Jairo Jorge é de novo absolvido em Canoas. É a terceira absolvição em menos de um mês.

Está é a terceira absolvição do ex-prefeito em três semanas. Jairo Jorge afirma, mais uma vez, que acredita na justiça dos homens, mas principalmente na Justiça Divina

Nesta sexta-feira, 26, o ex-prefeito de Canoas foi absolvido, pela 3° Vara Cível da Comarca de Canoas, de uma ação que tratava sobre a compra de uniformes escolares em 2013, primeiro ano de seu segundo governo.Na época, a aquisição foi realizada para mais de 30 mil alunos da Rede Municipal de Ensino, utilizando a adesão à Ata de Preço, fruto de licitação, feita pela Prefeitura de Dourados.Após a aquisição, o Ministério Público alegou que havia sobrepreço e ingressou com uma ação judicial, levando ao bloqueio de bens de Jairo Jorge e de outras pessoas, processo que se encerrou nesta sexta-feira, com a absolvição do ex-prefeito.

Durante 12 anos, os adversários de Jairo Jorge usaram essa ação para atacar o ex-prefeito.

Ele lembra que Canoas foi a primeira cidade do Rio Grande do Sul a comprar e distribuir gratuitamente uniforme e material escolar a todos os seus alunos.

- Durante meus três mandatos como Prefeito, sempre busquei entregar uniforme e material escolar de qualidade aos alunos, sempre no início do ano letivo. O uniforme sempre trouxe segurança e igualdade para os estudantes e escolas, além de economia para os pais. Hoje, centenas de cidades no Rio Grande do Sul adotam essa política pública, na qual Canoas foi a pioneira.


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Entrevista, Adão Paiani, advogadao - A nova absolvição mostra que Jairo Jorge sofreu perseguição política inédita no RS

O senhor tem defendido o ex-prefeito Jairo Jorge ao longo de uma bateria de ações judiciais movidas contra ele, com ênfase para acusações feitas pelo Minisatério Público Estadual.
A cada dia que passa e a cada nova absolvição, fica cada vez mais claro para todos que o prefeito Jairo Jorge tem  sofrido ao longo dos anos uma das maiores, senão a maior, campanha orquestrada de perseguição política e judicial da história do Rio Grande do Sul e do Brasil. 

Ele acaba de ser absolvido em nova ação.
São 31 páginas que atestam a barbaridade que estava sendo cometida contra um homem inocente. A honra e dignidade de um homem não cabem em 31 páginas.

O senhor esperava por esta nova absolvição ?
Felizmente ainda existem juízes neste país, a verdade está vindo a luz, e a covardia, arbitrariedades e má-fé dos seus perseguidores está sendo expostas. Jairo é um homem honrado, digno, apaixonado pela sua cidade e pelo seu povo. A justiça está sendo feita, mas o prejuízo à sua vida pública jamais poderá ser reparado, e infelizmente seus perseguidores ficarão impunes. Mas para esses a justiça divina, essa tenho certeza, será implacável.

Artigo, especial, Alex Pipkin - O mal não se relativiza

Alex Pipkin, PhD

O Antigo Testamento nos lembra que o propósito de Deus é o bem comum, a justiça e o respeito à dignidade humana. Está em Levítico 19:18: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. E em Deuteronômio 10:19: “Amareis, pois, o estrangeiro, porque fostes estrangeiros na terra do Egito”. A mensagem é cristalina. Não se deve fazer ao outro o que não se deseja para si, construindo uma comunidade de justiça e paz.

Mas a realidade é cega. O discurso sobre um Estado Palestino, tantas vezes apresentado como expressão de convivência, esconde um propósito oposto ao que Deus prescreve. Não se trata de rejeitar a ideia de um Estado — considero justo e desejável que exista um Estado palestino digno —, mas de recusar qualquer projeto que nasça do terrorismo, da incitação e do desejo de eliminar o outro. O Hamas, em sua Carta, defende abertamente a eliminação dos judeus. Outras facções em Gaza e na Cisjordânia repetem a mesma lógica.

Yasser Arafat ensinou a estratégia do jogo duplo. Falava de paz nos fóruns internacionais e, ao mesmo tempo, jamais aceitava a coexistência com Israel. Em Camp David, em 2000, diante de uma proposta concreta que incluía a criação de um Estado palestino com Jerusalém Oriental como capital, rejeitou o acordo. Arafat não quis a paz; quis perpetuar o conflito.

