Atos contra anistia fracassaram em todo o País

Atos contra anistia fracassaram em todo o País

O fiasco da decisão arriscada do lulopetismo e aliados de levar o povo para a rua neste domingo não ocorreu apenas na Paulista, que segundo a insuspeita USP (do ponto de vista da esquerda) reuiu míseras 6 mil pessoas. A Folha fala em 6.600 pessoas. Acontece que as manifestações floparam nas capitais que se atreveram convocar seguidores para protestar contra a anistia e ofender Bolsonaro, segundo Folhapress.

 "Anistia é o escambau", disse Boulos diante da sua mirrada plateia paulista, recheada por CCs e ativistas sindicais, todos pagos.

Rio - A falta de público obrigou o lulopetismo a fazer apenas panfletagem.
Belo Horizonte, Recife, Brasília, Niterói, Aracaju, Campo Grande, Salvador, João Pessoa, Teresina, São Paulo e Fortaleza - Todos os atos floparam.

Lançamento do Aerocentro Integrado de Tecnologia e Inovação

 O governo do Estado promoverá, hoje, segunda-feira (31/3), às 15h, uma solenidade no Palácio Piratini para o lançamento do Aerocentro Integrado de Tecnologia e Inovação (AeroCITI). Na ocasião, será assinado o termo de concessão da área destinada à implantação do empreendimento e do novo aeroporto do RS. Na cerimônia, serão apresentados os avanços do projeto AeroCITI e as alianças estratégicas firmadas pela Aeromot S.A. com empresas de renome global nos setores de Aeronáutica & Defesa, além de Centros de Pesquisa & Desenvolvimento. Estarão presentes representantes de empresas parceiras e do CEO da Aeromot S.A., Guilherme Cunha.

Localizado em Guaíba (RS), o AeroCITI é um complexo industrial aeronáutico concebido com os princípios de uma Aerotrópole Sustentável. O projeto prevê a integração de uma fábrica de aeronaves, um hub de inovação, centros de logística e manutenção, além de infraestrutura aeroportuária com função regional e alternativa ao Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A primeira fase do projeto prevê um investimento de R$ 200 milhões, com um montante total estimado em R$ 3 bilhões ao longo das fases subsequentes, gerando cerca de 1.500 empregos.

Sobre o Aeromot

A Aeromot é uma empresa gaúcha de tecnologia aeronáutica e estratégica de defesa, com mais de 57 anos de inovação e excelência na aviação brasileira. 

 Se precisava de mais alguma prova de que o povo virou definitivamente as costas para o lulopetismo e seus aliados comunistas do Psol, PCdoB e fisiológicos do Centrão, se precisava de mais alguma prova, basta olhar os vídeos e fotografias da manifestação que essa gente despudorada, ridícula e antipatriótica promoveu esta tarde na Avenida Paulista.

Eles são os mais perfeitos idiotas latinoamericanos, porque vai ser um delírio comparar as fotos desta tarde com as fotos do domingo que vem na mesma Paulista, quando ali se reunirá a resistência nacional convocada por Bolsonaro.

Será um acontecimento incomparável, na verdade.

Hoje foi tão pouca gente que deu para fazer foto do time de renegados sociais e políticos.

O renegado social e político Guilherme Boulos, Psol, que deixou de ser ministro antes de sê-lo, esteve lá, mas o líder maior de toda a esquerda brasileira, Lula da Silva, ficou de novo em casa. Lula deve estar cansado de não ter feito nada além de falar nessa sua viagem ao Japão e ao Vietname.


 Os deputados Mário Frias, Niolas Ferreira e Bruno Zambelli, todos do PL, recheiam as redes sociais com registros em vídeo e fotos da fracassada manifestação lulopetista na Paulista, São Paulo, esta tarde.

Bruno Zambelli usa este título em letras garrafais:

- Flopou.

E flopou mesmo.

O vídeo publicado por Mário Frias mostra um carro de som e no seu entorno não mais do que 200 manifestantes lulopetistas. 

A USP não divulgou número sobre a presença de público. Mário Frias acha que a USP dirá que ali estiveram 6 milhões de lulopetistas.

Numa semana em que as imagens falaram mais alto do que qualquer discurso, como foram os casos das mãos trêmulas de Moraes e as milhares de fotos de brasileiras e estrangeiras mostrando batons carmins e o lema da resistência intitulado "Somos todas Débora", numa semana destas de imagens, as fotos desta tarde na Paulista completam um cenário devastador dos pontos de vista social e político para o conjunto das esquerda lulopetistas e seus aliados dentro e fora do STF.

Isto tudo tem peso imantador no imaginário popular e é o que amplia o combate à tirania do Eixo do Mal e seus ataques ao Estado democrático de direito, portanto amplia o apoio irresistivel ao pleito pela anistia, que será o mote único do comício de domingo na Paulista.

Ali estará o líder indiscutível da população brasileira, no caso o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.

Opinião do editor - A RBS tenta escapar da crítica ao Aeroleite e remete o caso para a opinião dos leitores

O governador gaúcho Eduardo Leite teve furado seu balão de ensaio sobre a compra do Aeroleite, poucas horas depois que ele levantou voo.

Foi uma má ideia.

E pior ainda foi o anúncio oficial do Piratini, segundo o qual seria usado dinheiro reservado para a reconstrução do Estado.

O ex-ministro Onyx Lorenzoni, logo mais abaixo, em vídeo que o editor disponibilizou no seu canal de You Tube, avisou que Eduardo Leite queria mais um brinquedinho para se divertir.

O governador paga caro pela imprudência.

Até mesmo seus carnais aliados da RBS colocaram o caso sob reserva, mas não sob críticas escrachadas, como é costume da Casa quando envolve anunciantes de peso específico.

O máximo de crítica a que chegou a RBS foi um comentário de abertura de página assinada pelo competente jornalista Rodrigo Lopes, que escreveu sua crítica em forma de pergunta: "Leite deveria usar verba da cheia para comprar avião ? No longo texto, Lopes ensaia justificar a compra, elencando os argumentos usados pelo próprio governo, mas acaba entregando o assunto para o distinto público resolver, mas este já decidiu e condenou Eduardo Leite.

Artigo, Gabriel Lacerda - Saiba por que é propaganda enganosa o mpréstimo com garantia do FGTS

CLIQUE AQUI para ver o vídeo.

 Empréstimo com FGTS : a grande sacada de fazer o cidadão pagar juros para poder usar o próprio dinheiro.

O governo anunciou a nova iniciativa: possibilidade do cidadão usar o FGTS como garantia em empréstimos consignados nos bancos.

Entretanto, quando o seu próprio dinheiro vira garantia de dívida, é sinal de que algo precisa ser repensado.

O novo pacote que permite usar o FGTS como garantia para empréstimos consignados levanta uma discussão importante sobre educação financeira e autonomia do trabalhador.

Estamos falando de um recurso que é parte do seu salário — mas que, por regra, você não pode usar livremente. Ele rende abaixo da inflação, diminuindo o patrimônio do povo ao longo do tempo e, quando você precisa dele, a saída oferecida é um empréstimo, com juros muito superiores ao rendimento do próprio fundo.

Faz sentido pagar caro para ter acesso ao que já é seu?

Essa lógica, ainda que amparada por lei, empurra muitos para o endividamento. Por isso, antes de contratar qualquer crédito, especialmente com garantia do FGTS, vale a pena parar, refletir e entender o custo real dessa escolha.

Nem sempre a melhor saída é a mais fácil — e quase nunca ela vem embalada como “ajuda”

Editorial, Estadão, domingo - O STF também será julgado

Passada a etapa de aceitação da denúncia contra Jair Bolsonaro e os outros sete acusados de tentativa de golpe de Estado, o Supremo Tribunal Federal (STF) cumprirá, nos próximos meses, a difícil tarefa de julgar a conduta criminosa dos réus, apontada pela Procuradoria-Geral da República. Não será um julgamento simples, não só pelas óbvias implicações políticas e sociais como também pela natureza dos crimes, entre os quais se incluem tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, e pela importância dos réus – um ex-presidente ainda com intenções eleitorais e militares da mais alta patente. A soma de sensibilidades, para dizer o mínimo, abrange também o próprio STF – afinal o julgamento se dá num momento de crescente desconfiança sobre a legitimidade da instituição e o devido distanciamento de seus ministros em matéria política. São riscos que requerem, mais do que nunca, prudência e serenidade.


