Saiba quem são os gaúchos traidores e os heróis da causa da anistia política

Basta ler os nomes dos 20 deputados federais gaúchos que votaram a favor da urgência para a anistia e os 11 que votaram contra, para perceber de que lado está a RBS e seus principais meios de jornalismo, no caso Zero Hora, RBS TV e Rádio Gaúcha.

A RBS está ao lado do grupo dos 11, integrado exclusivamente pela extrema esquerda gaúcha, no caso deputados do PT e os nanicos PDT, Psol, PCdoB e PSB.

O editorial do jornal Zero Hora, que reflete a posição editorial de toda a RBS, intitulado "Penas dissuasivas", deste final de semana, é prova disto. O jornal fala em "desarrazoada anistia" para os "artífices da tentativa de golpe", mas não opõe restrições ao tribunal de exceção e ao julgamento político que mais parece um dos Processos de Moscou. 

Seus jornalistas, inclusive as colunistas, seguem o mesmo padrão editorial, como cães amestrados. Nem é preciso ler o que escrevem jornalistas como Rosane Oliveira ou Marta Szfredo.

A RBS coloca-se ao lado da extrema esquerda minoritária no Brasil, a favor do consórcio STF+Governo do PT, portanto da blindagem judicial que garante a impunidade da extrema esquerda diante de qualquer tipo de ação, como também dos favores governamentais. 

A RBS é contra a anistia política.

Para que fique bem claro, a RBS, seu jornal Zero Hora, sua RBS TV, sua Rádio Gaúcha, e todo seu pessoal, sem dissidência, votam do mesmo modo que votaram estes deputados de extrema esquerda, a minoria da bancada gaúcha:

Afonso Motta e Pompeo de Matos, PDT; Bohn Gass, Denise Pessoa, Alexandre Lindenmeyer, Marcon, Maria do Rosário e Paulo Pimenta, PT; Daiane Santos, PCdoB, e Fernanda Melchionna, PSOl.

É a vanguarda do atraso.

Com essa vanguarda do atraso está também o governador gaúcho Eduardo Leite, que sobre o assunto anda mais calado do que bugio assustado.

Contra esses 11 deputados extremistas, está a enorme maioria de 20 bravos deputados de todos os Partidos do RS que não são de extrema esquerda, portanto do PL, PP, PSDB, PSD, União, Novo, Podemos, Republicanos e Cidadania. Vale a pena listar de novo seus nomes, porque são verdadeiros democratas, patriotas que querem o bem do Brasil e acabar com essa democracia fraturada que o atual regime do consórcio STF+Governo do PT assombra os brasileiros todo dia que levantam da cama:

Afonso Hamm (PP), Alceu Moreira (MDB), Any Ortiz (Cidadania), Bibo Nunes (PL), Covatti Filho (PP), Daniel Trzeciak (PSDB), Danrlei (PSD), Franciane Bayer (Republicanos), Giovani Cherini (PL), Lucas Redecker (PSDB), Luiz Carlos Busato (União), Marcel van Hattem (Novo), Marcelo Moraes (PL), Márcio Biolchi (MDB), Mauricio Marcon (Podemos), Osmar Terra (PL), Pedro Westphalen (PP), Ronaldo Nogueira (Republicanos), Sanderson (PL) e Zucco (PL).

É importante que esta imensa maioria dos representantes do povo gaúcho não se intimide pelas RBS da vida e seus aliados da extrema esquerda, porque votar pela anistia ampla, geral e irrestrita é também votar pela liberdade do povo brasileiro e fincar uma estaca de pau no coração da tirania imposta pelo consórcio STF+Governo do PT.

Esta é que é a verdade.

Marquem bem os nomes dos traidores e dos heróis desta causa da anistia.

Procurador federal abre apuração sobre contratação de Eduardo Bueno pela Caixa

 O procurador federal Celso Três, que responde pela seção de Novo Hamaburgo, RS., determinou a abertura de apuração sobre a contratação, sem licitação, do escritor e jornalista Eduardo Bueno, conhecido como “Peninha”, pela Caixa Econômica Federal. Peninha foi beneficiado com contrato sem licitação, de R$ 3,27 milhões para atualização de dois livros sobre a história do banco, publicados em 2002 e 2010.

Celso Três faz estes reparos essenciais

1) Eduardo Peninha não é historiador, mas jornalista e escritor
2) Trata-se de uma nova obra, portanto não dispensa licitação e não há direito autorial para contar a história da Caixa
3) A contratação "evidencia a cooptação de apoio político do influencer ao atual agoverno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atacando seus oponentes.

O procurador federal disse que Peninha fez discurso de ódio no caso do assassinato do líder republicano americano Charlie Kirk. 

- A conduta de Peninha é um discurso de ódio, discriminação e racismo, e isto torna o escritor e jornalista inadequado para uma contratação com administração pública.


Artigo, Jerônimo Goergen - Correios: quando a ideologia custa bilhões ao cidadão

- O autor foi deputado federal pelo PP do RS.


Os Correios acabam de admitir que precisarão de R$ 7 bilhões até o final de 2026 apenas para fechar as contas. Não se trata de investimento em modernização, nem de expansão de serviços. É dinheiro público para tapar buraco de um prejuízo que não para de crescer. Só no primeiro semestre de 2025, as perdas chegaram a R$ 4,3 bilhões, quase três vezes mais do que no mesmo período do ano passado.


Esse cenário não surgiu do nada. Quando estávamos no Congresso, aprovamos a privatização da estatal na Câmara dos Deputados. Era a chance de atrair investimentos, modernizar a empresa e reduzir o peso para o contribuinte. Mas o governo Lula retirou os Correios do plano de privatização, em nome de uma visão ideológica ultrapassada de que o Estado deve administrar até a entrega de cartas.


O resultado está aí: o cidadão paga a conta bilionária de uma estatal que perde competitividade dia após dia. Enquanto empresas privadas oferecem serviços rápidos, rastreamento em tempo real e prazos confiáveis, os Correios acumulam atrasos, extravios e reclamações. A qualidade do atendimento só piora, mas a fatura enviada ao contribuinte cresce.


A pergunta que fica é: até quando? Já são mais de R$ 7 bilhões em prejuízos acumulados nos últimos dois anos e meio. Agora, projeta-se a necessidade de mais R$ 7 bilhões até 2026. Quanto ainda vamos desembolsar para sustentar uma empresa que, ao fim e ao cabo, corre o risco de quebrar?


Ideologia não paga contas. A insistência em manter os Correios como uma estatal inviável apenas transfere para a sociedade uma conta cada vez mais cara. O Brasil precisa escolher: continuar bancando prejuízos sem fim ou adotar um modelo capaz de devolver qualidade ao serviço e eficiência ao gasto público.