A jornalista Marta Sfredo é do jornal Zero Hora, carro-chefe da organização midiática RBS, afiliada da Globo no Rio Grande do Sul.
O jornal e a RBS são aliados carnais do governo federal nomeado lulopetista, como a Globo.
Pois bem, é claro que sendo assim, um e outro batem para valer no ex-presidente Bolsonaro e tudo que cheire a oposição ao seu governo de estimação.
A jornalista Marta Sfredo é uma das jornalistas do time feminino do jornal Zero Hora que cumpre a missão dos donos, a família Sirotsky.
Na edição de ontem do jornal Zero Hora, ela faz a seguinte pergunta:
- Até onde vai a covardia de Eduardo Bolsonaro ?
Ela não responde a pergunta ofensiva e prefere ofender o deputado do PL, filho de Bolsonaro, preso incomunicável em casa e com julgamento marcado para o dia 2 de setembro, que será o julgamento do século, não porque roubou como Lula e seus asseclas, que não merecem adjetivação pejorativa algujma por parte de Marta Sfredo, do jornal Zero Hora ou da RBS, até pelo contrário.
O bando de larápios condenados no Mensalão e na Lava Jato não merecem reparos, mas elogios.
Marta Sfredo chama Eduardo Bolsonaro de bananinha por ter advogado a implementação de sanções contra dirigentes que no governo Dilma, 2011 a 2014, implementaram o programa Mais Médicos, que mandou 11 mil médicos ao Brasil.
O governo americano, ao iniciar, quinta-feira, uma nova leva de sanções contra os gestores do Mais Médicos que fecharam acordo com Cuba, denuncia que o programa tem dois objetivos: 1) Espionar. 2) Submeter os médicos a trabalho escravo.
A jornalista Marta Sfredo, como dezenas e dezenas de colegas seus de todo o Brasil, não vê nada disto, mas isto é real.
Existem denúncias de médicos cubanos que permaneceram no Brasil (2 mil deles ficaram aqui), de que houve espionagem, sim.
Mas o pior é que dos R$ 11 mil mensais pagos na época, 2014, os médicos só recebiam R$ 3 mil, indo 65% do restante para o governo comunista de Cuba e 10% para a Opas.
Isto é ou não é trabalho análogo à escravidão.
E todos os médicos cubanos estavam submetidos aos grilhões da espionagem de agentes secretos enviados por Cuba para vigiá-los.
Então, o que faz Eduardo Bolsonaro, exilado nos Estados Unidos por sofrer, ele e o pai, perseguição política atroz, vítimas de uma ditadura que tem vergonha de dizer seu próprio nome ? Ele denuncia as atrocidades dessa gente que se aboletou no governo federal, tudo através de uma aliança maléfica que eu chamo de Eixo do Mal, liderado por Lula e por Moraes.
Os Estados Unidos sabem o que acontece aqui, até porque o chefe, o ministro, o secretário do Departamento de Estado, Marco Rubio, é filho de exilados que fugiram da ditadura comunista de Cuba.
É com base em seus próprios serviços de inteligência, mas também nos depoimentos e provas de personalidades como o deputado Eduardo Bolsonaro, que nesta sexta-feira foram punidos dois dirigentes do ministério da Saúde, que no governo Dilma Roussef foram gestores do acordo com a ditadura de Cuba, e hoje foi a vez do atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que na época de Dilma foi o ministrol que conduziu tudo, junto com Dilma.
A partir de agora, Padilha, que durante a semana fez bravatas contra o governo dos Estados Unidos, foi sancionado com o corte de vistos, ele, sua mulher e até a filha de 10 anos, que não poderá mais visitar a Disneylandia. Padilha fez chiste diante da punição, dizendo que ele, Padilha, estava com seu visto vencido. Pois bem: estará vencido, agora, para sempre, porque ele e a família estão proibidos de ingressar nos Estados Unidos.
Falta a chefe de Padilha na época, no caso a presidente impichada Dilma Roussef.
E tem mais pela frente, ouviu dona Marta Sfredo
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