Eis por que o julgamento exigirá o reconhecimento de que os ritos processuais são tão importantes quanto a gravidade dos delitos. Está-se diante de um momento em que o STF deve dar um exemplo de transparência e isenção, escapando da tentação do justiçamento, da sanha punitivista, da espetacularização, do açodamento e outros excessos que se prestam mais a simbolismos e à política do que à Justiça. Esse cuidado é imprescindível. O Brasil aprendeu, ou ao menos deveria ter aprendido, o poder nefasto da desmoralização de agentes da Justiça, quando estes atuam a qualquer custo em nome de salvacionismos, como se fossem dotados de excepcionalidade moral e pairassem, feito deuses olímpicos, acima do bem e do mal.


Como se sabe, a Operação Lava Jato ajudou a desbaratar atos e grupos corruptos que se lambuzavam no poder, mas os incontáveis erros processuais protagonizados pelos próceres do lavajatismo permitiram que criminosos confessos passassem a posar de pobres vítimas, resultando em providencial benefício à impunidade. Os crimes julgados agora têm outra natureza, mas exibem igual perigo: é preciso que o STF seja não apenas isento, mas pareça isento. Quem não é democrata de ocasião espera punição exemplar daqueles que, como sustentou a denúncia, tentaram derrubar a democracia e chegaram a pensar no emprego da violência para atingir seus fins autoritários. Ao mesmo tempo, não se deseja que eventual má condução do processo assegure aos golpistas, no futuro, contestações e impunidade. Contra isso não há outro antídoto senão o rigor técnico e a imparcialidade do STF.


São atributos infelizmente em falta na Corte. Não é de hoje que alguns ministros do STF se veem como atores políticos, levando a Corte a se mover, dependendo do caso, conforme o tempo da política – e não da Justiça. Daí decorrem, em nome de supostas boas causas, os vícios de politização, o excesso de protagonismo e o espírito de vingador, ensejando um clima de vale-tudo institucional. A política e a Justiça têm métricas e padrões de conduta distintos entre si. Quando se amalgamam numa Corte, o resultado é tão óbvio quanto danoso: a degradação da instituição e de sua legitimidade. E o que é uma Corte sem legitimidade social, senão uma abstração, com poderes vazios de sentido?


Que fique bem claro, contudo: reconhecer essa disfuncionalidade do STF não significa acolher a hipótese marota, produzida por extremistas e aceita hoje por pessoas de boa-fé, segundo a qual o Brasil estaria vivendo sob uma “ditadura do Judiciário”. Não está. Os desvios da Corte significam não uma ditadura, mas o abastardamento da democracia. A imprensa profissional trabalha sem censura, o Congresso adquiriu poderes até excessivos sobre o Executivo e o debate é livre – a ponto, inclusive, de assegurar a liberdade deste jornal de ser inclemente nas críticas a alguns ministros do STF.


Uma democracia bastarda não é sinônimo de ditadura, assim como a punição evidentemente exagerada a uma cidadã condenada por participar de uma tentativa de golpe de Estado não a transforma em inocente. Tampouco o voluntarismo político do STF dá verniz de legitimidade ao golpismo de Bolsonaro e à súcia de militares que o cercava. Que o julgamento dos próximos meses ajude o País a dar o nome devido às coisas.

Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Ministros do STF - possuem bens no exterior?

É abundante o caudal de coisas mal feitas no país, por ação ou omissão. São leis descumpridas, desde a Constituição Federal às demais leis, em desrespeito à sociedade, ou pior, em causa própria.


Os cidadãos não devem ficar calados. Têm o dever de examinar e questionar os atos públicos que lhes impõem obediência a pessoas indignas.


As leis antes de chegarem aos magistrados e advogados possuem o endereço dos cidadãos, com todo o direito de interpretá-las, praticá-las ou exigir o cumprimento. 


Neste clima de indisciplina jurídica, ora vivido, cabe a cada um de nós questionar os atos da transferência do Poder de Estado aos Ministros do STF.


Não basta submeterem-se à Sabatina do Senado, que investiga o notável saber jurídico e a conduta ilibada do candidato apresentado pelo presidente da República. 


Aprovado pelo Senado sempre haverá uma posse. O ato essencial da tomada de posse está regulado na Lei especial 8.730, de 10.11.1993. Estabelece a obrigatoriedade da declaração de bens e rendas “no momento da posse” (art.1º,V). Assim  sendo o “declarante remeterá, incontinenti, uma cópia de declaração ao TCU”, para dentre outras providências daquele Órgão prestar a qualquer das Câmaras do Congresso Nacional informações solicitadas por escrito. 


E, não só isto, como também o TCU, “fornecer certidões e informações requeridas por qualquer cidadão para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou à moralidade administrativa na forma da lei.” 


A parte mais importante vem agora: “a não apresentação da declaração que se refere o art.1º, por ocasião da posse, implicará a não realização daquele ato, ou sua nulidade, se celebrado sem este requisito essencial” (art.3º). É tratado como crime de responsabilidade. 


Depois desta conversa toda, alguém há de perguntar ... e, daí?


Os rumores públicos e da mídia de que ministros do STF possueriam bens materiais e financeiros no exterior, neste primeiro momento, não importa saber se auferidos de forma lícita ou não, pois não é o objetivo deste artigo. 


Com a requisição por parte do Senado das declarações de bens dos ministros do STF se saberá, se eles realmente possuem bens em outros países ou não, e se eles constam das declarações de bens apresentadas no momento de suas posses, bem como em seus ajustamentos anuais. 


Segundo a Instrução Normativa  cumpre ao TCU utilizar as declarações  para proceder ao levantamento da evolução patrimonial do titular da declaração e ao exame de sua compatibilização com a disponibilização dos recursos e as disponibilidades declaradas. 


Pois agora é a minha vez de perguntar ... e,  no caso de não ter sido cumprido o rito prescrito para posse, com a entrega naquele momento da declaração de bens, ou se entregue não foram feitos os ajustamentos anuais de acréscimos de bens no exterior, o que teria que acontecer?


Toda aquela dissertação inicial, que parecia conversa fiada, ganha sentido, pois tem a resposta à recalcitrância, a renitente mania de se fazer tudo pela metade quando convém, sem importar-se com as consequências, que se confirmadas, poderão ser graves por implicar em nulidades, crimes de responsabilidades e, inclusive dar ensejo a impeachment.


Os recentes atos e votos dos ministros do STF podem estar eivados de vícios ou nulidades - sem o cumprimento das informações de seus bens no momento da posse - como determina a lei. No caso dos ministros quis a lei que tal exigência e, é entendimento do Poder Judiciário: ”não configura violação da intimidade, sigilo fiscal, bancário ou exposição de informações pessoais”,  


É do ministro A. de Moraes – “há necessidade de publicidade, pois a Constituição Federal consagrou expressamente o princípio da transparência como um dos vetores imprescindíveis à administração pública”. 


Quanto às ações judiciais que a Primeira Turma do STF continuará julgando, sem se saber se os ministros estão, efetivamente, habilitados por posse regular - que tenha cumprido a apresentação da declaração de bens - é assunto que poderá interessar aos eminentes procuradores dos réus. 


Caxias do Sul, 29.11.20





O Sistema de Controle Disfarçado

 Luiz Inácio Lula da Silva tem um histórico de gestos generosos com 

o sistema financeiro. E seu mais recente presente — um novo modelo 

de crédito consignado — não foge à regra. Vendido como “inclusão 

financeira”, com juros “acessíveis” de 40,84% ao ano e uma migração 

estimada de R$ 85 bilhões em crédito pessoal, segundo a Febraban, 

o plano parece, à primeira vista, um alívio para o trabalhador. Mas 

sob o verniz de bondade, esconde-se algo sombrio: uma plataforma 

de vigilância e controle que transforma o salário em instrumento de 

submissão e o CPF em um marcador de obediência ao sistema.

