Deputado Zucco protocola projeto de decreto legislativo para acabar com vida de rainha para Janja

Menos de 72 horas depois de publicado o decreto que torna Janja uma espécie de co-presidente, o líder da Oposição na Câmara dos Deputados, deputado federal Zucco (PL-RS), acaba de protoclocar projeto de decreto legislativo (814/2025) sustando os efeitos do Decreto nº 12.604/2025, editado pelo presidente nomeado Luiz Inácio Lula da Silva. Como informou o editor neste final de semana, o decreto cria uma estrutura oficial e cargos públicos para servir à primeira-dama Janja Lula da Silva, dentro do Gabinete Pessoal da Presidência da República. "É algo inédito na história republicana e não tem qualquer amparo legal", avisou Zucco, que denuncia:

- Lula cria impostos para bancar mordomias, cargos e privilégios dentro do Palácio. O decreto extrapola o poder regulamentar do Executivo e viola os princípios constitucionais da legalidade, moralidade e impessoalidade. 

O deputado lembra que nenhum cônjuge de presidente da República teve, até hoje, estrutura funcional custeada pelo Estado.

Zucco afirma que “o Brasil vive uma crise fiscal, o povo está sufocado com impostos, e Lula responde criando cargos para a esposa. É um deboche com quem trabalha e paga imposto. O Congresso não pode se omitir diante desse absurdo.”

O PDL de Zucco é baseado no artigo 49, inciso V da Constituição Federal, que dá ao Congresso Nacional a competência exclusiva para sustar atos do Executivo que exorbitem do poder regulamentar. O texto pede a imediata suspensão dos efeitos do decreto presidencial e a restauração dos limites constitucionais da administração pública.

O cancro togado da República vermelha, verde-amarela

Alex Pipkin, PhD em Administração


Todo mundo sabe que o Estado brasileiro existe para se sustentar. Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado.

O Leviatã tropical devora a pobreza que ele mesmo cria, mantendo o povo dependente para justificar a sua própria existência hipertrofiada.

Mas há um câncer particular nesse organismo inchado, que a grande maioria dos incautos brasileiros conhece, mas, por falta de discernimento, se resigna.

Claro, o poder judiciário.

A pergunta que não quer calar: Quem vigia o vigiador? O CNJ, em tese. Na prática, um mordomo de fraque, servindo espumante e penduricalhos.

E os penduricalhos, que tal? Auxílios, gratificações e verbas “indenizatórias” elevam salários a R$ 45 mil por mês ou mais.

Executivos privados dificilmente chegam a isso, e ainda precisam entregar resultados mais do que concretos.

O nobre togado civilizador tupiniquim entrega lentidão, corporativismo e uma retórica de “autonomia” que virou eufemismo para privilégio.

Enquanto o cidadão comum morre esperando a aposentadoria, o juiz recebe auxílio-moradia morando em sua própria casa.

Vivem em outro país, um país imaginário, com PIB suíço e consciência moral venezuelana. Surreal.

Para comparar, um juiz suíço magistrado ganha cerca de CHF 380.000 por ano, pagos de forma transparente, sem penduricalhos.

No Brasil, o total mensal de um juiz com benefícios muitas vezes ultrapassa o padrão suíço - e o piso salarial legal no país - sem correspondência em produtividade ou eficiência.

A grande maioria do trabalho, todos sabem, na prática, não é feita pelo juiz.

De fonte segura… Quem realmente trabalha é o exército de assessores que acompanha cada magistrado.

O juiz, com sua caneta Montblanc diplomata na mão, simplesmente assina as decisões.

O espetáculo dantesco é completo. Prestígio intacto, custo ao cidadão altíssimo, esforço concentrado em funcionários invisíveis.

A cada mês, pululam novos casos de corrupção no Judiciário.

E qual é a punição? Nenhuma. Grotescamente, recebem um prêmio, uma aposentadoria compulsória com salários intactos. Uma vergonha!

