Simers manda agente para proteger médicos agredidos em Santa Cruz. Foram oito em apenas 7 meses.

Simers convocará audiência pública em Santa Cruz.

O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) voltou a denunciar, hoje, terça-feiora, novo caso de agressão contra médicos na cidade de Santa Cruz do Sul e mandou representante para atuar junto às autoridades policiais e em recursos à Justiça. 

Desde o início do ano, já foram oito casos denunciados. 

No episódio mais recente, uma médica plantonista foi ameaçada após negar um atestado médico a um paciente que apresentava sinais de embriaguez. Revoltado, ele investiu contra a média e uma colega, encurralando-as contra uma parede. 

O vice-presidente da entidade médica, Felipe Vasconcelos, viajou para Santa Cruz, conversou com as duas médicas agredidas e com a administração da unidade de saúde, mas também buscando ações da Brigada e da Polícia.

Foi disponibilizado um Canal de Denúncias para que os profissionais de saúde possam entrar em contato com mais facilidade e possam receber o apoio integral do Sindicato presencialmente.

Artigo, José Carlos Abissamra Filho - Cautelas contra Bolsonaro são incompatíveis com a Constituição

Abissamra Filho é criminalista.

O STF impôs restrições como tornozeleira eletrônica e proibição de contato com familiar ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira são medidas devem ser analisadas à luz do direito à ampla defesa e à dignidade da pessoa humana

As medidas cautelares determinadas nesta sexta-feira, 18, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro reacendem discussões sobre os limites constitucionais das restrições impostas a acusados no curso de investigações. 

A  proibição de contato com familiares e o uso de tornozeleira eletrônica impostas ao ex-presidente devem ser analisadas à luz do respeito ao direito de defesa e à dignidade da pessoa humana, pilares centrais do Estado Democrático de Direito. Proibir que familiares conversem ou que acusados articulem conjuntamente suas defesas é uma prática que se aproxima perigosamente de formas obsoletas de punição, incompatíveis com a lógica moderna do processo penal.

Vale lembrar que o interrogatório é, por definição, ato de defesa, e que não há qualquer ilicitude no alinhamento prévio de versões ou estratégias entre acusados. A lógica do processo penal não se baseia na confissão como prova principal, mas sim na livre apreciação das provas colhidas em contraditório. O diálogo entre acusados, inclusive entre familiares, não deve ser confundido com coação de testemunhas ou obstrução da Justiça. São coisas absolutamente distintas.

 


Socialismo do Século XXI - A Realidade !

 As informações a seguir foram extraídas do livro "Hugo Chávez, O Espectro: Como o presidente venezuelano alimentou o narcotráfico, financiou o terrorismo e promoveu a desordem global", de Leonardo coutinho (Ed. Vestígio, 2018).

 

Socialismo do Século XXI - A Realidade !

 

A Venezuela foi o primeiro país sul-americano a conquistar sua independência da Espanha, em 1813, pelas mãos de Simon Bolívar. 

Em 1922, descobriu-se a primeira grande jazida de petróleo, na cidade de Zulia. Em seis anos, aquele país já era o segundo maior produtor de petróleo do mundo, atrás apenas dos EUA. Durante a segunda grande guerra, foi o maior fornecedor de óleo bruto aos americanos. 

Em 1945, produzia mais petróleo que todos os países do Oriente Médio juntos. 

Em 1950, apresentava o quarto maior PIB per capita do planeta. A Venezuela era duas vezes mais rica que o Chile, quatro vezes mais rica que o Japão e doze vezes mais que a China. 

Em 1960, junto com Arábia Saudita, Irã, Iraque e Kuwait, fundou a OPEP. 

Em 1990, os venezuelanos eram, na média, um povo rico. Contudo, bolsões de miséria ainda persistiam, como de resto em todos os países da América Latina. Foi aí que, em 1998, surgia um "Salvador da Pátria" que iria acabar com a pobreza do povo: Hugo Chávez. 