 O cerne dessa nova modalidade não está nos juros, ainda altos apesar 

da propaganda, nem na suposta facilidade de acesso. Está no poder 

que ela entrega aos bancos. Com acesso direto à folha de pagamento, 

ao saldo do FGTS e a um banco de dados detalhado — nome, tempo de 

serviço, estabilidade do setor, rotatividade da empresa —, as instituições 

financeiras ganham uma janela privilegiada para a vida do trabalhador. 

Esses dados, nas mãos de algoritmos opacos, viram ferramentas de 

perfilamento. O que hoje é “risco de crédito” pode amanhã ser “risco de 

comportamento”. Critérios como “posicionamento político”, “religião” 

ou até “conformidade ambiental” estão a um passo de distância, 

tecnicamente simples de integrar. Em um mundo onde a tecnologia já 

rastreia nossos hábitos e pensamentos, o consignado de Lula abre a 

porta para um controle financeiro que vai muito além do dinheiro.

 O mecanismo é engenhoso. Se o trabalhador é demitido, a dívida 

recai sobre a empresa; ao buscar novo emprego, ele carrega um 

estigma silencioso, um alerta invisível em seu CPF. O que parece um 

empréstimo é, na verdade, uma corrente: o indivíduo se torna refém de 

um sistema que usa sua própria subsistência como garantia. O salário, 

que deveria ser símbolo de liberdade, vira âncora; a dívida, que deveria 

ser transitória, passa a defini-lo permanentemente. Não é apenas 

endividamento — é a construção de um modelo onde o trabalhador é 

monitorado, classificado e punido por critérios que ele sequer controla.

 Relembremos o mensalão, quando o consignado original foi 

lançado. Naquela época, o governo petista usou o crédito facilitado 

como moeda de troca política, enquanto os bancos lucravam com 

risco mínimo. O padrão se repete, mas agora com um upgrade: o 

controle é mais sofisticado, mais invasivo. O que era um esquema de 

favorecimento aos banqueiros ganhou contornos de ferramenta de 

opressão. Lula, com seu conhecido apreço pelo sistema financeiro, 

entrega não só lucros, mas também as rédeas da vida dos trabalhadores 

a quem já detém poder demais.

 Esse consignado não é um benefício. É um experimento de vigilância 

travestido de política social. Transforma o cidadão em um número, sua 

renda em garantia de lucro e sua existência em um perfil a ser julgado. 

Lula pode chamá-lo de progresso, mas é, na essência, uma forma de 

dominação — um passo a mais na direção de um futuro onde a dívida 

não só prende o bolso, mas também a alma. Lula é o algoz do povo e o 

santo padroeiro da Faria Lima.

Restrições

 O governo italiano anunciou nesta sexta-feira (28) uma reforma na lei que permite a concessão de cidadania por direito de sangue (ius sanguinis), restringindo o benefício apenas a filhos e netos de cidadãos nascidos na Itália.


A nova regra, fortemente apoiada pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, impõe um limite geracional aos pedidos, o que exclui quem tem bisavós ou parentes mais distantes. “Houve abusos de pedidos de cidadania ao longo dos anos”, afirmou Tajani. 


“Ser cidadão italiano é uma coisa séria. A concessão da cidadania não pode ser automática para quem tem um ascendente que emigrou há séculos, sem qualquer ligação cultural ou linguística com o país”, declarou o ministro.


O objetivo, segundo o governo italiano, é coibir os abusos, em especial, os milhares de pedidos que chegam da América do Sul e exploram uma lei considerada ultrapassada. 


Outro ponto da reforma inclui o aumento dos custos para obtenção da cidadania. "A proposta é chegar aos 700 euros, os municípios e o Estado estão sobrecarregados com este trabalho [de emissão de cidadania], principalmente, os pequenos municípios”, destacou o ministro.


Veja que muda

Netos de italianos: quem tiver pelo menos um avô nascido na Itália ainda poderá solicitar a cidadania

Bisavós: inscrições baseadas em ancestrais mais distantes (como bisavós ou tataravós) não serão mais aceitas

Controles mais rigorosos: a verificação dos documentos será reforçada para evitar fraudes

 

RS gerou 30,7 mil novos empregos em fevereiro

 Em fevereiro, as empresas do RS criaram 30.693 mil vagas novas de trabalho com carteira assinada, o que indica um crescimento de 1,21% em relação ao mesmo período de 2024, quando o Estado apresentou o saldo de 25.318 postos. O número é resultado de 174.685 contratações e 143.992 desligamentos no mês. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta sexta-feira (28/3).

Os números colocam o Estado em segundo lugar em nível nacional no acumulado do ano de 2025, com mais de 57 mil vagas formais criadas em janeiro e fevereiro. O número representa um avanço de 2,03% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O setor da indústria liderou o ranking de empregos formais criados por grupamento de atividades em fevereiro, com 16.013 mil novos postos. Na 2ª posição ficou o setor de serviços, com a geração de 12.954 novas vagas. Em seguida vem o setor do comércio, com 2.521 empregos criados. O 4º lugar no ranking de geração de vagas é do setor da construção, a partir da abertura de 1.375 empregos formais. O único setor com saldo negativo no mês foi a agropecuária, com a redução de 2.170 vagas com carteira assinada.

Débora

Quando a jornalista gaúcha Ana Maria Cemin começou a campanha nacional intitulada "Somos Todas Débora", apresentando sua própria imagem e a fotografia de um batom, eu mesmo refleti de imediato de que estávamos diante de uma impactante peça publicitária e política que emocionaria como emocionou o País.

A Débora do Batom não saiu mais das redes sociais.

As redes sociais voltaram a bombar nas últimas semanas. Só não vê quem não quer. Os inimigos de Bolsonaro, com ênfase para  Moraes e seus auxiliares do STF, tomam uma sova digital histórica nas redes sociais e surgem como vilões neste momento da quadra nacional.

E é claro que eles temem que a sova digital vire verdadeira sova analógica. 

Mulheres de todo o País fizeram selfies com o mesmo sentido das postagens feitas pela jornalista gaúcha Ana Maria Cemin.

Ontem, o senador Flávio Bolsonaro pediu que o povo leve batom para a manifestação pró-anistia que sairá dia 6 de abril, domingo que vem, na avenida Paulista.

Estava aí um elemento de caráter político e psicosocial capaz de mobilizar para valer a opinião pública em favor da própria Débora Rodrigues, a cabelereira mãe de dois filhos que pichou com batom a frase "Perdeu Mané" na estátua da Justiça localizada diante do prédio do STF, tudo no 8 de janeiro. 

O ministro Alexandre de Moraes mantém Débora presa há dois anos e quer que ela cumpra prisão fechada por 12 anos e meio, mais 1 ano e meio de cadeia.

É uma coisa dantesca.

O julgamento da Débora do Batom está em curso, mas foi suspenso por pedido de vista feito pelo ministro Luiz Fux, mas por pouco tempo.

Mas hoje, sexta-feira, dia 28 de março de 2025, eis que surgiu uma novidade alvissareira:

Em manifestação encaminhada ao STF nesta sexta-feira, 28, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu a adoção da prisão domiciliar para a cabeleireira Debora Rodrigues dos Santos. Gonet voltou atrás, porque ele defendeu a manutenção da prisão preventiva de Debora. 

O aliado de Moraes alega que, com o encerramento da instrução processual, não há mais razões para manter Debora presa preventivamente. Por isso ele defendeu que fossem adotadas medidas cautelares alternativas à prisão preventiva em regime fechado.

O fato é que a decisão de Gonet ocorre no âmbito de forte campanha nacional pela libertação da Dama do Batom e após a divulgação de um vídeo em que a cabeleireira negou que tenha entrado em algum dos prédios dos Três Poderes em em 8 de janeiro de 2023.

Eis o que disse Débora, que é uma explicação que é comum a centenas de presos traiçoeiramente pela PM do Distro Federal e pelos militares do Comando Militar do Leste, dias 8 e 9 de janeiro de 2022. 

Prestem atenção:

- Quando me deparei lá em Brasília com o movimento, eu não fazia ideia do bem [valor] financeiro e simbólico da estátua. Quando eu estava lá já tinha uma pessoa fazendo a pichação. Faltou talvez um pouco de malícia da minha parte, porque ele começou a escrita e falou assim: ‘Eu tenho a letra muito feia, moça, você pode me ajudar a escrever?’. E aí eu continuei fazendo a escrita da frase dita pelo ministro [Luís Roberto] Barroso.


