Lula mente descaradamente ao chamar de genocida o povo e o governo de Israel

As declarações do presidente nomeado Luiz Inácio Lula da Silva sobre o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas que controlava a Faixa de Gaza, durante a 17ª Cúpula do BRICS, realizada no Rio de Janeiro neste domingo, provocaram justíssimas reações da comunidade judaica no Brasil. A Federação Israelita do Estado de São Paulotirou nota e afirmou que declarações "isolam o Brasil no cenário internacional".

Lula acusou, Israel de genocídio, e defendeu a retirada militar de Israel.

O governo do Irã estava ali, batendo palmas para Lula.

É canalhice elevada à enésima potência.

Infelizmente esse cavalheiro da terceira decadência fala em nome do Brasil e é por isto que a Federação Israelita se incomoda tanto diante de acusações falas como esta feita por Lula na reunião do Brics.

"Genocidas", acusa o presidente nomeado, falando em nome do Brasil.

Esse ser abjeto que preside o Brasil por obra e graça do STF sabe que comete crime inafiançável ao acusar Israel pela prática de genocídio, porque genocida refere-se àquele que comete ou promove genocídio, que é o extermínio sistemático e intencional de um grupo nacional, étnico, racial ou religioso.

Portanto, os judeus, no caso os habitantes e o governo de Israel, eles sim é que foram vítimas de genocídio dentro e fora dos campos de concentração dos nazistas alemçaes Neles foram exterminados 6 milhões de judeus.

O que acontece na Faixa de Gaza é uma guerra iniciada pelos terroristas do Hamas, que no dia 7 de outubro de 2023 invadiram Israel, mataram 1 mil civis inocentes e 350 militares, além de sequestrar 200 judeus, a maioria dos quais já mataram friamente nos cativeiros.

E queriam o quê ? 

O que Lula, o PT e seu gaoverno queriam o quê ?>

Além da justeza da causa de Israel, existe todo um histórico de compromissos até mesmo morais do Estado brasileiro em relação a Israel, já que foi o representante do Brasil,Oswaldo Aranha, como presidente da Assembleia Geral da ONU em 1947, representou papel fundamental na aprovação da Resolução 181, também conhecida como Plano de Partilha da Palestina, que estabeleceu a criação do Estado de Israel. . 

Israel é a única democracia no oriente Médio e onta hoje com 8,6 milhões de habitantes. Israel é um país do Oriente Médio banhado pelo Mar Mediterrâneo. Possui área de 22 mil km², algo semelhante ao tamanho de Sergipe.

No Brasil, vivem 125 mil descendentes de judeus.

Eu quero replicar, aquçi, a nota da Federação Israelita de São Paulo, que assino embaixo.

"Ao voltar a acusar Israel de genocídio e defender que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da 'ocupação israelense', o presidente ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática", diz o texto.

A Fisesp afirma que Lula não mencionou o Hamas, nem exigiu a libertação dos reféns sequestrados, tampouco condenou os ataques de mísseis lançados contra civis israelenses. "Quem realmente busca a paz precisa ter coragem para apontar os verdadeiros culpados" pelo conflito.

A entidade destacou ainda que a postura do presidente brasileiro ignora o "sofrimento das vítimas de ataques terroristas" e reforçou que "Israel tem o direito de se defender".

Leia a nota na íntegra:

A Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) manifesta profunda indignação diante das recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão "Paz e Segurança e Reforma da Governança Global" do BRICS, neste domingo (6). Ao voltar a acusar Israel de genocídio e defender que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da "ocupação israelense", o presidente ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática.

Desde o massacre promovido pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel vive sob ataque. Famílias foram destruídas. Mulheres foram estupradas. Crianças foram executadas. 50 pessoas seguem sequestradas há mais de 630 dias em Gaza, sendo vítimas diárias de tortura física e psicológica. No entanto, para o presidente da República, esse horror parece invisível.

Lula não menciona o Hamas. Não exige a libertação dos reféns. Não condena os mísseis lançados sobre civis israelenses. Mas condena Israel, a única democracia do Oriente Médio, por defender sua população.

