Banrisul

 O Banrisul tirou nota para informar que começou a operar o Programa BNDES para Liquidação de Dívidas Rurais desde a última quarta-feira, 15. Os produtores rurais de 459 municípios do Rio Grande do Sul que foram afetados por eventos climáticos, como a enchente do ano passado e sucessivas estiagens, podem procurar a sua agência de relacionamento para encaminhar os pedidos de financiamento. O Banrisul foi o primeiro banco a aceitar as propostas.

Serão usados R$ 880,7 milhões do BNDES, mas o banco também usará os R$ 150 milhões aportados pelo governo estadual par dar fôlego aos produtores.]

A Medida Provisória nº 1.314/2025, publicada pelo Governo Federal, permite aos produtores rurais, mediante apresentação de laudo técnico, que sofreram perdas em duas ou mais safras, entre 1º de julho de 2020 e 30 de junho de 2025, em razão de eventos climáticos adversos, que renegociem suas dívidas sob condições diferenciadas.O Programa BNDES para Liquidação de Dívidas Rurais oferece prazo de pagamento de até nove anos, com até um ano de carência. Os recursos são direcionados aos produtores que possuem sua propriedade rural em municípios que, entre 2020 e 2024, obtiveram a declaração de estado de calamidade pública ou de situação de emergência reconhecidas pelo Governo Federal, em razão de eventos climáticos adversos.


Os réus

Os réus são:  

Ailton Moraes Barros, ex-major do Exército; Ângelo Denicoli, major da reserva do Exército; Giancarlo Rodrigues, subtenente do Exército; Guilherme Almeida, tenente-coronel do Exército; Reginaldo Abreu, coronel do Exército; Marcelo Bormevet, agente da Polícia Federal; Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, presidente do Instituto Voto Legal.

Comissão de Constituição e Justiça da ALRS

Frederico Antunes - Presidente (PP)

Professor Bonatto - Vice-Presidente (PSDB)

Composição

Jeferson Fernandes - Titular (PT)

Miguel Rossetto - Titular (PT)

Guilherme Pasin - Titular (PP)

Carlos Búrigo - Titular (MDB)

Delegada Nadine - Titular (PSDB)

Luciano Silveira - Titular (MDB)

Capitão Martim - Titular (REPUBLICAN)

Cláudio Tatsch - Titular (PL)

Gustavo Victorino - Titular (REPUBLICAN)

Luciana Genro - Titular (PSOL)

Halley Lino - Suplente (PT)

Leonel Radde - Suplente (PT)

Marcus Vinícius - Suplente (PP)

Silvana Covatti - Suplente (PP)

Neri, o Carteiro - Suplente (PSDB)

Patrícia Alba -Suplente (MDB)

Pedro Pereira - Suplente (PSDB)

Rafael Braga - Suplente (MDB)

Adriana Lara - Suplente (PL)

Delegado Zucco - Suplente (REPUBLICAN)

Sergio Peres - Suplente (REPUBLICAN)

Matheus Gomes - Suplente (PSOL)

11:25

Artigo, especial - O método Lula: a ficção para sufocar a realidade

Este artigo é do Observatório Brasil Soberano.

Lula convocou o Brasil para assistir ao capítulo final de Vale Tudo. Pouco im porta se ele é um noveleiro ou não - o que vale é o método por trás: colar o petismo na emoção coletiva e invadir todo espaço possível para moldar a percepção pública a seu favor. O interesse real de Lula não era revelar que as pessoas soubessem quem matou Odete Roitman. A cena que mirava o Planalto era outra: um diálogo entre per sonagens exaltando o Brasil soberano - discurso idêntico aos do governo desde que viramos alvo de Donald Trump, por perseguições a opositores e censura. Foi um merchandising descarado para fisgar quem foge da guerra política e só vê o Jornal Nacional antes da novela. Lula usa a televisão e a cultura pop para criar uma conexão visceral entre sua imagem e a identidade nacional. Ele mesmo já afirmou que a "narrativa é tudo" e se esforça para monopolizá-la. O jornalismo da Globo já atua como uma assessoria paralela do governo, e na questão das tarifas e sanções, afirma diariamente em seus jornais que são apenas questões comerciais. Esse método de manipulação da informação não sai de graça. É uma sangria bilionária dos cofres públicos. Os gastos com propaganda estatal explodiram nos últimos anos, com previ são de R$ 3,5 bilhões só em 2025 para ministérios, bancos e estatais. O Or çamento vira uma comissão milionária para agências de publicidade: peças, espaços na mídia, sem freio ou critérios. E quem fatura mais, claro, é a Globo. Em dois anos de governo Lula 3, a emissora engordou quase R$ 300 milhões em verbas públicas, via "parcerias voluntárias" que nada mais são do que o famoso jabá indireto. No caso da novela "Vale Tudo", eles dizem que não houve investimento direto. Mas a emissora retribuiu com um enredo que se alinha perfeitamente à nar rativa do governo. A autora Manuela Dias, conhecida por suas simpatias pelo PT, só facilitou o processo. O diálogo entre os personagens poderia facilmente ter sido escrito pelo chefe da comunicação, Sidônio Palmeira, e revisado pela jornalista Daniela Lima ou Miriam Leitão, tamanho o alinhamento do discurso. No fim das contas, é o contribuinte que paga para ser manipulado. No dia seguinte, Lula atacou o WhatsApp como "fonte de fake news", exi gindo regulação para calar mensagens que "mentem" sobre o governo. Lula quer o monopólio da narrativa, algo que ele já conseguiu na grande impren sa, mas não nas redes sociais. Ele prefere suprimir os debates incômodos sobre os problemas econômicos e os escândalos de corrupção, privando o cidadão do direito de conhecer a verdade. Enquanto Lula se empenha em controlar a narrativa e sufocar a livre circu lação de informações, foge das respostas sobre questões cruciais: por que o governo não agiu quando soube que os aposentados estavam sendo rouba dos? Por que os Correios estão falidos e há um rombo recorde nas estatais? Como explicar o déficit nominal de mais de 1 trilhão nas contas públicas? Por que 94 milhões de brasileiros dependem de auxílios sociais? E por que 27 novos impostos foram criados em menos de 3 anos? Essas são perguntas que Lula prefere evitar, pois a realidade do Brasil passa muito longe da ficção que ele tenta empurrar goela abaixo do povo brasileiro

Perdas para quem ganha mais de R$ 5 mil

 As principais mudanças para quem ganha acima de R$ 5 mil, a partir de 2026, incluem: **Redução parcial até R

  • 7.350**QuerecebeentreR7.350 * * colon cap Q u e m r e c e b e e n t r e cap R
    5.000,01 e R$ 7.350 mensais terá uma redução gradual do imposto a pagar. Isso significa que parte de sua renda ainda será tributada, mas com um desconto em relação à regra anterior.
  • **Tributação integral acima de R
    7.350**ParasaláriosbrutosacimadeR7.350 * * colon cap P a r a s a l á r i o s b r u t o s a c i m a d e cap R
    7.350, o valor do imposto continuará a ser calculado pela tabela progressiva tradicional, com alíquota máxima de 27,5%. Não haverá a redução gradativa aplicada às faixas menores.
  • Taxação sobre super-salários: A proposta de reforma fiscal para compensar a isenção prevê uma nova alíquota progressiva de até 10% sobre os rendimentos anuais superiores a R$ 600 mil.