesco onde os vilões são crianças e os heróis são parasitas. Uma inversão de valores tão escancarada que já não indigna — apenas embrulha o estômago. E, ao mesmo tempo, nos convoca a reagir.

A esquerda brasileira não suporta o indivíduo livre. O que vence sem o Estado fere sua alma estatizante. Quem prospera por mérito é heresia. Por isso, querem calar, intimidar, cancelar. E, se possível, aniquilar simbolicamente. Sobrou até para uma menina.

Não se trata mais de opinião política. Trata-se de insanidade. Dizer que uma criança merece morrer por carregar uma bolsa é a falência moral completa. É o triunfo do ódio ungido, da inveja aplaudida, da psicopatia intelectualizada.

Mas é preciso dizer, sem medo: quem produz, quem empreende, quem estuda — tem o direito inviolável de usar seu dinheiro como bem quiser. Inclusive para comprar uma bolsa cara, um carro de luxo ou um relógio suíço. E se quiser jogar tudo fora, que jogue. Isso se chama liberdade.

O verdadeiro problema do Brasil não é a menina da bolsa. É o operário que trabalha o mês inteiro para sustentar um Estado que financia a vida boa de Janjas e Hiltons. O escândalo não é a grife privada. É o luxo público sustentado por quem não tem o que vestir.

Até quando vamos suportar isso? Até quando o brasileiro de bem, que sua para pagar boletos, vai assistir calado à elite estatal lambuzando-se com seu dinheiro e perseguindo crianças que ousam sonhar?

Não é mais apenas uma questão econômica — é moral, civilizatória. O que está em jogo é a liberdade de viver, de prosperar, de ser feliz sem pedir desculpas por isso.

Nós precisamos resgatar a ética dos relacionamentos voluntários. Precisamos construir um país onde o sucesso alheio inspire — não provoque linchamentos. Onde cada um possa crescer, lutar, realizar seus planos e viver de acordo com seus sonhos, não com as diretrizes de uma seita política.

Eles não temem a bolsa. Temem o que ela representa: uma infância livre do dogma estatal.

O que essa menina carrega não é apenas uma bolsa. É a lembrança de que, sim, a liberdade ainda é possível — e por isso, querem destruí-la.

E isso, sim, é imperdoável.

Não é apenas escárnio, é verdadeiramente traição à infância, à liberdade, à decência

Juiz federal argentino poderá deportar 5 exilados políticos brasileiros

 Ao lado, família de exilados políticos brasileiros que se refugiaram na Argentina.

Amanhã, 8 de julho, em Buenos Aires, Argentina, o juiz federal Daniel Rafecas decidirá o destino de cinco brasileiros que pedem refúgio após serem condenados no Brasil "por crimes" relacionados ao 8 de Janeiro de 2023. O magistrado mantém os cinco em prisão, atendendo pedido do ministro Alexandre de Moraes, que quer que eles sejam deportados para o Brasil. 

Na Argentina, estão exilados 300 brasileiros, que fugiram da perseguição política movida pelo STF, PGR e PF.

Segundo a jornalista brasileira Ana Maria cemin, eis que estão presos e poderão ser deportados para os porões das prisões políticas do Brasil, abrindo precedente sem paralelo na história da Argentina:

• Joelton Gusmão de Oliveira • Rodrigo de Freitas Moro Ramalho • Joel Borges Correa • Wellington Luiz Firmino• Ana Paula de Souza.

Estes 5 exilados políticos foram condenados a penas que vão de 13 a 17 anos de prisão.

CLIQUE AQUI para saber mais nesta reportagem da CNN Brasil.