Sexo com animais

https://www.psychologytoday.com/us/blog/all-dogs-go-heaven/201504/sex-animals 

Sexo com animais

Está errado?

Do The New York Times , 22 de abril de 2015 :

“A Dinamarca aprovou uma lei na terça-feira proibindo a bestialidade, endurecendo uma lei que os ativistas dos direitos dos animais temiam estar encorajando o turismo sexual animal. O projeto de lei altera uma proibição anterior de relações sexuais que prejudiquem os animais. O Ministro da Fazenda Dan Jorgensen argumentou que a proibição anterior era inadequada, dizendo em um artigo de opinião: “É difícil provar que um animal sofre quando um humano tem relações sexuais com ele, e é por isso que devemos dar ao animal o benefício da dúvida.” Os que votaram a favor do projeto de lei disseram que a Dinamarca não queria continuar sendo o último país do norte da Europa onde a bestialidade era legal, pois isso estava atraindo turistas sexuais animais. . . Um relatório do Ministério da Justiça de 2011 entrevistou veterinários e descobriu que 17% deles suspeitavam que um humano havia feito sexo com um animal que eles tratavam.”

Ela existe desde que começamos a gravar nossas histórias em pedras. Ela pode ser encontrada em cantos distantes do mundo. Ela tem muitos nomes: sodomia, bestialidade, um crime contra a natureza, parafilia, sexo em zoológico, sexo com animais. No entanto, para uma prática que é tão prevalente e que tem implicações tão profundas para os animais, a bestialidade recebe surpreendentemente pouca atenção . Para ser claro: não estamos falando de alguns incidentes isolados que chamam a atenção da mídia. Nem estamos falando do pequeno número de agressões sexuais violentas contra animais que são denunciadas às autoridades e processadas.

É muito, muito maior do que isso. Uma subcultura inteira de pessoas está se envolvendo em atividade sexual com animais não humanos (eles se autodenominam “zoológicos”); há fóruns na Internet dedicados a compartilhar histórias e trocar conselhos; há eventos de bestialidade organizados e fazendas de sexo animal onde, como uma casa de prostituição, um grupo de animais está disponível para ser tomado. Há um Mundo Zoológico inteiro lá fora, bem do lado de fora da sua janela ou atrás das cortinas do seu vizinho. Embora não haja estatísticas precisas, cada zoológico provavelmente conhece, em média, cerca de 90 outras pessoas envolvidas em atividade zoofílica.*

Minha filha adolescente relata que um de seus colegas de classe é um zoófilo: ele diz às pessoas que faz sexo com gatos e usa uma fantasia de taboa para ir à escola todos os dias. A existência de fazendas eróticas e bordéis de animais nos diz que os animais estão sendo traficados para sexo, assim como as mulheres jovens. O fato de a Dinamarca ter aprovado uma legislação para impedir o turismo sexual com animais nos diz que não é uma questão insignificante.

É importante entender que há um enorme espectro de atividade zoofílica, desde o que algumas pessoas veem como laços amorosos e monogâmicos entre humanos e animais que incluem sexo, até formas de tortura e zoosadismo que lhe darão pesadelos. Você pode estar se contorcendo um pouco até mesmo com a menção deste assunto tabu, mas não importa o quanto tentemos fechar os olhos, ele ainda estará lá. E as implicações para os animais são enormes. A bestialidade ou zoofilia — como quer que a chamemos — é uma das questões mais urgentes para todos os animais domesticados, incluindo aqueles que mantemos como animais de estimação . Temos uma população inteira de criaturas vulneráveis ​​lá para serem tomadas, e muitas pessoas estão tomando.

Entre os poucos acadêmicos que abordaram o assunto da zoofilia, há discordância sobre se é um crime ou uma escolha de estilo de vida. Alguns argumentam que a atração sexual por animais é uma orientação sexual , assim como a homossexualidade ou a bissexualidade. Não é, nessa visão, nem perversa nem moralmente errada. As pessoas exibem um amplo espectro de atrações sexuais e, para algumas, essa atração se estende a animais não humanos. Textos psiquiátricos , por outro lado, tendem a categorizar o sexo com animais como uma "parafilia", onde a gratificação sexual é obtida por meio de práticas sexuais atípicas ou extremas ou, por algumas definições, perversas. Pedofilia e sadomasoquismo também são geralmente considerados parafilias (embora Cinquenta Tons de Cinza tenha "normalizado" o S&M em um grau considerável).

o artigo continua após o anúncio

A maioria dos que escrevem sobre zoofilia (vários dos quais são veterinários ou especialistas forenses veterinários) considera qualquer forma de contato sexual com animais como abusiva por si só. Frequentemente, o argumento gira em torno da questão do consentimento. Os animais podem consentir com sexo interespécies? Eles consentem? É relativamente fácil saber, a partir de pistas comportamentais, quando um animal não quer participar (tentativas de fuga, gritos e uivos, expressões faciais de dor ou angústia), mas na ausência de comportamentos de "não" evidentes, como interpretamos a vontade do animal ou a falta dela? O silêncio ou a ausência de recusa devem ser tomados como uma indicação de consentimento? E se o animal mostrar sinais de prazer, interesse, vontade? Ou se as pessoas que praticam a bestialidade treinarem os animais para obedecer e participar de atos sexuais?

Esta não é apenas uma questão acadêmica. Muito do que transparece em salas de bate-papo de zoofilia na Internet tem a ver com o que os participantes parecem pensar como "obter consentimento". Em um tópico chamado K9 Anal, esse tipo de linguagem é espalhado por todo o tutorial: "Deixe o animal dizer o que ele ou ela quer". "Não force". "Vá devagar e acostume-os com a ideia". "Treine-os para gostar". Essa confusão da linha entre consentimento e coerção é, na minha opinião, profundamente problemática.

O fato de a Dinamarca ter tornado a bestialidade ilegal é um passo na direção certa. No entanto, sugere que o turismo sexual envolvendo animais é um problema real. E a m

Artigo, Antonino Camelier - Cigana descr4effe o que aconterá no seis de abril

Aqui em Campinas há um bairro, de classe média alta, com uma grande concentração de ciganos.


Nas feiras-livres das redondezas eles sempre surgem e chamam a atenção pelas roupas típicas que, soube, na verdade remontam ao vestuário dos camponeses romenos do século XIX.


Numa dessas oportunidades, estava eu comprando frutas quando uma cigana de meia-idade se aproximou e perguntou se poderia ler a minha mão. 


Permiti. E, curiosamente, a primeira coisa que ela falou foi que eu gostava de política.


Interrompi bruscamente a quiromancia e perguntei se ela tinha uma bola de cristal, pois eu queria muito saber os destinos do ex-presidente Bolsonaro agora que ele tinha virado réu.


A cigana cerrou os olhos, respirou profundamente e disse:


— Moro aqui perto, e lá tenho os elementos rituais para esta consulta, que vai lhe custar a bagatela de cem reais!


Rapidamente concordei, ressalvando, porém, que tinha que ser logo, em razão de outros compromisso que tinha assumido. Ela apenas fez um sinal com o claro significado de “me siga!”.


Em poucos minutos cheguei numa casa térrea, elegante, e com um enorme quintal onde se destacava uma tenda colorida. Entramos naquele ambiente de lona, iluminado apenas pela luz solar que invadia algumas frestas laterais.


O mobiliário se limitava a uma pequena mesa, três cadeiras e um armário, do qual a cigana retirou uma caixa que continha uma pequena esfera de um cristal limpíssimo, envolta em veludo azul.


Sete palitos de incenso odor rosa foram acesos, a bola de cristal colocada no centro da mesa, nos acomodamos e, então, após uma invocação com palavras em “romani”, as previsões se iniciaram...


— Vejo milhões de pessoas inconformadas com o fato de Bolsonaro ter se tornado réu, vejo milhares rindo felizes com esta injustiça, mas também vejo muitas dezenas gargalhando com a crueldade que praticaram! – iniciou a cigana, gesticulando sem cessar com as mãos próximas à bola de cristal.


E continuou:


.— Um único homem está, a um só tempo, satisfeito e preocupado: é o juiz calvo! Ele comenta com seus subordinados que Bolsonaro precisa ser preso, pois agora há um motivo!