O ministro Fachin declarou que o STF “não aceitará” reforma administrativa no Judiciário. Não aceitará! Evidente…

Como se o Supremo fosse divino, acima da soberania popular. Não há diálogo, há decreto. Não há República, há feudo.

Que democracia nobre é essa, não é?

Eles se escondem atrás do véu do “governo do povo, para o povo”, mas temos uma cleptocracia judicial, uma casta que saqueia recursos públicos em nome da legalidade.

A toga virou manto de impunidade e a “autonomia” se transformou em licença para o desdém.

O Judiciário é uma ilha da fantasia vergonhosa, sustentada por um povo exausto, que já não aguenta mais empurrar a pedra de Sísifo.

É preciso romper esse ciclo. Já. Agora!

Reformar o Estado, sim, mas sobretudo derrubar o pedestal de mármore do Judiciário.

Usar tecnologia, inteligência artificial, gestão e meritocracia para devolver à Justiça eficiência, celeridade e moralidade.

O país precisa eleger políticos que não tremam diante da toga, que não estejam comprometidos e que tenham a coragem de mudar essa situação imoral e vexatória.

Enquanto o Brasil for literalmente governado por deuses de toga, o cidadão continuará sendo súdito e, claro, seguirá pagando a conta da eternidade, em suaves prestações mensais. Funesto.

Artigo, especial - O retorno de Hamilton e a crise de ansiedade da Faria Lima

Este artigo é do Observatório Brasil Soberano

O artigo publicado pelo Valor Econômico no domingo provocou calafrios na Faria Lima. Não porque trazia algo revolucionário, mas porque dizia o que nenhum liberal tropical tem coragem de admitir: o livre-comércio fracassou como projeto de desenvolvimento. 

O chefe do comércio americano, Jamieson Greer, afirmou sem rodeios que “soberania se produz, não se negocia”. Para um país dominado por bancos e planilhas, foi como ouvir uma blasfêmia. 

Os Estados Unidos estão voltando a Hamilton. Enquanto o Brasil ainda recita Friedman, o governo americano está relendo as Cartas sobre a Economia Nacional e o Relatório das Manufaturas. Ali, Alexander Hamilton explicava que a liberdade de uma nação depende de sua capacidade de produzir o que consome. “Quem depende de outros para o sustento depende de outros para o poder”, escreveu ele. Greer trouxe essa ideia ao presente ao afirmar que “o comércio deve estar a serviço de algo maior” e que a soberania “é uma mistura de autonomia e resiliência”. Segundo ele, os Estados Unidos precisam de uma “economia de produção”, sustentada por uma grande classe média que trabalha, cria e acumula. Em suas palavras, “essa economia enfatiza uma sociedade que produz e cresce, em vez de uma pequena elite que extrai, realoca e esbanja”. É uma crítica direta ao modelo globalista que o próprio Ocidente criou — e que o Brasil copiou sem entender. O livre-comércio, sem base produtiva, não gera prosperidade; gera dependência. No Brasil, o debate econômico é guiado por bancos e consultorias que nun ca fabricaram nada. Eles decidem a política industrial, a fiscal e a ambiental, sempre com o mesmo objetivo: preservar o rentismo. Chamam de populismo qualquer tentativa de planejamento, e de eficiência qualquer política que mantenha o Estado rendido à dívida. A Faria Lima transformou o crédito em ideologia e o spread em símbolo de virtude. O país virou um laboratório de subdesenvolvimento sofisticado, onde se celebra o equilíbrio fiscal mesmo que isso custe o emprego, a indústria e a soberania. Enquanto o governo americano volta a unir Estado, trabalho e moral produtiva, o Brasil ainda acredita que basta agradar o mercado. Mas mercado não é pátria. Uma nação é que planta, que constrói, que transforma. Hamilton entendia isso em 1791, quando escreveu que a manufatura era a ga rantia material da liberdade. Greer apenas repete, mais de dois séculos depois, que “uma nação de produtores é uma nação de cidadãos livres”. O que os Estados Unidos estão fazendo agora é resgatar o papel político da eco nomia — e isso é o que mais assusta o Brasil financeiro. Porque se o Estado voltar a pensar em desenvolvimento de longo prazo, os bancos perdem o monopólio sobre o futuro. O crédito deixa de ser fim e volta a ser meio. E a nação volta a ter projeto, não planilha. Soberania não se decreta, se produz. E o Brasil só vai reencontrar a sua quando parar de entregar o próprio destino aos bancos. Até lá, a Faria Lima vai continuar precisando de Rivotril

