A CNN Brasil mostrou imagens dos integrantes da comitiva de senadores que viajaram aos Estados Unidos para tentar negociar as tarifas impostas ao Brasil, tudo durante uma reunião preparatória. Foi ontem, em Washington.
A missão tem o apoio do Congresso e do governo Lula.
A agenda dos três dias da missão é inócua, como inócua é a a lista dos participantes das reuniões previstas e são inócuas as reuniões programadas para segunda e terça-feiras.
Pelo menos para algum resultado de imediato, porque neste domingo, na Escócia, ao negociar com a UE a redução dos 30% da supertarifa para os 27 Países do blogo, o presidente Trump garantiu que as supertarifas sairão no dia 1o e não haverá adiamento. Seu secretário do Comércio, Howard Lunick, na Fox News, foi mais enfático: "Brasil, 50%, sem prorrogação. Conversações, depois".
É por isto que a missão de senadores é tão irrelevante que os senadores poderiam participar das discussões com trajes iguais ao que o senador e astronauta Marcos Pontes vestiu na reunião preparatória de ontem, como se viu nas fotos: de bermuda e camisa de manga curta.
Viajaram os senadores Teresa Cristina (PP-MS), Nelsinho Trad (PSD-MS), Esperidião Amin (PP-SC), astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Fernando Farias (MDB-AL). Os senadores Carlos Viana (Podemos-MG), Jacques Wagner (PT-BA) e Rogério Carvalho (PT-SE).
Muita gente da oposição estranhou a presença dos senadores astronauta Pontes e Espiridião Amim, como também da senadora Tereza Cristina. PL, Bolsonaro e até seu filho Eduardo, deram de ombros ao caso, o que significa consentimento.
Não vale a pena ser mais realista que o rei.
Até porque a agenda desenhada pela missão não interessa ao governo americano, que é quem vai decidir se 1) Adia o início da vigência das tarifas. 2) Ou reduz o índice de 50%.
E por que razão ?
Porque o presidente Trump impôs duas outras condições para conversar: 1) Sinalização sobre o fim do regime autoritário conduzido por Moraes e Lula, com ênfase para a anistia. 2) Sinalização sobre o estabelecimento de segurança jurídica para a atuação das BigTechs e concessões de minerais estratégicos e terras raras.
E sobre estes dois pontos, só quem poderia estabelecer agenda séria de conversação seria o próprio consórcio STF+Governo do PT, mas este não tem dado mostras de que caiu na real, apesar das primeiras e inéditas sanções de cortes de vistos dos passaportes de oito ministros do STF e seus familiares. O que já aconteceu, mas que são sanções que apenas precederam sanções infinitamente mais desastrosas contra esses mesmos oito ministros e seus familiares.
Moraes e Lula parecem dispostos a ir para o enfrentamento, mas não se pode dizer que mais gente, inclusive os colegas de Moraes e os apoiadores não-lulopetistas de Lula correrão o risco de se tornarem párias diante da comunidade internacional, jogando suas reputações e seus interesses na lata do lixo ?Não é crível que isto aconteça, até por prestarmos atenção ao silêncio que ministros parlapatões como Gilmar Mendes e Barroso, apenas para exemplificar, não abrem mais a boca desde as sanções dos vistos.
Aparentemente, só dpeois do início da cobrança da supertarifa, dia 1o, e da aplicação da Lei Magnistiky, talvez amanhã ou depoi, segunda ou terça-feiras, se saberá quem de fato faz bravata, quem paga para ver, quem baterá em retirada ou quem quer mesmo a venezualização do Brasil.
...
Em resumo: dentro de apenas 5 dias, a partir do dia 1o, os Estados Unidos cobrarão tarifas de 505 para produtos exportados pelo Brasil para lá. No ano passado, o Basil exportou US$ 40,3 bilhõeds para os EUA e importou Us$ 40,6 bilhões. Os americanos são os segundos maiores parceiros comerciais do Brasil. E não é só. Nos últimos 10 anos, as empresas americanas invstiram R$ 358,7 bilhões no Brasil, um crescimento de 238,7%. São dados da CNI.
Tarifas de 50% para produtos brasileiros tornarão inviáveis as exportações para os EUA. Ontem, neste blog, passei a informação de que a Taurus, maior fabricante de armas do Brasil e que exporta em massa para os americanos, vai frechar sua fábrica no País e se mudar para os EUA. A Taurus já tem fábrica nos EUA, na Geórgia, onde fabrica 1 milhão de armas por ano. A Taurus tinha fábrica na Flórida, que visitei.
Este é apenas um exemplo de perdas imediatas.
No caso da Taurus, 15 mil empregos diretos e indiretos irão para o espaço.
E não serão os R$ 100 milhões de financiamentos a 9% ao ano de juros,. como os que anunciou o BRDE, que salvarão os exportadores, porque o problema não é de crédito.
E sobre estes dois pontos, só quem poderia estabelecer agenda séria de conversação seria o próprio consórcio STF+Governo do PT, mas este não tem dado mostras de que caiu na real, apesar das primeiras e inéditas sanções de cortes de vistos dos passaportes de oito ministros do STF e seus familiares. O que já aconteceu, mas que são sanções que apenas precederam sanções infinitamente mais desastrosas contra esses mesmos oito ministros e seus familiares.
Moraes e Lula parecem dispostos a ir para o enfrentamento, mas não se pode dizer que mais gente, inclusive os colegas de Moraes e os apoiadores não-lulopetistas de Lula correrão o risco de se tornarem párias diante da comunidade internacional, jogando suas reputações e seus interesses na lata do lixo ?Não é crível que isto aconteça, até por prestarmos atenção ao silêncio que ministros parlapatões como Gilmar Mendes e Barroso, apenas para exemplificar, não abrem mais a boca desde as sanções dos vistos.
Aparentemente, só dpeois do início da cobrança da supertarifa, dia 1o, e da aplicação da Lei Magnistiky, talvez amanhã ou depoi, segunda ou terça-feiras, se saberá quem de fato faz bravata, quem paga para ver, quem baterá em retirada ou quem quer mesmo a venezualização do Brasil.
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Em resumo: dentro de apenas 5 dias, a partir do dia 1o, os Estados Unidos cobrarão tarifas de 505 para produtos exportados pelo Brasil para lá. No ano passado, o Basil exportou US$ 40,3 bilhõeds para os EUA e importou Us$ 40,6 bilhões. Os americanos são os segundos maiores parceiros comerciais do Brasil. E não é só. Nos últimos 10 anos, as empresas americanas invstiram R$ 358,7 bilhões no Brasil, um crescimento de 238,7%. São dados da CNI.
Tarifas de 50% para produtos brasileiros tornarão inviáveis as exportações para os EUA. Ontem, neste blog, passei a informação de que a Taurus, maior fabricante de armas do Brasil e que exporta em massa para os americanos, vai frechar sua fábrica no País e se mudar para os EUA. A Taurus já tem fábrica nos EUA, na Geórgia, onde fabrica 1 milhão de armas por ano. A Taurus tinha fábrica na Flórida, que visitei.
Este é apenas um exemplo de perdas imediatas.
No caso da Taurus, 15 mil empregos diretos e indiretos irão para o espaço.
E não serão os R$ 100 milhões de financiamentos a 9% ao ano de juros,. como os que anunciou o BRDE, que salvarão os exportadores, porque o problema não é de crédito.