A partir de 1999 e durante os próximos dez anos, os aumentos do preço mundial do petróleo fizeram de Hugo Chávez um homem muito poderoso e multibilionário, que chegou a influenciar diretamente vários países latino-americanos e até mesmo outros continentes, com suas doações de óleo em troca de "serviços" - apoio a sua revolução bolivariana. 

A PDVSA, estatal do petróleo venezuelana, foi precisamente o instrumento de que Chávez se utilizou para a construção do "seu mundo". Como uma "vaca leiteira", a empresa foi usada com propósitos político-ideológicos, mas também para o luxo e a riqueza do núcleo duro do chavismo.

Em 1999, Chavez e Fidel Castro assinaram um acordo, pelo qual a Venezuela remeteria 53 mil barris de petróleo diários para Cuba, em troca do envio de 12 mil "médicos" cubanos para a Venezuela. Essas remessas de petróleo chegaram a 100 mil barris diários, mais que o consumo de toda a ilha caribenha, sendo que Fidel vendia o excedente para outros países (atualmente há cerca de 60 mil cubanos na Venezuela, controlando desde a segurança do presidente Maduro, até as forças armadas e de inteligência).

Chávez entregou aos cubanos toda a emissão de passaportes e demais documentos de identificação. Além disso, deixou de investir dinheiro no seu país, para comprar bilhões de dólares em títulos da dívida de países amigos, como Cuba, Argentina, Bolívia e Equador. 

O ditador venezuelano, no seu delírio proto-comunista, estatizou todos os setores da agricultura, que foram relegados ao abandono, assim como fábricas de alimentos, supermercados, redes de rádio e TV. A maioria fechou. O resultado disso foi que, em menos de uma década de chavismo, a proporção de alimentos produzidos na Venezuela caiu mais de 60%. 

A partir de 2008, a importação de itens básicos, como remédios e alimentos, foi terceirizada para empresas estatais cubanas, como Alimport, CubaControl e Surimport, que cobram altas taxas de intermediação. Mais uma forma de financiar a ditadura cubana. 

No final de 2013, os preços do petróleo começaram a cair, levando a Venezuela a atrasar seus compromissos internacionais.

A partir de 2014, com a posse de Maduro em função da morte de Chávez, a destruição daquele país se acelerou. A inflação chegou a 700%, e o índice de desabastecimento chega a ser superior a 80%. 

Em 2017, a inflação chegou a 2.616%, a maior do planeta. Entre 2015 e 2016, 74% da população perdeu 8 quilos ou mais, em função da fome. No final de 2016, 93,3% dos venezuelanos não tinham como cobrir as despesas com alimentação para garantir uma dieta mínima de 2000 calorias. As pessoas passaram a abandonar seus animais de estimação nas ruas, porque não tinham mais como lhes comprar ração. Esses animais passaram a ser caçados e abatidos para servirem de alimento à população faminta. Nem os animais dos zoológicos foram poupados, bem como os famosos pombos que habitavam as centenas de praças chamadas Simon Bolívar em todo o país. 

Em 2017, a Venezuela teve de aumentar drasticamente sua importação de petróleo, devido ao sucateamento da PDVSA, cuja direção havia sido entregue aos "cumpanheros" dos sindicatos. Adivinhem qual é o maior fornecedor de óleo à Venezuela? Sim, o "grande satã" norte-americano.

Segundo Ricardo Haussman, da Universidade de Harvard, a tragédia venezuelana eclipsa qualquer outra da história dos Estados Unidos, Europa Ocidental e do resto da América Latina. Isso sem contar que a Venezuela se tornou um narco-estado, sendo a maior exportadora da cocaína das FARC e da Bolívia para os cartéis de drogas mexicanos e do norte da África. Chávez (enquanto vivo), Maduro, Cabello e toda a cúpula militar venezuelana esteve ou está envolvida com o narcotráfico. Em 2015, dois sobrinhos de Maduro foram presos no Haiti por agentes da DEA americana quando tentavam vender 800 kg de cocaína.