Ao falar em "genocídio", o presidente desrespeita mais uma vez a memória das vítimas do Holocausto e banaliza um dos crimes mais graves da história da humanidade. Sua fala não é apenas falsa, é perigosa. Ela legitima o terrorismo, estimula o antissemitismo e isola o Brasil no cenário internacional ao colocá-lo ao lado de regimes ditatoriais que sufocam liberdades.

A recente reportagem da revista The Economist, classifica com precisão a atual política externa brasileira como "incoerente" e "hostil ao Ocidente". Um país que condena ataques a instalações iranianas, ignorando o fato de que o Irã financia o Hamas e reprime brutalmente mulheres e minorias, não está promovendo a paz. Está escolhendo lados. E escolheu o lado errado.

Lula se aproxima da Rússia, da Venezuela e do Irã, mas se afasta de democracias e ignora o sofrimento de civis israelenses. Participa de cúpulas ao lado de ditadores, mas não aperta a mão do presidente dos Estados Unidos. Se diz mediador da paz, mas só aponta o dedo para um lado do conflito. Isso não é neutralidade. É cumplicidade.

A Federação Israelita de do Estado de São Paulo reafirma que Israel e os judeus ao redor do mundo desejam, sim, um Estado Palestino, mas livre do terrorismo do Hamas e sem o financiamento antissemita do Irã. O Hamas não quer dois Estados. Não quer coexistência. Quer destruição. E, diante da paz, o terror perde sua razão de existir.

O presidente da República deve lealdade ao povo brasileiro, não aos regimes que patrocinam o terror. Em nome das vítimas do 7 de outubro, dos reféns ainda vivos e da verdade histórica, exigimos responsabilidade, equilíbrio e humanidade por parte do Chefe de Estado. O Brasil, que já foi referência diplomática no mundo, não pode ser porta-voz do ódio.


 As declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o conflito entre Israel e Palestina durante a 17ª Cúpula do BRICS, realizada no Rio de Janeiro neste domingo (6), provocaram reações da comunidade judaica no Brasil. A Federação Israelita do Estado de São Paulo se manifestou por meio de nota e afirmou que declarações "isolam o Brasil no cenário internacional".


+ Na abertura da Cúpula do Brics, Lula diz que "é sempre mais fácil investir na guerra do que na paz"


"Ao voltar a acusar Israel de genocídio e defender que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da 'ocupação israelense', o presidente ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática", diz o texto.

A Fisesp afirma que Lula não mencionou o Hamas, nem exigiu a libertação dos reféns sequestrados, tampouco condenou os ataques de mísseis lançados contra civis israelenses. "Quem realmente busca a paz precisa ter coragem para apontar os verdadeiros culpados" pelo conflito.


A entidade destacou ainda que a postura do presidente brasileiro ignora o "sofrimento das vítimas de ataques terroristas" e reforçou que "Israel tem o direito de se defender".


Leia a nota na íntegra:


A Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) manifesta profunda indignação diante das recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão "Paz e Segurança e Reforma da Governança Global" do BRICS, neste domingo (6). Ao voltar a acusar Israel de genocídio e defender que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da "ocupação israelense", o presidente ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática.


Desde o massacre promovido pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel vive sob ataque. Famílias foram destruídas. Mulheres foram estupradas. Crianças foram executadas. 50 pessoas seguem sequestradas há mais de 630 dias em Gaza, sendo vítimas diárias de tortura física e psicológica. No entanto, para o presidente da República, esse horror parece invisível.


Lula não menciona o Hamas. Não exige a libertação dos reféns. Não condena os mísseis lançados sobre civis israelenses. Mas condena Israel, a única democracia do Oriente Médio, por defender sua população.


Ao falar em "genocídio", o presidente desrespeita mais uma vez a memória das vítimas do Holocausto e banaliza um dos crimes mais graves da história da humanidade. Sua fala não é apenas falsa, é perigosa. Ela legitima o terrorismo, estimula o antissemitismo e isola o Brasil no cenário internacional ao colocá-lo ao lado de regimes ditatoriais que sufocam liberdades.