— Como assim? Que motivo pode haver? – indaguei surpreso.


— O juiz calvo está explicando que Bolsonaro pode contagiar multidões 

contra a Suprema Corte, desestabilizando o sistema de justiça e, por tabela, as instituições democráticas. Um dos juízes auxiliares sugere colocar tornozeleiras eletrônicas e impedi-lo de sair de Brasília, além, é claro, de se aproximar de embaixadas. O magistrado principal balança negativamente a cabeça sem cabelos e diz que há uma solução melhor...


— Como assim? – repliquei aflito e repetitivo.


— O juiz calvo diz que a única solução é a prisão! E, com um sorriso sinistro, completa que pensa até em colocá-lo numa solitária, sem acesso a parentes e muito menos advogados! Os juízes auxiliares, servis, aplaudem a ideia do chefe e perguntam quando devem expedir o mandado de prisão.


— Minha nossa! – exclamei! — Quando será isso?


E a cigana, quase desaparecendo nas marolas do incenso, fitou a esfera de cristal, arregalou os olhos e continuou, dessa vez com voz tensa:


— O juiz calvo lembra duas coisas aos seus asseclas: primeiro, que ele está respaldado por seus colegas, pois a denúncia contra Bolsonaro foi aceita por unanimidade, e , segundo, que está marcada para 6 de abril uma megamanifestação na Avenida Paulista, quando o réu golpista certamente vai incitar as suas hostes contra a democracia...

A cigana faz uma pausa e diz que um dos lacaios, praticamente babando, interrompeu o seu chefe para insistir em saber quando seria efetuada a prisão.

A pitonisa, então, cobriu os olhos com as mãos e disse que iria repetir as palavras do macabro juiz calvo, da forma como elas chegavam através de caminhos etéreos...

— A prisão será no próximo dia 6, número que me lembra o horário em que a Polícia Federal cumpre os seus mandados. Vai ser impactante! Bolsonaro preso às seis horas da manhã do dia 6! O comício fracassará e, como já sabemos,  a reação popular será pífia! Basta recordar que o Braga Neto, um general de quatro estrelas, foi preso, a caserna ficou caladinha e ninguém, absolutamente ninguém, fez nada. Com Bolsonaro será a mesma coisa! 

— E o que acontece depois? – indaguei, já apavorado!

A cigana fitou a bola de cristal por alguns segundo e depois soltou um grito lancinante! Atônito, perguntei o que tinha acontecido, e a resposta foi estarrecedora:

— Não vi mais nada, porque, de repente, a minha cristalina bola de cristal tingiu-se totalmente de sangue...

Entrevista, Osmar Terra

Os adversários de Bolsonaro dizem que Eduardo fugiu ao buscar autoexílio nos Estados Unidos
O autoexílio não é um novidade no Brasil. Basta examinar um dos casos mais famosos da história recente, que foi o autoexílio do ex-governador Leonel Brizola, justamente refugiando-se nos Estados Unidos, depois de ameaças que sofreu no seu exílio do Uruguai. Outros líderes políticos também buscaram o exílio e não eram covardes, como Jango e Fernando Henrique.

Não são gestos de covardia pessoal e política ?
Nenhum dos dois foi covarde. Eduardo saiu do país , pois se achava inseguro. A questão o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, teve o passaporte cassado e o Supremo abriu um processo para cassar o passaporte do deputado.

Há razão para temor ?
O Brasil vive uma insegurança jurídica enorme: deputado não pode mais entrar no Supremo, que por sua vez não respeita as decisões do Parlamento. Refiro-me a drogas, marco temporal das terras indígenas, orçamento, mas não só. Diante desta insegurança jurídica enorme, é natural que um deputado se sinta ameaçado de perder o passaporte, perder tudo, sendo filho do ex-presidente perseguido, por isto o autoexílio para ter o mínimo de segurança para si e sua família. Isto aconteceu com Jango, Fernando Henrique e eles não eram covardes

Colgate

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quinta-feira (27) uma resolução que suspende todos os lotes do Creme Dental Colgate Total Clean Mint, produto da empresa que substitui a linha Total 12 da marca. Segundo a agência, a medida é preventiva e temporária, com o intuito de proteger a saúde da população. 


A suspensão tem duração de 90 dias, período no qual ocorrem as investigações sobre as reações adversas notificadas sobre o produto. Não existe determinação de recolhimento, no momento, mas o produto deve ficar separado e não deve ser exposto ao consumo ou uso.


A resolução recomenda a suspensão da comercialização e do consumo até que seja comprovada a segurança. Uma das possibilidades é que a inclusão da substância fluoreto de estanho na fórmula possa ser a causadora das reações, que incluem: 


Lesões bucais

Sensações dolorosas

Sensação de queimação/ardência

Inflamação gengival

Edema labial 

Moraes e seu STF abriram 1,6 mil ações penais e já condenaram 503 manifestantes do 8 de janeiro

550 brasileiros já buscaram asilo político, fugindo das perseguições de Moraes. Só na Argentina são 500.

O Supremo Tribunal Federal já condenou 503 envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, até esta quinta-feira, 27. São 1.586 ações penais abertas desde o início das investigações, segundo dados da Corte. Desse total, 487 ações são de crimes graves, como golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, enquanto 1.099 processos envolvem crimes considerados simples, como incitação ao crime e associação criminosa. Outros 542 investigados firmaram acordos de não persecução penal,  O STF também contabiliza oito absolvições.

O ministro Alexandre de Moraes apresentou dados sobre um total de 497 condenados. Desses, 249 receberam penas inferiores a três anos, que foram substituídas por penas restritivas de direito. As 248 condenações restantes variam de 11 anos e 6 meses a 17 anos e 6 meses. 36 pessoas têm entre 60 e 69 anos e 7 têm mais de 70 anos. O restante têm até 59 anos. As mulheres representam 32% das condenações, enquanto os os homens, 68%.

Ao todo, 55 pessoas seguem presas provisoriamente, 84 cumprem pena definitiva e 5 estão em prisão domiciliar. O STF também já registrou 61 pedidos de extradição contra exilados políticos.


Opinião do editor - Decisão de Moraes fará Kassab recuar no apoio à anistia ?

 É visível a olho nu e um escândalo a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que  puxou para a Corte um inquérito aberto para investigar o secretário de Governo de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab. Moraes havia remetido os autos do processo que envolvia suposta prática de corrupção e lavagem de dinheiro para a Justiça Eleitoral de São Paulo em 2019. Depois que o caso foi remetido à Justiça Eleitoral paulista, Kassab foi denunciado, mas o Tribunal Regional Eleitoral do Estado arquivou o processo. A decisão já transitou em julgado. Ou seja, não caberia mais recurso, mas com Moraes e seu STF vale tudo.As denúncias têm como origem colaborações premiadas feitas por delatores da Operação Lava Jato. Eles apontaram que Kassab recebeu R$ 350 mil mensais da J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, além de R$ 28 milhões para consolidar o apoio do PSD ao PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de 2014.

Moraes retoma o caso depois de saber que Kassab mandará seu Partido, o PSD, o maior do Senado, votar em favor da anistia de Bolsonaro, conforme anunciado no comício do Rio pelo próprio bolsonaro.

Por trás da decisão está uma manobra para constranger e obrigar recuo de Kassab.


Em 2019, Moraes remeteu o inquérito para a Justiça Eleitoral de São Paulo. Na decisão, ele disse que a Corte não era mais competente para apreciar o inquérito porque Kassab não era mais ministro da Ciência e Tecnologia, cargo ocupado por ele entre 2016 e 2018, durante a gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB)

Porém, no último dia 11, o STF mudou o entendimento e ampliou o alcance do foro privilegiado. Os ministros reconheceram que autoridades mantém a prerrogativa mesmo após deixarem os cargos.

Em 2018, o STF restringiu o foro por prerrogativa de função. A decisão foi tomada para baixar o volume de ações criminais após o Mensalão. Desde então, inquéritos e processos criminais envolvendo autoridades como deputados e senadores só precisavam começar e terminar no STF se tivessem relação com o exercício do mandato. Agora, o tribunal recua e define que, quando se tratar de crimes funcionais, o foro deve ser mantido, mesmo após a saída do cargo.

