A prisão de Jair Bolsonaro desencadeou mais um movimento político que expõe a verdadeira face de alguns atores que se dizem bolsonaristas, mas, na realidade, estão interessados apenas em conquistar votos para 2026. Nada de novo. A ascen são de Tarcísio de Freitas e seus aliados serve como exemplo claro dessa dinâmica oportunista que hoje domina o cenário. Enquanto Eduardo Bolsonaro tenta manter a defesa ativa — mesmo diante do cerco judicial e midiático — o governador de São Paulo e seu grupo optam pelo silêncio nos momentos cruciais, como no dia da prisão, para só depois virem com notas calculadas, mencionando conversas com Gilmar Mendes. Não por acaso, Mendes é um dos ministros do Supremo Tribunal Federal que, junto com Alexan dre de Moraes, tem mostrado uma sanha particular para manter Bolsonaro preso. A tal “defesa” que alegam fazer é, na verdade, um jogo político para dividir a base bolsonarista e preparar o terreno para 2026. Além da ausência na hora necessária, sabe-se que Tarcísio passou o fim de sema na nas montanhas, em Campos do Jordão. Um verdadeiro aliado abriria mão de uma viagem dessas para se manifestar rápido, mostrar presença e dar sinal claro de apoio ao ex-presidente em um momento delicado. Outro elemento dessa estratégia é o papel dos chamados “aliados” que adoram dar informações em off para a imprensa – vazar informações seletivamente ali menta a desqualificação interna, cria narrativas para enfraquecer adversários den tro da própria base bolsonarista e mantém o ambiente político instável, sempre favorável aos interesses desses grupos que buscam o controle eleitoral. Além disso, a agenda do grupo de Tarcísio não parece lutar por uma anistia ampla e libertadora, mas sim negociar medidas paliativas, como a prisão domiciliar, que mantêm Bolsonaro preso, mas com algum conforto estratégico. Isso demonstra que o foco está muito mais na construção de candidatura e de projeto eleitoral próprio do que na efetiva defesa do líder que os elegeu. Outro ponto importante é a estratégia de desqualificação interna: já vimos isso com Eduardo Bolsonaro, que foi sistematicamente enfraquecido politicamente. Agora o alvo é Flávio. Essa prática tem como objetivo abrir espaço para Tarcísio, desgastando o sobrenome Bolsonaro, para que ele possa crescer como opção da direita sem enfrentamentos diretos. É uma jogada cuidadosa, mas que deixa claro que parte da “base bolsonarista” está longe de ser unida ou leal. Mais do que nunca, a verdadeira base precisa abrir os olhos para esse cenário. Quem realmente está na luta pela liberdade e pela manutenção do legado de Bol sonaro são poucos. Muitos jogam apenas para garantir votos, usando a imagem do ex-presidente como mercadoria política. Essa divisão só enfraquece o campo que deveria estar unido diante de uma grave e permanente ofensiva contrária. Os movimentos não são de defesa, mas de oportunismo eleitoral. O tempo mos trará quem realmente esteve ao lado de Bolsonaro e quem apenas quis surfar na crise para ganhos políticos. A base bolsonarista precisa entender que defender o presidente preso requer mais do que discurso — necessita estratégia, unidade e ação concreta, e os que desqualificam a família Bolsonaro estão longe dessa luta. Em uma verdadeira batalha, a lealdade se mede na prática, não no discurso barato para as redes sociais e movimentos contrários nas sombras
A família Bolsonaro é lixo tóxico. Sou de direita, e o mal que estes estúpidos e idiotas fizeram para esse campo é indescritível. Burrices explícitas, a ponto de Lula dizer que Eduardo é o seu "camisa dez". O pai se tivesse sido amordaçado e escondido no fundo da amazônia teria sido reeleito, tal a ojeriza que havia ao PT, mas não, cada vez que abria a bocarra significava um tiro no pé. O Flávio é o da rachadinha indefensável, mesmo que seja uma prática corrente nos meios de nossa podre política. O Carlos é doido da pedra, e se fosse bom se candidataria por RJ e não buscaria votos em SC, onde só consegue plantar divisões e caos nas hostes da direita. A Michelle não tem estofo e nem bagagem para ser presidente, e não passaria de pau mandado, assim como todos da familia. O ideal é agradecer pelo que fizeram para despertar a antipetismo, e arquiválos politicamente. Um bolsonarista NUNCA irá votar na esquerda, logo, o que o Brasil precisa são de gestores e atores moderados com neurônios sadios.
ResponderExcluir