A recente reportagem da revista The Economist, classifica com precisão a atual política externa brasileira como "incoerente" e "hostil ao Ocidente". Um país que condena ataques a instalações iranianas, ignorando o fato de que o Irã financia o Hamas e reprime brutalmente mulheres e minorias, não está promovendo a paz. Está escolhendo lados. E escolheu o lado errado.


Lula se aproxima da Rússia, da Venezuela e do Irã, mas se afasta de democracias e ignora o sofrimento de civis israelenses. Participa de cúpulas ao lado de ditadores, mas não aperta a mão do presidente dos Estados Unidos. Se diz mediador da paz, mas só aponta o dedo para um lado do conflito. Isso não é neutralidade. É cumplicidade.


A Federação Israelita de do Estado de São Paulo reafirma que Israel e os judeus ao redor do mundo desejam, sim, um Estado Palestino, mas livre do terrorismo do Hamas e sem o financiamento antissemita do Irã. O Hamas não quer dois Estados. Não quer coexistência. Quer destruição. E, diante da paz, o terror perde sua razão de existir.


O presidente da República deve lealdade ao povo brasileiro, não aos regimes que patrocinam o terror. Em nome das vítimas do 7 de outubro, dos reféns ainda vivos e da verdade histórica, exigimos responsabilidade, equilíbrio e humanidade por parte do Chefe de Estado. O Brasil, que já foi referência diplomática no mundo, não pode ser porta-voz do ódio.


Paz se constrói com verdade. E a verdade é que não há paz possível enquanto o Hamas existir.


Federação Israelita do Estado de São Paulo

Oswaldo Aranha, como presidente da Assembleia Geral da ONU em 1947, foi fundamental na aprovação da Resolução 181, também conhecida como Plano de Partilha da Palestina, que estabeleceu a criação do Estado de Israel. Ele adiou a votação para conseguir os votos necessários e garantir a aprovação do plano. 

Conta hoje com 8,6 milhões de habitantes. Israel é um país do Oriente Médio banhado pelo Mar Mediterrâneo. Possui área de 22 mil km² e conta atualmente com uma população de 8,6 milhões de habitantes.

Tamanho de Sergipe

Tem 125 mil judeus no Brasil e 25 mil brasileiros em Israel


Estágios com bolsas de até R$ 1,5 mil: confira as oportunidades da semana no CIEE-RS

O Centro de Integração Empresa Escola do Rio Grande do Sul (CIEE-RS) começa a semana com mais de 3,6 mil vagas de estágio abertas em todas as regiões do estado. Os destaques incluem bolsas de até R$ 1.507,10 para cursos de Design, Marketing e Comunicação em Porto Alegre, oportunidades em áreas da saúde como Enfermagem, Fonoaudiologia e Odontologia, além de engenharias e arquitetura com vagas em Santana do Livramento.

  As oportunidades são para estudantes do Ensino Médio e de diversos cursos de graduação. O candidato deve anotar o código da vaga para facilitar a busca na plataforma ao fazer o cadastro. Inscrições pelo site: Link


Vagas em destaque

Curso

Cidade

BAE

Oferta

Administração

Porto Alegre

R$ 1.502,81

25/46139-8 01

Design, Marketing, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas

Porto Alegre

R$ 1.507,10

25/51488-2 01

Odontologia e Saúde Bucal

Caxias do Sul

R$ 1.300,00

25/45178-3 01

Administração Superior e Técnico e Logística

Gravataí

R$ 1.100,00

25/45608-4 01

Enfermagem Técnico

Pelotas

R$ 1.200,00

25/50130-6 01

Direito

Gramado

R$ 1.190,00

25/50017-2 01

Fonoaudiologia

Passo Fundo

R$ 1.000,00

25/50753-3 01

Pedagogia

São Luiz Gonzaga

R$ 1.101,00

25/50670-7 01

Arquitetura, Engenharia Civil e Engenharia de Produção

Santana do Livramento

R$ 1.247,55

25/45819-2 01

 

 


























Zucco defende aprovação imediata do projeto de securitização

 O líder da Oposição, deputado federal Zucco (PL-RS), defendeu nesta terça-feira, durante a reunião de líderes partidários, a inclusão na pauta do plenário da Câmara do Projeto de Lei 341/2025, que trata da securitização das dívidas dos produtores rurais gaúchos.