Apoio à anistia

A bancada do PSD na Câmara conta com 44 integrantes. De acordo com o Placar da Anistia do Estadão, que ouviu a opinião de 82% dos deputados sobre o tema, 15 apoiam o perdão aos golpistas, enquanto sete são contrários. Outros nove não responderam e 13 não deram retorno.

Projeto de Rodrigo Lorenzon sobre o fim do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos recebe amplo apoio

 Projeto de Rodrigo Lorenzon sobre o fim do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos recebe amplo apoio

Depois de dois pedidos de vista, o projeto do deputado Rodrigo Lorenzoni que acaba com a taxa de expedição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos vai ficar mais uma semana na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa RS. Na sessão desta terça-feira, a ausência do relator foi o motivo da não votação.

Ainda que permaneça parado na CCJ, o projeto 599/2023 vem recebendo moções de apoio de todo o Estado. Já são mais de vinte Câmaras de Vereadores que votaram pelo fim da taxa e pela celeridade da tramitação do projeto. 

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Fim do CRLV recebe amplo apoio

 Depois de dois pedidos de vista, o projeto do deputado Rodrigo Lorenzoni que acaba com a taxa de expedição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos vai ficar mais uma semana na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa RS. Na sessão desta terça-feira, a ausência do relator foi o motivo da não votação.

Ainda que permaneça parado na CCJ, o projeto 599/2023 vem recebendo moções de apoio de todo o Estado. Já são mais de vinte Câmaras de Vereadores que votaram pelo fim da taxa e pela celeridade da tramitação do projeto. “A gente sabe que não é fácil acabar com taxas e diminuir impostos no Brasil, mas esperamos que essas moções que estão chegando na CCJ sensibilizem os colegas deputados e que no ano que vem nós não tenhamos mais essa taxa injusta para pagar. Vamos seguir em frente, lutando para diminuir o peso do Estado dos ombros e especialmente do bolso do cidadão e do empreendedor gaúcho,” afirma Rodrigo.

Dentre os municípios que aprovaram a moção nesta última semana estão Erechim, apresentada pelo vereador Rony Gabriel; Lajeado, vereador Dr. Ramatis de Oliveira; Nova Araçá (Denise Rufato e Gabriela Hans); Nova Petrópolis (João Bombeiro), São Sebastião do Caí (Roque Pommer e Alex da Revenda); Alvorada (Celmir Martello); Vale Real (Felipe Bernardi); Tabaí (André Becker); São Leopoldo (Alexandre Silva); Candelária (Mateus Bock); Júlio de Castilhos (Carlos Basilio), Salvador do Sul (Carolina Mux); Bento Gonçalves (Joel Bolsonaro); Pinhal (Hans Tassoni) e Cidreira (Everton Oliveira da Costa).

Moções aprovadas anteriormente:

São José do Hortêncio – Apresentada pelo vereador Darci Cruss

Pareci Novo – Vereador Jairo Heck

Ibirubá – Vereador Diogo Bandarro Nogueira

São Francisco de Paula – Vereador Domingos Cezar Carniel

Lagoa Vermelha – Vereadores Marcio José Marques, Cleon Piardi Piva e Viego Silva dos Santos

Tapejara – Vereador Douglassi Negri

Casca – Vereadora Simone Variani

Dica do editor - Veja este vídeo inédito sobre as presas políticas atraídas e traídas dentro do Planalto no 8 de janeiro

O texto a seguir é da jornalista gaúcha Ana Maria Cemin

Neste vídeo inédito do 8 de janeiro você vê sete mulheres que vivem a tragédia de estar num país com democracia relativa. Elas entraram no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro de 2023 para se protegerem do ataque com tiros de bala de borrachas e bombas jogadas contra a população manifestante. Muitos se machucaram naquele dia, por essa ação do governo.

Na ilusão de estarem em proteção, foram presas e levadas pela Polícia Federal.

Veja onde elas se encontram hoje:

1. Francisca Hildete Ferreira, 62 anos - Penitenciária Feminina de Sant'Anna, em São Paulo

2. Maria Carlos Apelfeller, 58 anos – EXILADA com mandado de prisão do Gabinete de Alexandre de Moraes

3. Vildete Ferreira da Silva, 75 anos - Penitenciária Feminina de Sant'Anna, em Santo André

4. Edinéia dos Santos, 39 anos - Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu - Americana

5. Vanessa Harumi Takasaki, 45 anos - Penitenciária Feminina de Pirajuí - Tupã

6. Núbia Tânia Paim Tavares da Costa, 49 anos - EXILADA com mandado de prisão do Gabinete de Alexandre de Moraes

7. Suzana Da Rold, 51 anos – EXILADA com mandado de prisão do Gabinete de Alexandre de Moraes


Capitulo II, A Origem

 CAPÍTULO II

A Origem



A defesa da liberdade de expressão, mais especificamente a liberdade de imprensa, é uma das principais batalhas destes tenebrosos anos do Século XXI, como já foi antes, nos séculos anteriores, desde que Gutenberg, 1439, inventou sua galáxia de tipos móveis e que deu início à revolução da imprensa, fundamental no desenvolvimento da Renascença, da Reforma e da Revolução Científica, tudo que lançou as bases materiais para a moderna civilização, baseada no conhecimento e na disseminação em massa da informação, o que inclui a aprendizagem em larga escala.


No século XXI, como no Século XV, os poderosos de plantão operam de modo sutil ou descaradamente para impor mordaças aos meios, às mensagens e até a eliminação dos mensageiros que os desagradam.


Foi em tudo que isto que pensei ao me dirigir ao interrogatório exigido pela jovem e bela Delegada Andrea de Melo da Rocha Mattos Reschke, a primeira ocupante da então novíssima Delegacia de Combate à Intolerância, inaugurada com grande pompa e circunstância pelo Governador Eduardo Leite no dia 10 de dezembro de 2020, quase ao final do seu primeiro mandato. Na ocasião, a nova Delegacia e Andrea, foram imediatamente paparicados pela mídia tradicional e também por toda a vanguarda do atraso. Uma romaria de políticos comunistas foi prestigiar pessoalmente a Delegada. Dou ênfase para a visita da Deputada do PSOL, Luciana Genro. Ambas, sorridentes, tiraram foto na porta da Delegacia. O deputado estadual do PT, Leonel Radde, entregou-lhe a Medalha do Mérito Farroupilha. 


Aquele início da tarde do dia 25 de março de 2021, pareceu tão sombrio quanto os dias que o antecederam e sucederam, tudo porque Porto Alegre, o Rio Grande do Sul, o Brasil e o mundo todo estavam acossados pela pandemia da Covid-15.


A Delegada Andrea Mattos morreu dois anos depois, de câncer.


Um ano antes, no dia 2 de setembro de 2022, morreu o pai de Andrea Mattos, no caso o ex-Delegado Federal, Ex-Procurador Federal e ex-Juiz Federal João Carlos da Rocha Mattos, que vivia em São Paulo. 


Pouca gente dentro e fora do governo sabia do parentesco.


Rocha Mattos deixou a magistratura depois de ter sido alvo de inquérito que apontou um esquema de venda de sentenças judiciais. Ele já havia sido condenado anteriormente por corrupção e formação de quadrilha. 


Em 2015, o ex-juiz foi condenado a 17 anos, cinco meses e dez dias de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Segundo a denúncia, ele recebeu valores sem origem justificada e enviou ilegalmente quantias para uma conta bancária na Suíça com o auxílio da ex-mulher, Norma Regina Emílio Cunha.


Sua primeira condenação ocorreu em 2003, por formação de quadrilha, denunciação caluniosa e abuso de autoridade. Ele cumpriu oito dos 12 anos da sentença até ir para prisão domiciliar em abril de 2011. Voltou a ser preso em outubro de 2016 para cumprir pena pelo crime de peculato, pelo qual foi condenado, em junho de 2006 a quatro anos e seis meses de prisão. Em 2020, Rocha Mattos foi para prisão domiciliar por causa da crise sanitária imposta pela Covid-19 e, posteriormente, foi para o regime aberto. No mesmo ano, dois imóveis que pertenciam a ele foram a leilão.


.......