Entrevista, Carla Zigon, fotógrafa - Saiba como participar deste curso Fotografia de Celular para Viagens. É tudo on line

Carla Zigon é responsável pelo curso Fotografia de Celular para Viagens, recomendada pelo editor, que se inscreveu.

Já estou na metade do curso Fotografia de Celular para Viagens e começo a achar que virei fotógrafo. É  impressão minha ? Estou impressionado com as minhas fotos. É isso mesmo?
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O celular é uma boa máquina fotográfica?
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  - O presidente do PP e senador Ciro Nogueira (PI) disse há pouco que a postura do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos prejudicou o cenário político para a direita, durante participação no programa Canal Livre, da Band. Ele também afirmou que, dadas as notícias recentes, são inviáveis, neste momento, as chances de algum nome da família disputar na chapa para a Presidência da República.


“Eu não sei o que eu faria se meu pai fosse injustiçado, mas foi um prejuízo gigantesco para nosso projeto político. Nós tínhamos uma eleição completamente resolvida”, avaliou.



Ciro Nogueira critica a postura de Eduardo Bolsonaro em sua campanha nos Estados Unidos Foto: Pedro França/Agência Senado

Ciro Nogueira critica a postura de Eduardo Bolsonaro em sua campanha nos Estados Unidos Foto: Pedro França/Agência Senado

Do exterior, o parlamentar, que é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou nos últimos tempos que articulou sanções que chegaram ao Brasil em forma de tarifas e atuações diretas contra ministros da Suprema Corte.


Na avaliação de Ciro Nogueira, o foco desse trabalho deveria ter sido especificamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e não os magistrados.


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O presidente do PP também disse que, com a rejeição muito grande por parte da população em relação ao tarifaço, que não é viável hoje um nome da família Bolsonaro para a corrida à Presidência da República. Ele não quis falar sobre composições ou sobre a escolha do vice, alegando que primeiro é preciso escolher a cabeça de chapa.


O presidente do PP afirma que pediu ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível, que informe até o fim do ano o candidato à Presidência da República que pretende apoiar em 2026. “Ele me garantiu que ia fazer a sua escolha no momento correto. Eu defendi que ele fizesse isso até o final do ano”, disse.


Ciro não quis dizer se Bolsonaro já deu sinais de quem poderia apoiar e afirmou que o ex-presidente tem ouvido muita gente. “Eu acho que vai fazer a sua escolha num momento correto para anunciar.”


Na avaliação do senador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está hoje como favorito porque é o que já sinalizou que deverá ser candidato à reeleição. “Isso é porque só tem um time em campo, né? Agora, quando outro time entrar, têm jogadores bem melhores, eu não tenho dúvida que a gente vire esse jogo e vamos ganhar a eleição no próximo ano”, considerou.


Sobre a potencial candidatura à presidência pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ciro disse que o carioca não deve “bater continência” a Bolsonaro. “Ele vai ser leal. Ele jamais pode trair o ex-presidente Bolsonaro. Ele sempre vai ser leal ao Bolsonaro, mas jamais vai ser subordinado ao mandato Bolsonaro. Isso aí pode ter toda certeza, eu conheço”, avaliou.


Seja quem for o candidato, na opinião do presidente do PP não haverá ataques a Lula. “Ninguém vai roubar os eleitores de Lula”, disse, comentando que a direita precisa se unir e que um exemplo de má atuação foi a eleição de Ricardo Nunes para a Prefeitura de São Pa