A proposta busca oferecer uma saída concreta e urgente para milhares de agricultores altamente endividados em razão das sucessivas estiagens e de uma tragédia climática sem precedentes no Rio Grande do Sul.

Atendendo ao apelo do líder da oposição e de parlamentares da bancada gaúcha, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, concordou com a inclusão da matéria na pauta, e a expectativa é de que o projeto seja votado até quinta-feira (10).

“Essa é uma medida emergencial, de justiça com quem sustenta o agro brasileiro e está à beira do colapso financeiro. A securitização das dívidas é um passo decisivo para garantir fôlego aos nossos produtores e preservar a produção de alimentos no estado. Vamos trabalhar para aprovar esse projeto ainda nesta semana”, afirmou Zucco

Brasileiros e europeus se unem para ajudar famílias do 8/1: “Estão passando fome”

Por Raquel Derevecki


“Crianças, mulheres, idosos e doentes estão passando fome.” Esse é o alerta que a advogada Taniéli Telles, presidente do Instituto Gritos de Liberdade, faz no vídeo de lançamento da campanha “Adote uma Família Patriota”. A iniciativa começou a ser divulgada na última semana por voluntários do Brasil e da Alemanha, e quer reunir doadores que se comprometam a ajudar mensalmente famílias de presos e exilados do 8 de janeiro. Os valores doados serão revertidos em alimento.


De acordo com Taniéli, há adultos e crianças com a geladeira vazia porque seus provedores financeiros estão no presídio ou em outro país. “Essas famílias foram cruelmente punidas”, aponta. “Foram privadas de seus bens e de sua dignidade”, continua, ao afirmar que a situação é “desesperadora”.


Em um dos casos, segundo ela, os pais de duas crianças foram presos nos atos do 8/1 e condenados à pena de 13 anos. “Esse pai nunca saiu da prisão, a mãe está no exílio, e os dois filhos menores seguem no Brasil e precisam de ajuda”, alerta. Ela cita também dezenas de idosos que seguem com tornozeleira eletrônica e pessoas com a saúde debilitada que precisam de ajuda. “Alguns estão com câncer e outras doenças graves”, informa.


Diante da situação, o Instituto Gritos de Liberdade, com sede em Santa Catarina, uniu forças com voluntários da Alemanha para reativar uma iniciativa de “adoção” de famílias, lançada por eles ano passado. “A expectativa é que agora essa campanha se torne permanente, devido à gravidade e continuidade da situação”, diz a administradora de empresas Samia Sittel-Faraj.


“Esperamos que brasileiros, tanto no Brasil quanto no exterior, compreendam a urgência e se mobilizem para atender a essas pessoas”


Campanha de 2023 atendeu a 100 famílias

Responsável pela Liga Conservadora Brasil-Alemanha, Samia relata que 100 famílias foram acolhidas em 2023, e que o resultado surpreendeu. “Tivemos até o caso de um padrinho do Pará que saiu de sua cidade para conhecer pessoalmente a família que ele adotou, em Santa Catarina”, comenta, ao citar que há um vídeo do encontro.


No entanto, ela explica que os pedidos de ajuda aumentaram muito nos últimos meses e, por isso, a meta inicial para a nova campanha é atender a pelo menos 200 famílias. “Esperamos que brasileiros, tanto no Brasil quanto no exterior, compreendam a urgência e se mobilizem para atender a essas pessoas”, solicita.


Até esta segunda-feira (7), de acordo com ela, a campanha recebeu apoio dos movimentos Patriotas em Roma, Patriotas na Espanha, Patriotas em Barcelona e do grupo Democracy for Brazil (Democracia para o Brasil), na Suíça. “Todos estão ajudando a divulgar e a mobilizar doadores em seus respectivos países”, comemorou.