O Advogado Pedro Lagomarcino foi quem me acompanhou até o acanhado prédio da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, instalada em enxutas, espartanas e novíssimas instalações no bairro São Geraldo, a poucos minutos do Centro Histórico de Porto Alegre.


Chegamos no horário, 14h.


A Delegada Andrea Mattos chegou mais tarde. Ela se desculpou pelo atraso. Na época, eu ainda não sabia que a Delegada já lutava contra um câncer que poucos anos depois a mataria.


Não houve troca de gentilezas, porque o escrivão de plantão já anotava os primeiros dados preparatórios ao interrogatório.


Na parede da sala onde eu e o Advogado Pedro Lagomarcino respondíamos ao questionamento da Delegada, percebemos uma placa com esta advertência ilegal e  canalha, colocada como aviso na parede:


- Seu silêncio pode ser interpretado como culpa.


O silêncio nesta fase de interrogatório policial é garantido por qualquer legislação penal de países civilizados, inclusive Brasil, e nem de longe pode ser tomado como confissão de culpa.


Mais tarde, representamos contra a ilegalidade.


Eu me apresentei propositadamente com uma máscara respiratória protetora semi-facial Epi com 2 filtros, não só pelo risco de contrair o vírus, mas também porque sempre considerei tóxicos os ambientes de delegacias policiais, salas de audiências e cárceres em geral, tudo por experiência própria.


Não chovia na Capital, naquele momento, 14h. Segundo o Inmet, os termômetros marcavam 12,4o e a pressão atmosférica batia em 1.015,7, mas nuvens negras ameaçavam a iminência de chuvas sobre Porto Alegre.


Era um dia sombrio.


Antes mesmo do interrogatório conduzido pela Delegada Andrea Matos, o escrivão fez algumas perguntas de praxe, avisando que  eu seria ouvido como suspeito e teria direito a permanecer calado. Em seguida, ele perguntou:


- O senhor já foi preso anteriormente ?


Claro que sim. E não foi apenas uma vez. Eu conto minhas prisões políticas durante o regime militar no livro "Ahú - Diários de Minhas Prisões Políticas"


Ainda sem a presença da Delegada, que parecia não chegar nunca, o Escrivão resolveu ler o histórico da ocorrência, começando pelo resumo do Boletim de Ocorrência, o BO protocolado pelos ativistas de extrema-esquerda Gabriel Galli Arévalo e Carlos Krebs:


“ Houve ofensas a alguém, foram atribuídas ofensas reforçando a vítima no meio social em que ele vive, foram atribuídas qualidades negativas aos defeitos da vítima. Ofensas à vítima constitui na utilização de elementos discriminatórios referente a raça e etnia, a vítima não foi agredida fisicamente. A Delegacia de Polícia de combate à tolerância DPCI, conforme imagem anexada, o jornalista proferiu ofensas a todas as pessoas LGBT relacionando-as à prática de zoofilia. 


Eis a nota:


“ Eduardo Leite manda bordar as cores do arco-íris gay na fachada do Piratini” 


A foto é assunto em todo Brasil e também no exterior. O governador Eduardo Leite decidiu comemorar em alto estilo a legalização do homossexualismo como a opção da vontade sexual das pessoas e não como uma patologia. Pelo menos no ponto de vista da polêmica OMS. Ontem foi o dia internacional do universo LGBTQIA+ que engloba não só o homossexualismo, mas ainda não compreende a zoofilia, fenômeno que ocorre com pouca frequência em barrancos e coxilhas pouco frequentadas. Rio Grande do Sul, a política estadual de atenção e integração de uma população LGBTQIA +  implantada com decisão por Eduardo Leite visa elaborar, estimular, apoiar, participar, e promover eventos, estudos, pesquisas, debates e ações que envolvam discussões de saúde da população LGBTQIA +. O relato mais recente do grupo gay da Bahia, GGB, divulgado no início de 2019 resultou que 2018 ocorreu 420 mortes de LGBTs no Brasil, 320 homicídios e 100 suicídios.


 O imbroglio todo começou com uma curta nota publicada no blog www.polibiobraga.com.br:


O governador Eduardo Leite decidiu comemorar em alto estilo a legalização do homossexualismo como opção da vontade sexual das pessoas e não como uma patologia, pelo menos do ponto de vista da polêmica OMS. Ontem foi o Dia Internacional do Universo LGTBQIA+, que engloba nao apenas o homossexualismo, mas ainda não compreende a zoofilia, fenômeno que ocorre com pouca frequência em barrancos de coxilhas do Rio Grande.No RS, a Política Estadual de Atenção Integral à Saúde da População LGBTQIA+, implantada com decisão por Eduardo Leite, visa laborar, estimular, apoiar, participar e promover eventos, estudos, pesquisas, debates e ações que envolvam discussões de saúde da população LGBTQIA+.  O relatório mais recente do Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgado no início de 2019, registrou que em 2018 ocorreram 420 mortes de LGBTs no Brasil - entre 320 homicídios e 100 suicídios.

A defesa da Dama do Batom

 A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a estátua da Justiça com batom, negou que tenha entrado em algum dos prédios dos Três Poderes em em 8 de janeiro de 2023. Durante audiência de instrução realizada em novembro de 2024, Débora disse que sua presença ficou restrita à praça dos Três Poderes:

- Quando me deparei lá em Brasília com o movimento, eu não fazia ideia do bem [valor] financeiro e simbólico da estátua. Quando eu estava lá já tinha uma pessoa fazendo a pichação. Faltou talvez um pouco de malícia da minha parte, porque ele começou a escrita e falou assim: ‘Eu tenho a letra muito feia, moça, você pode me ajudar a escrever?’. E aí eu continuei fazendo a escrita da frase dita pelo ministro [Luís Roberto] Barroso.

E prossseguiu:

De fato eu não sabia, não adentrei em nenhum dos prédios do STF, nem do Congresso, nem do Planalto. Eu só fiquei naquela praça. Eu estava tirando fotos porque eu nunca tinha ido a Brasília e achei os prédios de fato muito bonitos. Foi por isso que eu estava lá tirando fotos e apareceu esse indivíduo que eu nunca vi na vida, falando isso para mim. Eu caí nas falas dele. Eu nunca fiz nada de ilícito na minha vida”, continuou.

Segundo Débora, o “calor do momento” fez com que ela agisse daquela forma nos atos de 8 de janeiro.

A gravação foi juntada aos autos na quarta-feira, 26, quando Moraes retirou o sigilo sobre o processo.

Lula derrete e perderia para qualquer um no segundo turno

 Lula perderia facilmente para Bolsonaro ou para Michelle, segundo pesquisa divulgada pela Futura Inteligência divulgada nesta quarta-feira:

Bolsonaro, 51,1%
Lula, 37,3%

Michelle, 48,5%
Lula, 37,3%

 Lula x Tarcísio Tarcísio de Freitas (Republicanos): 42,3% (45,4% em novembro/2024) Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37,6% (42% em novembro/2024) Ninguém/branco/nulo: 18% (11% em novembro/2024) Não sabe/não respondeu: 2,1% (1,6% em novembro/2024) 2º Turno – Lula x Ratinho Jr. Ratinho Jr. (PSD): 40,6% (37,3% em novembro/2024) Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37,2% (44,2% em novembro/2024) Ninguém/branco/nulo: 20,5% (13,8% em novembro/2024) Não sabe/não respondeu: 1,6% (4,7% em novembro/2024) 2º Turno – Lula x Caiado Ronaldo Caiado (União): 37,8% Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 37,3% Ninguém/branco/nulo: 22,6% Não sabe/não respondeu: 2,3% 

Opinião do editor - E agora, Bolsonaro ?

 Os 5 x 0 contabilizados para a aceitação da denúncia feita pela PGR contra Bolsonaro eram pedras contadas, já que se sabia de antemão que este julgamento da admissibilidade e o início da ação penal propriamente dita é não só um jogo de cartas marcadas, mas é sobretudo a reedição daquilo que ficou conhecido como os "Processos de Moscou".

Os Processos de Moscou Os Processos de Moscou é como ficaram conhecidos uma série de julgamentos dos opositores de Josef Stalin ocorridos entre 1936 e 1938 na União Soviética, durante o Grande Expurgo. Esses processos ficaram famosos pelas "confissões" arrancadas dos acusados sob tortura, coerção e chantagem.