Essa é uma breve história de como um psicopata criminoso e seus asseclas, com sua utopia socialista, conseguiram em menos de 20 anos arruinar um dos países mais promissores da América Latina.As informações a seguir foram extraídas do livro "Hugo Chávez, O Espectro: Como o presidente venezuelano alimentou o narcotráfico, financiou o terrorismo e promoveu a desordem global", de Leonardo coutinho (Ed. Vestígio, 2018).

 

Socialismo do Século XXI - A Realidade !

 

A Venezuela foi o primeiro país sul-americano a conquistar sua independência da Espanha, em 1813, pelas mãos de Simon Bolívar. 

Em 1922, descobriu-se a primeira grande jazida de petróleo, na cidade de Zulia. Em seis anos, aquele país já era o segundo maior produtor de petróleo do mundo, atrás apenas dos EUA. Durante a segunda grande guerra, foi o maior fornecedor de óleo bruto aos americanos. 

Em 1945, produzia mais petróleo que todos os países do Oriente Médio juntos. 

Em 1950, apresentava o quarto maior PIB per capita do planeta. A Venezuela era duas vezes mais rica que o Chile, quatro vezes mais rica que o Japão e doze vezes mais que a China. 

Em 1960, junto com Arábia Saudita, Irã, Iraque e Kuwait, fundou a OPEP. 

Em 1990, os venezuelanos eram, na média, um povo rico. Contudo, bolsões de miséria ainda persistiam, como de resto em todos os países da América Latina. Foi aí que, em 1998, surgia um "Salvador da Pátria" que iria acabar com a pobreza do povo: Hugo Chávez. 

A partir de 1999 e durante os próximos dez anos, os aumentos do preço mundial do petróleo fizeram de Hugo Chávez um homem muito poderoso e multibilionário, que chegou a influenciar diretamente vários países latino-americanos e até mesmo outros continentes, com suas doações de óleo em troca de "serviços" - apoio a sua revolução bolivariana. 

A PDVSA, estatal do petróleo venezuelana, foi precisamente o instrumento de que Chávez se utilizou para a construção do "seu mundo". Como uma "vaca leiteira", a empresa foi usada com propósitos político-ideológicos, mas também para o luxo e a riqueza do núcleo duro do chavismo.

Em 1999, Chavez e Fidel Castro assinaram um acordo, pelo qual a Venezuela remeteria 53 mil barris de petróleo diários para Cuba, em troca do envio de 12 mil "médicos" cubanos para a Venezuela. Essas remessas de petróleo chegaram a 100 mil barris diários, mais que o consumo de toda a ilha caribenha, sendo que Fidel vendia o excedente para outros países (atualmente há cerca de 60 mil cubanos na Venezuela, controlando desde a segurança do presidente Maduro, até as forças armadas e de inteligência).

Chávez entregou aos cubanos toda a emissão de passaportes e demais documentos de identificação. Além disso, deixou de investir dinheiro no seu país, para comprar bilhões de dólares em títulos da dívida de países amigos, como Cuba, Argentina, Bolívia e Equador. 

O ditador venezuelano, no seu delírio proto-comunista, estatizou todos os setores da agricultura, que foram relegados ao abandono, assim como fábricas de alimentos, supermercados, redes de rádio e TV. A maioria fechou. O resultado disso foi que, em menos de uma década de chavismo, a proporção de alimentos produzidos na Venezuela caiu mais de 60%. 

A partir de 2008, a importação de itens básicos, como remédios e alimentos, foi terceirizada para empresas estatais cubanas, como Alimport, CubaControl e Surimport, que cobram altas taxas de intermediação. Mais uma forma de financiar a ditadura cubana. 

No final de 2013, os preços do petróleo começaram a cair, levando a Venezuela a atrasar seus compromissos internacionais.

A partir de 2014, com a posse de Maduro em função da morte de Chávez, a destruição daquele país se acelerou. A inflação chegou a 700%, e o índice de desabastecimento chega a ser superior a 80%. 