Como funciona a campanha “Adote uma Família Patriota”?

Segundo o Instituto Gritos de Liberdade, cada família adotada receberá uma compra de alimentos mensal de R$ 350. Esse valor pode ser doado por uma única pessoa mensalmente ou resultado de várias contribuições. “Quer doar mais? Ficaremos muito felizes. Quanto maior a doação, maior é o alcance da solidariedade”, incentiva Taniéli.


Para adotar uma família, o padrinho ou madrinha deve preencher um formulário online, informando seu desejo de ajudar mensalmente uma família. “Ali será informado o valor da contribuição e por quantos meses quer ajudar”, explica a presidente de entidade, pontuando que o padrinho ou madrinha saberá qual é a família adotada.


“O doador conhecerá a história dessa família e também poderá acompanhar, de forma transparente, a destinação de cada centavo de sua ajuda”, garante a presidente do Instituto Gritos de Liberdade. “E quem não puder adotar uma família sozinho, pode ajudar com qualquer valor”, ressalta, incentivando a participação.


“Seja a resposta da oração de alguém, seja um padrinho ou uma madrinha patriota porque a fome tem pressa”, finaliza Taniéli. As contribuições podem ser enviadas pela chave Pix 56.976.663/0001-09 ou pelo PayPal deliberdadegritos@gmail.com.

Sala do Empreendedor bate recorde de rapidez na abertura de novas empresas em Porto Alegre

A Sala do Empreendedor de Porto Alegre, vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Eventos (SMDETE), conquistou um marco importante ao registrar o menor tempo já registrado para a abertura de novas empresas na cidade. Atualmente, o processo completo, que vai desde a análise de viabilidade até o registro do negócio, leva em torno de três horas, representando uma redução de 50% em relação ao mesmo período do ano passado. Em janeiro de 2021, quando a atual gestão do passo municipal assumiu o 1º mandato, o prazo médio era de 14 dias para obtenção do CNPJ; em junho de 2022, esse tempo caiu para 24 horas. 

A redução no tempo de abertura é resultado de diversas melhorias implementadas pela equipe técnica da Sala do Empreendedor. Entre as ações destacam-se a revisão e otimização dos fluxos de processos, além de uma constante desburocratização de procedimentos, o que permite maior eficiência na tramitação dos pedidos. Essas estratégias refletem uma preocupação em simplificar a vida do empreendedor e estimular a criação de novos negócios na cidade. 

Nos primeiros seis meses de 2025, a Sala do Empreendedor registrou a abertura de aproximadamente 25,6 mil novos negócios em Porto Alegre. O setor de Serviços lidera esse cenário, com empresas voltadas para Promoção de Vendas, Beleza, Construção Civil e Organização de Eventos. Logo depois, vêm os setores de Comércio e Construção Civil, indicando um ambiente cada vez mais dinâmico e receptivo ao empreendedorismo na capital gaúcha.

Cursos grátis

 O prefeito Sebastião Melo firmou parceria com o Instituto Amores Fati, a Pontifícia Universidade Católica (Pucrs) e o Ministério Público para o programa FatiLab, programa que será lançada nesta quinta-feira, 10, às 11h, na Arena Tecnopuc. Serão disponibilizadas 2 mil vagas em cursos de formação gratuitos para Design e Programação. O público-alvo são jovens, a partir de 16 anos, com deficiência e em situação de vulnerabilidade.Os primeiros beneficiados serão adolescentes que vivem em casas de acolhimento do Estado. A formação, 100% online, terá duração de quatro meses

Ao longo do percurso, os participantes contarão com trilhas práticas e acessíveis em Programação e Design; mentorias com especialistas da Tecnopuc; certificação gratuita; desenvolvimento de projetos reais; e conexão com empresas e oportunidades reais de trabalho.

CLIQUE AQUI para  inscrições. Elas poderão ser feitas entre 10 e 25 de julho. As aulas acontecerão em espaços equipados com computadores nos bairros Restinga, Lomba do Pinheiro e Bom Jesus.