Agora, Mahmoud Abbas repete o roteiro com novo figurino, alternando duas faces. Uma pacifista para a plateia internacional, outra hostil para o público local. Em discursos na ONU, fala de diálogo, coexistência e futuro das crianças. Em atos e políticas, mantém pagamentos a famílias de terroristas, cultos aos “mártires” e retóricas de ódio. Essa alternância revela uma avassaladora duplicidade política. Palavras de paz para o mundo, perpetuação do conflito na prática. Abbas é Arafat reciclado, com retórica suavizada, mas fins idênticos.

A ironia é factualmente cruel. A consciência moral global, seduzida por narrativas de vitimização e virtuosismo performativo, frequentemente inverte a realidade. A mídia transforma agressores em mártires e uma democracia e o direto de defesa e existência em algozes. O mundo celebra retóricas que, se aplicadas, significariam o fim de Israel.

É preciso reconhecer que Israel não é perfeito. Os homens que o governam são humanos — falhos, sujeitos a erros e contradições. Mas qual país é perfeito? Há humanos perfeitos? A falibilidade humana não relativiza o mal. O mal é e sempre será o mal. E ainda assim, Israel se destaca como a única democracia no mar de autoritarismo e sectarismo ideológico e religioso do Oriente Médio. Em Israel convivem judeus, árabes, cristãos e muçulmanos; os árabes têm representação parlamentar; a sociedade oferece liberdades civis inexistentes em países vizinhos. Esse contexto fortalece críticas legítimas, que podem ser debatidas e corrigidas democraticamente.

Hoje, com o Hamas mantendo reféns e celebrando a violência, a pergunta é simples: como legitimar um Estado cuja alma é o terrorismo? Criar um Estado palestino nessas condições seria premiar o ódio e institucionalizar a violência. Não seria justiça, mas a consagração da mentira.

Que haja um Estado palestino justo e soberano é uma aspiração que compartilho. Mas só será legítimo se houver renúncia clara ao terror, à incitação e à meta de eliminação de Israel. Só então um Estado palestino poderia nascer abençoado pela justiça divina.

Israel não é apenas uma democracia no mar de autoritarismo do Oriente Médio; é o refúgio histórico de um povo que, ao longo de milênios, sofreu perseguições — da Babilônia ao Holocausto — até encontrar solo seguro para reconstruir sua vida, cultura e dignidade. Abbas não é alternativa a Arafat; é a reciclagem do mesmo roteiro. Vestido de retórica pacifista para câmeras internacionais, permanece fiel à exclusão e hostilidade quando ninguém observa. O mundo que aplaude essa performance torna-se cúmplice da destruição.

Enquanto não houver renúncia ao ódio, abandono do terrorismo e conversão real da prática àquilo que se proclama virtude, não haverá paz. Enquanto não houver paz, não deve haver Estado Palestino apoiado por prêmios públicos ao terrorismo. 

O Deus do Antigo Testamento jamais abençoa projetos que nascem da exclusão; abençoa, sim, os que florescem da justiça, da dignidade e do respeito mútuo, valores que Israel representa em sua existência e que só podem florescer na verdadeira paz.

E Ele seguramente vê. E a roda da justiça gira, inexorável.

08:20



Saiba quais foram as escolas municipais que mais se destacaram no Paco pela Alfabetização de Alvorada, RS

O Pacto pela Alfabetização, programa executado pela prefeitura do município de Alvorada, 195 mil habitantes, Grande Porto Alegre, em parceria com o Instituto Raiar, informou que na segunda rodada de avaliações mostrou que 63% dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental da rede municipal atingiram nível adequado de leitura. No 1º ano, o crescimento também foi significativo: 15% de aumento no número de estudantes leitores em comparação ao início do ano letivo.

Os dados foram apresentados pela equipe da SMED para os diretores das escolas municipais.

O secretário de Educação, Italo Mainieri, disse que os números confirmam a efetividade da política educacional adotada. “O crescimento da taxa de alunos leitores reflete o investimento da gestão municipal e o esforço coletivo das escolas, professores e famílias. Nosso compromisso é oferecer uma educação de qualidade e equitativa, capaz de transformar vidas e preparar nossos alunos para o futuro”, declarou. Mainieri.

Durante o encontro, foram reconhecidas as instituições que mais se destacaram no Pacto. A avaliação mede três competências fundamentais: leitura, compreensão de texto e escrita.

A EMEF Vereador Cléo dos Santos teve os melhores resultados no 1º ano, seguido pela EMEF Emília de Oliveira. Já no 2º ano, EMEF Juliano Nascimento ficou em primeiro lugar, e EMEF Padre Leo Seidel em segundo.

Preparação para o SAEB 2025

O evento também destacou as escolas com melhores desempenhos no programa Acerta Brasil, voltado para a preparação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), principal referência para o cálculo do IDEB.

Os destaques em Língua Portuguesa foram: No 5º ano, 1º lugar para EMEF Leonel de Moura Brizola  e 2º, EMEF Monteiro Lobato.