Em 2017, a inflação chegou a 2.616%, a maior do planeta. Entre 2015 e 2016, 74% da população perdeu 8 quilos ou mais, em função da fome. No final de 2016, 93,3% dos venezuelanos não tinham como cobrir as despesas com alimentação para garantir uma dieta mínima de 2000 calorias. As pessoas passaram a abandonar seus animais de estimação nas ruas, porque não tinham mais como lhes comprar ração. Esses animais passaram a ser caçados e abatidos para servirem de alimento à população faminta. Nem os animais dos zoológicos foram poupados, bem como os famosos pombos que habitavam as centenas de praças chamadas Simon Bolívar em todo o país. 

Em 2017, a Venezuela teve de aumentar drasticamente sua importação de petróleo, devido ao sucateamento da PDVSA, cuja direção havia sido entregue aos "cumpanheros" dos sindicatos. Adivinhem qual é o maior fornecedor de óleo à Venezuela? Sim, o "grande satã" norte-americano.

Segundo Ricardo Haussman, da Universidade de Harvard, a tragédia venezuelana eclipsa qualquer outra da história dos Estados Unidos, Europa Ocidental e do resto da América Latina. Isso sem contar que a Venezuela se tornou um narco-estado, sendo a maior exportadora da cocaína das FARC e da Bolívia para os cartéis de drogas mexicanos e do norte da África. Chávez (enquanto vivo), Maduro, Cabello e toda a cúpula militar venezuelana esteve ou está envolvida com o narcotráfico. Em 2015, dois sobrinhos de Maduro foram presos no Haiti por agentes da DEA americana quando tentavam vender 800 kg de cocaína.

Essa é uma breve história de como um psicopata criminoso e seus asseclas, com sua utopia socialista, conseguiram em menos de 20 anos arruinar um dos países mais promissores da América Latina


VR alerta para ganhos com novo acesso ao mercado livre de energia. Saiba do que se trata.

VR alerta para ganhos com novo acesso ao mercado livre de energia. Saiba do que se trata.

VR Energia chegou à marca de R$ 50 milhões em economia gerada para seus clientes.

A VR Energia, que é líder reconhecida no mercado livre de energia na Região Sul do Brasil, mandou dizer ao editor que os empreendedores privados e públicos do RS precisam prestar atenção para esta relevante e nova informação:

As oportunidades geradas pela recente publicação da Medida Provisória 1.300/2025, que reformula o setor elétrico nacional e amplia o acesso ao mercado livre para consumidores de baixa tensão, publicada em maio, vai transformar o cenário energético do país ao permitir que pequenos consumidores residenciais e comerciais, conhecidos como Grupo B, possam migrar para o mercado livre de energia de forma gradual, a partir de agosto de 2026, com a inclusão de indústrias e comércio, e posteriormente, em dezembro de 2027, de todos os demais consumidores.

Viviane Rosa, CEO da VR Energia, informou ao editor, esta tarde, que o potencial dessa nova fase regulatória é sem limite: 

CLIQUE AQUI para saber muito mais detalhes.

VR alerta para ganhos com novo acesso ao mercado livre de energia. Saiba do que se trata.

VR Energia chegou à marca de R$ 50 milhões em economia gerada para seus clientes.

A VR Energia, que é líder reconhecida no mercado livre de energia na Região Sul do Brasil, mandou dizer ao editor que os empreendedores privados e públicos do RS precisam prestar atenção para esta relevante e nova informação:

- As oportunidades geradas pela recente publicação da Medida Provisória 1.300/2025, que reformula o setor elétrico nacional e amplia o acesso ao mercado livre para consumidores de baixa tensão, publicada em maio, vai transformar o cenário energético do país ao permitir que pequenos consumidores residenciais e comerciais, conhecidos como Grupo B, possam migrar para o mercado livre de energia de forma gradual, a partir de agosto de 2026, com a inclusão de indústrias e comércio, e posteriormente, em dezembro de 2027, de todos os demais consumidores.

