Os 5 x 0 contabilizados para a aceitação da denúncia feita pela PGR contra Bolsonaro eram pedras contadas, já que se sabia de antemão que este julgamento da admissibilidade e o início da ação penal propriamente dita é não só um jogo de cartas marcadas, mas é sobretudo a reedição daquilo que ficou conhecido como os "Processos de Moscou".
Os Processos de Moscou Os Processos de Moscou é como ficaram conhecidos uma série de julgamentos dos opositores de Josef Stalin ocorridos entre 1936 e 1938 na União Soviética, durante o Grande Expurgo. Esses processos ficaram famosos pelas "confissões" arrancadas dos acusados sob tortura, coerção e chantagem.
Tudo ao arrepio do devido processo legal aceito universalmente como ato civilizatório de justiça, ou seja, próprio de uma democracia fraturada, ou seja, da inexistência de um estado democrático de direito.
É simples assim.
Senão vejamos
1) Como nos Processos de Moscou, o atual processo em curso contra Bolsonaro é baseado em cima de uma delação premiada, como é conhecida atualmente o conjunto de "confissões" arrancadas do acusado TenenteCoronel Cid, tudo sog coerçao e chantagem, portanto sob verdadeira tortura mental, conforme consta dos autos e foi lido com voz trêmula pelo acusador dativo, o ministro Alexandre de Moraes, que não conseguiu esconder o exrremo nervosismo, demonstrado pelos papéis que por pouco não escapavam de suas mãos nervosas.
2) Como nos Processos de Moscou, o atual processo em curso conra Bolsonaro, objetiva o expurgo dos opositores do atual sistema, o Eixo do Mal, como denomino, cujos agentes são conhecidos dentro e fora do STF.
É isto.
E agora ?
O julgamento de fato que começará agora é criminal, penal. Em situações normais, que não são as de agora, onde nem mesmo a competência de foro é respeitada, tudo poderá levar de 1 a 2 anos para se complete o ciclo do trânsito em julgado.
Os ministros do STF já demonstraram que estão combinados para condenar Bolsonaro, duela a quem duela. Pelos cinco crimes que elencaram, Bolsonaro pegará até 43 anos.
Apostando em que durante o julgamento não ocorra algum ato de mais violência jurídica, como a prisão preventiva de Bolsonaro, haverá tempo para que este moderno "Processo de Moscou" seja abortado por uma anistia aprovada pelo Congresso, poruqe a condenaão já está acertada previamente.
Para isto, para fazer o Congresso andar, o povo terá que ir em massa às ruas no dia 6 de abril, em São Paulo, e dar uma sova metafórica no sistema, inflando a voz rouca das ruas até a nuca dos parlamentares e inundando as redes sociais, como ocorre nos últimos dias com o caso da Dama do Batom e aconteceu ontem e hoje ao viralizarmos as estridentes defesas dos acusados.
Fora disto, a salvação de Bolsonaro estará no exílio político.
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