Artigo, Marcus Gravina - O golpe foi de outra natureza e conteúdo

A eleição do Brasil foi bipolar: nacional e internacional. O governo Bolsonaro foi afastado pelo globalismo de esquerda mundial, por incentivar e fortalecer a direita latino-americana e repercutir na Europa. Veja  o caso do Javier Milei- Argentina. A USAID/Biden completou o serviço dando apoio irrestrito a um  ministro do STF, para a sua parcialidade como presidente do TSE ao privilegiar a campanha do Lula e censurar e mandar prender os apoiadores do Bolsonaro.

Nossas últimas eleições foram conduzidas de fora para dentro do nosso território. A história registrará este fato.

As Forças Armadas já se encontravam doutrinadas pela esquerda norte-americana então no Poder.

Ficou tudo muito fácil para o ministro Moraes criar a sua Gestapo-PF e sair a censurar e prender os inimigos do sistema, como também contribuiu para ele ter poderes de indicação dos seus informantes da Caserna, onde frequentava a academia de ginástica dos generais do Alto Comando, para o Comando do Exército. 

A ação eleitoral foi obra de um consórcio para o qual tudo foi válido, até o sumiço dos códigos fontes das urnas eletrônicas. 

O golpe foi este.

A manifestação do 8 de janeiro foi o cenário tomado por empréstimo, para apanhar na armadilha preparada contra os manifestantes da quebradeira consentida.

Artigo, Osmar Terra - A vacinação precoce contra a Covid é um embuste

 E a inteligência Artificial pediu desculpas pelo erro… 


Durante a epidemia, fui duramente atacado pela grande mídia, tanto sobre a inutilidade do lockdown que denunciei, quanto pela minha constatação sobre a ineficácia das vacinas. Mas a Inteligência Artificial tem usado a narrativa da grande mídia para criticar postagens minhas no Twitter/X .

 

Uma delas foi aonde mostrei a ineficácia da Coronavac na experiencia piloto de Serrana SP. 


Quando ainda em março de 2021, 75% da população foi completamente vacinada. Foi a maior e mais precoce vacinação proporcional do Brasil, bem no início da disponibilidade das vacinas no Brasil. 


A Pesquisa do Butantan (Governo de São Paulo) apontou que a vacinação havia sido um sucesso e reduzido as mortes a 6, em abril, e a uma, em maio. 


Dando como exemplo que uma população com alto índice de vacinação acaba com as mortes por COVID! Na minha postagem de 22/12/2022, comprovei que estavam errados, pois aconteceram 65% de mortes a mais ( na verdade foram 70%) após abril de 2021) até 22/12/2022, um percentual de aumento maior que o Estadual e Nacional para o mesmo período. 


Mostrei com isso que a redução nada teve haver com as vacinas precoces, pois aconteceu em todo país quando a cobertura vacinal ainda estava menor que 10% da população,  e que Serrana, apesar de ter sido a cidade mais vacinada precocemente do Brasil, ainda em março/21 (quando a vacinação não chegava a 1,5% no país ) não alterou o curso da doença e das mortes. Se contarmos até 2025, Serrana teve quase o mesmo número de hospitalizações e mortes depois da vacinação de março, até hoje, do que antes.


Diante das evidências e fontes de dados que mostrei, a AI (Grock) reconheceu seu erro e pediu desculpas.


 A verdade sempre vence!

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Editorial, Estadão - Paternalismo judicial

 A desordem instaurada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após o julgamento do artigo 19 do Marco Civil da Internet não se desvela “apenas”, por assim dizer, como um erro jurídico. Um erro, eventualmente, pode ser corrigido. O problema é mais grave. Subjaz à confusa decisão da Corte o predomínio de uma mentalidade autoritária segundo a qual caberia aos doutos 11 ministros salvar os brasileiros de si mesmos, resgatá-los da incivilidade e do despreparo para tomar decisões e formar juízos por conta própria.


Do constrangedor despreparo exposto por alguns ministros ao voluntarismo manifestado por outros, o páreo era duríssimo. Mas nada encarnou tão bem esse espírito daninho que animou o STF durante o julgamento quanto o voto da ministra Cármen Lúcia. Ao decidir pela responsabilização das redes sociais pelo conteúdo publicado por usuários sem a devida moderação judicial, a ministra afirmou que “não se pode permitir que estejamos numa ágora em que haja 213 milhões de pequenos tiranos soberanos”. Noves fora a arrogância, trata-se de uma visão absolutamente distorcida da democracia, do papel do Judiciário e, não menos importante, do serviço que o Supremo deve prestar à sociedade.


Ao fim e ao cabo, o que a maioria do STF revelou entender por democracia é um regime no qual o cidadão não é visto como titular de direitos, mas como uma potencial ameaça a ser contida pelo Estado. As togas que se prestaram a uma avaliação desse jaez não serviram à impessoalidade, à imparcialidade e à dignidade da Justiça – serviram à tirania. Foi exatamente o que o Supremo fez. Agora, sim, a internet será “terra de ninguém”. Agora, de fato, haverá milhões de “pequenos tiranos soberanos” prontos para apontar o dedo para tudo o que encontrarem de “ofensivo” nas redes sociais. Pouco ou nada de útil para o debate público online sobreviverá à razia desses bem-intencionados servos da “verdade” e da “democracia”.


Para infortúnio do País, por mais problemática que seja, a infeliz intervenção de Cármen Lúcia está longe de ser um caso isolado, como se sabe. A fala da ministra foi só mais uma expressão de um ânimo que se consolidou no Supremo nos últimos anos para tutelar a sociedade em uma miríade de questões, como se os cidadãos brasileiros fossem incapazes de exercer sua liberdade com responsabilidade. Nesse sentido, Cármen Lúcia aliou-se ao colega Dias Toffoli, segundo quem o Supremo exerce um “poder moderador” e, por essa razão, os ministros atuam como “editores de um país inteiro”. Incontornável lembrar, ainda, que o próprio presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, já falou em “recivilizar” o Brasil.


Ao classificar todos os brasileiros, indiscriminadamente, como “pequenos tiranos soberanos”, a ministra Cármen Lúcia parece ter esquecido que a liberdade de expressão, com todos os seus excessos e imperfeições, é um pilar fundamental da vida democrática. Abusos, desde que criminosos, devem ser responsabilizados, como já previa o próprio Marco Civil da Internet, entre outras leis. Mas o que se prega é a supressão de discursos indesejados em nome de uma sanha purgatória que seguramente descambará, como já sublinhamos nesta página, para a censura prévia e/ou para o agravamento do quadro de desconfiança sistemática que grassa no debate público em ambiente digital.


A missão do Supremo não é nem nunca foi reeducar a sociedade – muito menos silenciá-la seja lá por que meios. É resguardar a Constituição e as leis tais como elas são, não como deveriam ser, e garantir a todos os cidadãos os seus direitos fundamentais, entre eles o direito de livre manifestação do pensamento.


A Corte, por sua própria natureza contramajoritária, deve ter cuidado redobrado ao se pronunciar sobre temas que tocam diretamente a liberdade individual. Quando se afasta desse princípio, o Supremo corre o risco de deixar de ser visto como guardião da Constituição para se tornar instrumento de controle do discurso público – algo incompatível com os fundamentos de uma democracia liberal que, pelo jeito, ainda tem um longo caminho a percorrer até o pleno grau de amadurecimento.