Viviane Rosa, CEO da VR Energia, informou ao editor, esta tarde, que o potencial dessa nova fase regulatória é sem limite: 

- Se a MP for convertida em lei, o mercado livre de energia no Brasil terá uma expansão significativa, com a abertura também para o Grupo B. Isso representa uma oportunidade única de crescimento para a VR Energia, que já atua com sucesso no segmento, atendendo atualmente mais de 180 empresas e gerando uma economia superior a R$ 50 milhões, além de evitar cerca de 15 mil toneladas de CO₂ até o momento.

A parceria estratégica da VR Energia com a Auren Energia, terceira maior geradora do país com produção 100% renovável, reforça o compromisso de ambas as empresas com a transição para uma matriz energética mais sustentável, eficiente e garantida. “Essa colaboração fortalece nossa missão de oferecer soluções inovadoras e sustentáveis, alinhadas às demandas do mercado por práticas mais responsáveis e ambientalmente conscientes. Nosso foco é consolidar a transição energética no Brasil e ampliar o acesso a fontes limpas de energia”, afirma Viviane Rosa.

A executiva reforça que o momento de migrar para o mercado livre é agora. 

Para as empresas, essa mudança não se limita ao potencial de redução de custos — que pode chegar a até 35% na conta de luz — mas também oferece autonomia na escolha de fornecedores, negociação de contratos alinhados ao perfil de consumo e a oportunidade de adotar práticas sustentáveis, como a aquisição de energia renovável. “Postergar essa decisão pode resultar em custos maiores a partir de 2026 e na perda de controle sobre a gestão energética, aspectos essenciais para a modernização e competitividade dos negócios”, alerta Viviane.

VR Energia

A VR Energia, que há mais de três anos atua na comercialização de energia no mercado livre, reafirma sua posição como facilitadora da transição energética sustentável no Brasil. Sua expertise tem contribuído para que empresas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul possam reduzir custos, melhorar sua imagem corporativa e cumprir metas ambientais, ao mesmo tempo em que reduzem sua pegada de carbono.  Explica  Viviane Rosa: “Estamos entusiasmados com o impacto positivo dessa nova fase regulatória. Nosso objetivo é ampliar nossa base de clientes, atendendo desde supermercados e condomínios até indústrias de grande porte, com contratos mais flexíveis, preços competitivos e fontes de energia renovável, como solar e eólica. Nos próximos 12 meses, acreditamos que podemos dobrar nossa carteira de clientes, impulsionando a transformação do setor energético brasileiro.”

viviane@vr-energia.com

O duplo padrão descarado da imprensa

A imprensa brasileira não exibe apenas um padrão peculiar, mas uma descarada incoerência em seu apoio aos desmandos do Supremo Tribunal Federal (STF) – ela quase sempre endossa as intervenções da corte. Mas as justificativas mudam de forma cínica, expondo uma óbvia duplicidade moral. Por trás dessa dança de narrativas, cresce a percepção popular: há neste arranjo polpudas verbas publicitárias governamentais — ou ausência delas. 

Um exemplo: no governo Bolsonaro, quando o STF barrou a nomeação de Alexandre Ramagem para a Polícia Federal, a grande mídia aplaudiu de pé. Naquele período, coincidindo com a drástica redução das verbas publicitárias federais para os grandes veículos, a narrativa era uma só: o STF estava "protegendo as instituições" e a legalidade contra um suposto "aparelhamento". A prerrogativa do presidente de nomear seus próprios auxiliares, uma função básica do Executivo em qualquer democracia, foi simplesmente ignorada ou tratada sem relevância. A intervenção judicial era vista como um ato heroico, "essencial para a democracia". Para a imprensa, sedenta por patrocínios estatais, ignorar a prerrogativa presidencial foi conveniente diante de um governo que não era um bom anunciante. 