No 9º ano, um empate na primeira colocação entre EMEF Leonel de Moura Brizola e EMEF Capitão Gentil Machado de Godoy. 

Em Matemática, o 1º lugar foi da EMEF Monteiro Lobato e o 2º da EMEF Leonel de Moura Brizola, nas turmas de 5º ano. Já no 9º ano, a EMEF Leonel de Moura Brizola teve o melhor desempenho, seguida pela EMEF Capitão Gentil Machado de Godoy.


Artigo, especial, Fernando Silveira de Oliveira - Fenamel, o doce futuro do Vale do Mel no RS

Artigo, especial, Fernando - Fenamel, o doce futuro do Vale do Mel no RS

 - Fernando Silveira de Oliveira, advogado sócio do Jobim Advogados Associados, consultor de empresas, pós-graduado em Direito Administrativo e Gestão Pública pela Fundação do Ministério Público – RS e vereador reeleito de Santiago – RS.

O desenvolvimento territorial é um objetivo permanente para qualquer gestor público, pois suas ações refletem diretamente no crescimento de cidades e regiões inteiras. Nesse sentido, Santiago e o Vale do Mel viveram um momento histórico durante a 48ª Expointer, em Esteio. No auditório do estande do Governo do Estado, no Pavilhão Internacional, ocorreu o lançamento oficial da 2ª Feira Nacional do Mel de Santiago – a FENAMEL. Esse anúncio consolida o município e sua vocação apícola como referência nacional e internacional, reforçando a feira como uma estratégia essencial para o fortalecimento do território.

Prevista para acontecer entre os dias 30 de abril e 3 de maio de 2026, em Santiago, a FENAMEL será uma feira multissetorial, reunindo diferentes segmentos da economia regional e oferecendo uma programação diversificada de entretenimento. Mais do que um espaço de exposição, o evento se estabelece como uma poderosa plataforma para impulsionar o desenvolvimento territorial do Vale do Mel, expandindo fronteiras e atraindo novos investimentos. Em sua segunda edição, a feira ganhará ainda mais robustez, com a incorporação de novas áreas e setores, tornando-se uma vitrine abrangente da força produtiva local.

O lançamento na Expointer marcou também a primeira vez que Santiago assumiu protagonismo oficial dentro da maior feira agropecuária da América Latina. Esse momento de visibilidade projetou o município e toda a região para além de suas fronteiras, despertando o interesse de investidores, autoridades e visitantes. O Vale do Mel surge inspirado em modelos de sucesso como o Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, e promete se consolidar como um polo de negócios diversificado, valorizando não apenas a produção de mel, mas também setores como o de biodiesel, agropecuária, hotelaria, gastronomia, comércio e serviços, entre outros.

Com o slogan de ser “a feira mais doce do Brasil”, a FENAMEL traz consigo um simbolismo que vai além da apicultura: representa união, identidade regional e prosperidade. Ao valorizar o que Santiago e sua gente produzem com excelência, a feira fortalece a autoestima da comunidade e coloca o mel no centro de um projeto inovador de desenvolvimento. Mais do que estar no pote ou no pão, o mel do Vale do Mel está destinado a conquistar também o coração de todos que visitarem Santiago e a região!

Barroso sai e entra Fachin na presidência do STF

 Na próxima segunda-feira, os ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes tomarão posse nos cargos de presidente e vice-presidente do Supremo Triunal Federal, respectivamente. Barroso encerrará mandato de dois anos à frente da Corte que se transformou. em tribunal de exceção para perseguir políticos da oposição e investir contra a liberdade de expressão nas redes, operando em conjunto com seu consorciado Governo do PT.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, disse nesta sexta-feira

Vou esperar terminar os julgamentos do suposto golpe para avaliar as sanções impostas por Trump contra o que o governo americano chama de violação dos direitos humanos, com ênase em perseguições a Bolsonaro.

Até o momento, pelo menos seis ministros do Supremo já foram alvo de sanções do governo do presidente norte-americano Donald Trump, incluindo a suspensão de vistos de viagem e a aplicação da Lei Magnitsky. Além de Barroso, foram alvo de Trump os ministros Edson Fachin, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, além de Alexandre de Moraes, relator dos processos da trama golpista, e a esposa ele, a advogada Viviane Barci de Moraes.

Nunes Marques e André Mendonça, nomeados por Bolsonaro, e Luiz Fux não foram alvo de sanções

O presidente do STF também voltou a falar na pacificação do país diante da polarização política. 

“Quem teme ser preso [pela trama golpista] está querendo briga, e não pacificação. A minha única frustração foi não ter conseguido fazer a pacificação”, completou.