Este ato de hoje encorpa de maneira formidável a convocatória para os atos de protesto previstos para este domingo em todo o País.
A aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes pelo governo americano é caso inédito na história das relações entre os Estados Unidos e o Brasil e tem tudo a ver com as sucessivas violações dos direitos humanos que vem praticando o ministro, sempre com o apoio da maioria formada no STF e do sistema ou Eixo do Malm, o que inclui, também, os outros dois Poderes da República, no caso o Executivo e o Legislativo, sempre com o apoio entusiasmado da grande mídia, inclusive organizações como O Globo e o RBS.
Trump - e só ele pode aplicar a Lei Magnitsky - pinçou Moraes, que é a ponta do iceberg, lança flamejante do regime de opressão atual sobre o povo brasileiro, como imaginava este editor, porque quer dar tempo para que recuem os demais atores do Eixo do Mal.
Este caso significa uma vitória evidente da influência de Bolsonaro junto ao governo democrático dos EUA e uma derrota de dimensões oceânicas para o governo Lula e seus aliados. Eles terão que recuar do alinhamento automático aos interesses dos inimigos dos americanos, ceder em demandas americanas por interesses estratégicos no âmbito da eoconomia brasileira, mas sobretudo recuar na perseguição aos seus opositores, com ênfase para o caso de Bolsonaro.
Se não entenderam esta represália inédita contra Moraes, que virou pária internacional, todos enfrentarão a tempestade americana de um modo como jamais imaginaram e serão apeados pela força do povo.
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