Agora, o cenário é diferente. O Congresso suspendeu o aumento do IOF. Em resposta, o governo, em mais uma tabelinha, recorreu ao STF para reverter a decisão do Congresso. E o STF atende, suspende o decreto, atropelando a decisão do Congresso. A imprensa? Continua apoiando o Supremo, mas com outra justificativa. A análise de Gerson Camarotti no G1 é um exemplo: ele contextualiza a decisão do STF como uma forma de "defender a prerrogativa do Executivo" de gerir a política econômica e a arrecadação. Logo, a decisão do STF, que de fato valida a intenção arrecadatória do governo, é vista como uma vitória governista. 

Veja a ironia: a mesma prerrogativa presidencial que foi sumariamente descartada no caso Ramagem é agora ressuscitada e usada para legitimar outra intervenção do STF. Essa guinada ocorre em um contexto onde a relação do governo atual com a grande mídia se mostra mais próxima. Não é uma coincidência que a "defesa da prerrogativa" do Executivo suba ao palco justamente quando a torneira do dinheiro público para a mídia se abriu novamente. A prerrogativa, antes desprezada, agora é um artifício retórico para justificar o que lhes convém. 

Esse comportamento não é nenhuma surpresa, afinal, no caso, o apoio ao STF é também uma defesa do seu melhor cliente. O problema é a desculpa que oferece para esse apoio. Se a decisão do STF é contra um governo que não “investe” em propaganda, a interferência é pintada como "defesa da democracia". Se a decisão do STF beneficia um governo que gasta bilhões em propaganda, a interferência vira "defesa de prerrogativas" ou "correção técnica". 

Para ser um verdadeiro pilar da democracia, a imprensa deveria ter um mínimo de imparcialidade, um compromisso com a informação, aplicando os mesmos critérios a todos os poderes, independentemente de quem esteja no governo ou do volume de verbas publicitárias em jogo. Como isso parece um caminho sem volta, a sociedade tem cada vez mais certeza de que o jornalismo da grande mídia está a serviço do próprio bolso, a despeito 

• A imprensa brasileira exibe uma incoerente dupla moral no apoio ao STF, mudando suas justificativas conforme o governo em poder. • No caso do governo Bolsonaro, a mídia apoiou o STF como defensor das instituições, mas ignorou a prerrogativa presidencial sobre nomeações, enquanto no governo Lula, justifica as decisões do STF como uma "defesa da prerrogativa do Executivo". • A relação mais próxima entre o governo Lula e a mídia, que recebeu mais verbas publicitárias, evidencia a manipulação retórica do apoio ao STF, favorecendo os interesses financeiros

 Pesquisas recentes exploraram a relação entre o tipo sanguíneo e a expectativa de vida, sugerindo que certos tipos podem estar ligados ao envelhecimento mais lento e a diferentes riscos à saúde. De acordo com o sistema ABO, que classifica os tipos sanguíneos A, B, 0 e AB, pessoas com tipo B parecem envelhecer mais gradualmente do que outros tipos.


Um estudo publicado no Planet Today indica que indivíduos com sangue tipo B têm maior capacidade de adaptação às mudanças fisiológicas. Isso ocorre porque seus corpos são mais eficientes no reparo celular e na regeneração de tecidos, o que explicaria por que eles envelhecem mais lentamente em comparação com pessoas de outros tipos sanguíneos

https://guiaviverbem.com.br/qual-e-o-seu-tipo-sanguineo-estudo-mostra-que-um-deles-pode-retardar-o-envelhecimento/

Presenças

 Nuno Lopes Alves, diretor-geral da Visa;

Gustavo Lage Noman, vice-presidente de Assuntos Governamentais da Visa;

Márcia Miya, government affairs manager na Apple;

Gustavo Dias, head jurídico e de Relações Institucionais da Expedia na América Latina;

Yana Dumaresq, diretora de Políticas Públicas da Meta;

Daniel Arbix, diretor jurídico do Google;

Igor Luna, consultor jurídico da Câmara Brasileira da Economia Digital.