Tudo ao arrepio do devido processo legal aceito universalmente como ato civilizatório de justiça, ou seja, próprio de uma democracia fraturada, ou seja, da inexistência de um estado democrático de direito.

É simples assim.

Senão vejamos

1) Como nos Processos de Moscou, o atual processo em curso contra Bolsonaro é baseado em cima de uma delação premiada, como é conhecida atualmente o conjunto de "confissões" arrancadas do acusado TenenteCoronel Cid, tudo sog coerçao e chantagem, portanto sob verdadeira tortura mental, conforme consta dos autos e foi lido com voz trêmula pelo acusador dativo, o ministro Alexandre de Moraes, que não conseguiu esconder o exrremo nervosismo, demonstrado pelos papéis que por pouco não escapavam de suas mãos nervosas.

2) Como nos Processos de Moscou, o atual processo em curso conra Bolsonaro, objetiva o expurgo dos opositores do atual sistema, o Eixo do Mal, como denomino, cujos agentes são conhecidos dentro e fora do STF.

É isto.

E agora ?

O julgamento de fato que começará agora é criminal, penal. Em situações normais, que não são as de agora, onde nem mesmo a competência de foro é respeitada, tudo poderá levar de 1 a 2 anos para se complete o ciclo do trânsito em julgado.

Os ministros do STF já demonstraram que estão combinados para condenar Bolsonaro, duela a quem duela. Pelos cinco crimes que elencaram, Bolsonaro pegará até 43 anos.

Apostando em que durante o julgamento não ocorra algum ato de mais violência jurídica, como a prisão preventiva de Bolsonaro, haverá tempo para que este moderno "Processo de Moscou" seja abortado por uma anistia aprovada pelo Congresso, poruqe a condenaão já está acertada previamente.

Para isto, para fazer o Congresso andar, o povo terá que ir em massa às ruas no dia 6 de abril, em São Paulo, e dar uma sova metafórica no sistema, inflando a voz rouca das ruas até a nuca dos parlamentares e inundando as redes sociais, como ocorre nos últimos dias com o caso da Dama do Batom e aconteceu ontem e hoje ao viralizarmos as estridentes defesas dos acusados.

Fora disto, a salvação de Bolsonaro estará no exílio político.


Primeiro dia de julgamento

 A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir nesta quarta-feira se o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados pela trama golpista se tornarão réus. A sessão deve começar às 9h30.O colegiado entrará no segundo dia do julgamento do recebimento da denúncia apresentada no mês passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra oito dos 34 acusados de integrar uma organização criminosa para praticar atos contra a democracia, entre 2021 e o início de 2023.

A sessão tem início com o voto do relator, Alexandre de Moraes. Em seguida, os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin proferem seus votos.

Se a maioria dos magistrados votar pela aceitação da denúncia da PGR, o que é certo que acontecerá, já que o julgamento é de cartas marcadas e pelo menos 4 dos 5 ministros já demonstraram abundantemente seu ódio por Bolsonaro, edle  e mais sete acusados passarão à condição de réus e vão responder a uma imprestável ação penal no STF pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Com a eventual abertura do processo criminal, os advogados poderão indicar testemunhas e pedir a produção de novas provas para comprovar as teses de defesa. Com o fim da instrução do processo, o julgamento será marcado, e os ministros vão decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão condenados à prisão ou absolvidos. Não há data definida para o julgamento.

Em caso de condenação, a soma das penas para os crimes passa de 30 anos de prisão.

Acusados

A denúncia julgada pela turma trata do chamado núcleo crucial, composto pelos seguintes acusados:

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência - Abin;
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Primeiro dia

Ontem (25), durante o primeiro dia do julgamento, os advogados de Bolsonaro e seus aliados rebateram a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. O procurador também se manifestou durante a sessão e reforçou as acusações de tentativa de golpe de Estado contra os acusados. 

Bolsonaro apareceu de surpresa no STF e acompanhou presencialmente a sessão. Apesar de não existir qualquer impedimento, a presença de investigados durante os julgamentos do STF não é comum.

Os ministros também rejeitaram diversas questões preliminares, como a anulação da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

A turma também negou o impedimento dos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin para julgar o caso; o reconhecimento da competência do plenário, e não da turma, para julgar a denúncia e as alegações de cerceamento de defesa

Leite foi a Brasília par defender securitização da dívida do agro

 O governador Eduardo Leite foi, ontem, a Brasília, onde manteve reunião com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), pedindo apoio da entidade aos pleitos dos produtores gaúchos especialmente por medidas para enfrentar o endividamento, após quatro anos consecutivos de estiagens severas que prejudicaram a produtividade no campo. Nos últimos anos, o RS enfrentou quatro estiagens muito severas que frustraram a produtividade no campo e geraram dificuldades no cumprimento dos compromissos financeiros. Mais cedo, o governador já havia se reunido com o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion, na qual também apresentou a situação do agronegócio gaúcho e as propostas que estão sendo elaboradas pelo governo estadual em conjunto com entidades do setor.As articulações em Brasília dão continuidade às estratégias definidas na reunião realizada na última segunda-feira (24/3) no Palácio Piratini, quando o governador e representantes das principais entidades do agronegócio do Estado alinharam ações prioritárias para o setor.

Durante as agendas, Leite reforçou que as negociações em curso não se limitam a resolver problemas do passado, mas visam garantir condições para investimentos futuros. 

O governador informou que está dialogando com membros do governo federal para conseguir uma prorrogação das parcelas dos empréstimos que vencem em abril e também está bus 

Deputado Gaúcho denuncia prática enganosa do Governo Federal no crédito consignado

O deputado estadual e economista Claudio Branchieri (RS) apresentou uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) contra o Governo Federal e a Caixa Econômica Federal por práticas enganosas na apresentação do "Crédito do Trabalhador", nova modalidade de crédito consignado com garantia do FGTS. A denúncia expõe a manipulação dos valores exibidos no sistema da Caixa, induzindo trabalhadores a erro sobre o montante real que pagarão pelo empréstimo.


Segundo Branchieri, a Caixa alterou o layout do sistema de simulação do crédito após as primeiras consultas revelarem que as taxas de juros eram muito mais elevadas do que o prometido pelo governo. Inicialmente, o campo "Valor total a ser pago" refletia corretamente o custo final do empréstimo, mas, após críticas, foi modificado para incluir apenas o valor contratado somado ao IOF, omitindo os juros e outros encargos. Essa mudança induz os trabalhadores a acreditar que pagarão menos do que realmente devem, levando-os a contrair dívidas sem plena consciência das condições financeiras.


"Isso é uma fraude contra os trabalhadores brasileiros. Estão manipulando informações para empurrar endividamento como solução econômica. O governo Lula prometeu juros reduzidos de até 70%, mas na prática, a taxa real cobrada é bem diferente da anunciada. Estão enganando a população, e isso precisa ser corrigido imediatamente!", afirmou o deputado.


A denúncia detalha ainda que o custo efetivo total (CET) apresentado pelo sistema da Caixa está incorreto, pois ignora o IOF, reduzindo artificialmente a percepção da taxa de juros real. Essa prática fere os princípios de transparência e proteção ao consumidor garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) e pela Lei do Superendividamento.


Além da violação à transparência financeira, a denúncia levanta preocupações sobre o impacto social dessa desinformação, considerando que grande parte da população brasileira tem baixa instrução financeira e confia nos cálculos apresentados pela instituição bancária para tomar decisões sobre empréstimos.


"Estamos diante de um ataque direto à dignidade dos trabalhadores, que podem se endividar além de sua capacidade real de pagamento, comprometendo seus salários e até mesmo o FGTS em caso de desemprego. Esse tipo de golpe institucional não pode ser tolerado!", reforça o deputado. 


A denúncia solicita a correção imediata do campo "Valor total a ser pago", para que o trabalhador tenha acesso à informação completa e transparente antes de contratar o crédito. Também exige explicações formais sobre a mudança do layout do sistema e a metodologia usada para calcular o CET.


O caso agora está sob análise do MPF, que poderá abrir investigação contra o Governo Federal e a Caixa Econômica Federal por violação de direitos do consumidor e práticas abusivas contra os trabalhadores.