Opinião do editor - Eduardo Bueno, o Peninha, ex-RBS, não passa de um poltrão covarde e extremista

Aqui em Porto Alegre, desde ontem, sexta-feira, viraliza um vídeo de conteúdo político e ideológico extremista, disponibilizdo por um conhecido jornalista, escritor e entreteneuer gaúcho chamado Eduardo Bueno, o Peninha. Ele sempre foi e é o queridinho da maior organização jornalística do Rio Grande do Sul, a RBS.

Quem fez a primeira crítica e denúncia foi o vereador Ramiro Rosário, do NOVO de Porto Alegre.

Eduardo Peninha comemorou em alto e bom som, quinta-feira, apoplético, histérico, debochado, espumando pelos cantos da boca, o assassinato do líder político republicano americano Charlie Kirk. Diz ele no vídeo:

- Que bom que morreu. Coitado, tomou um tiro, não sei se nacara. Coitadinho. Suas filhas viverão melhor do que ter pai como este.

Mais tarde, ao gravar uma retração fake, covarde, hoje, sábado, ele se declarou democrata e contra assassinatos políticos, mas avisou que detesta Trump e Rubio, mas que além disto nem quer viajar para os Estados Unidos.

Este vídeo está logo mais abaixo.

E a filha de Eduardo Peninha, que vive em Austin, no Estados Unidos ?

Noutro video, também do jornalista, ele propõe obliquamente que Lizia Bueno, que vive em Austin, faça um atentado contra Elon Musk, dono do X, que mora perto da casa dela.

Este video também está no meu blog de hoje.

Pior ainda: noutro vídeo, Eduardo Peninha vai muito mais longe ao confessar que investiu seu carro contra manifestantes do ato público do Parcão, Porto Alegre, e só não atroplou e matou 5 "velhas" porque sua mulher o impediu. "Viu, suas velhas: eu ia matar todas vocês", declarou no vídeo, mostrando mentirosa valentia.

Ou seja, quando Eduardo Peninha se retrata. se diz democrata e contra assassinatos políticos, confessa em video que jogou seu carro contra 5 "velhas",. manifestantes da oposição, e só não as matou porque sua mulher não permitiu.

Este vídeo também está no meu blog de hoje.

Eduardo Peninha segue um padrão da esquerda irredentora, incapaz de conviver em ambientes democráticos, sobretudo esta esquerda brasileira, desmoralizada por se colocar sob a liderança de uma organização partidária corrupta e de um líder sem caráter e sem jaça, sem considerar o fato de que o ideário comunista acabou onde se instalou, sem sequer levar um único tapa.Caiu de podre.

Menos mal é que também nas últimas horas, dois locais que abriram espaço para o jornalsita falar neste final de semana, a PUC do RS e a Livraria Travessa, cancelaram Eduardo Bueno, sublinhando a posição extremista desse profissional perverso que recheia seus abastados bolsos com dinheiro fácil do governo lulopetista, como mostro no meu blog.

O que ainda me surpreeende, se é que me surpreende, é o silêncio obsequiso ou cúmplice que faz a RBS a respeito deste crime de lesa-humanidade.

Peninha e sua troupe mambembe de canalhas da extrema esquerda não passarão.


Artigo, especial, Alex Pipkin - O Chamado da História

Alex Pipkin, PhD

O Brasil precisa de uma revolução moral e cultural. Não de armas, mas de consciência, caráter e coragem. Uma revolução conduzida por homens e mulheres que não se dobram diante da mentira organizada, nem se rendem ao espetáculo farsesco que tomou conta da política, da cultura e da educação.

Não podemos mais aceitar que políticos demagogos da factual extrema-esquerda — contra fatos não há argumentos — e alguns extremistas de direita, em aliança com uma mídia putrefata, continuem arruinando a nação. Não podemos mais tolerar jovens lobotomizados, sustentados por mesadas, incapazes de arrumar suas camas, ditando, em gritos histéricos, o destino do país.

Até quando os que estudam, trabalham, produzem e assumem responsabilidade por suas vidas permitirão que militantes despreparados ditem políticas públicas, justiça e os rumos da nação? É surreal, em pleno século XXI, ver massas de manobra transformando opositores em inimigos mortais, tachando-os de ditadores, fascistas ou nazistas, enquanto não resistem a duas perguntas certeiras de quem tem conteúdo.

Em nossas universidades públicas — sustentadas pelo suor dos contribuintes — e em tantas privadas, não floresce o pensamento livre, mas um teatro juvenil conduzido por maestros de uma moral inventada. A cena recente da Universidade Federal do Paraná, transformada em campo de batalha sob as bandeiras irônicas da “liberdade” e da “igualdade”, é a imagem cristalina da decadência.

Enquanto isso, o “doutor honoris causa” que ocupa a presidência, Lula, destila ódio em discursos bravateiros contra uma suposta “extrema-direita”, enquanto flerta com autoritarismos e espalha veneno antissemita, contra o meu povo, o povo judeu. O episódio em que o voto técnico do ministro Luiz Fux foi qualificado como sendo “de um judeu”, amplificado pela imprensa, mostra o quanto o debate público apodreceu.

Ainda assim, há uma centelha. Parte da juventude começa a desejar pragmatismo, mais oportunidades, empregos, saúde, educação e segurança de qualidade. Mas essa luz vacila quando idiotas úteis são alçados ao protagonismo pelo falastrão que se apresenta como “líder da paz mundial” e pelos holofotes de uma mídia degradada.

O que fazer? Como fazer? Como reunir os que estão do lado certo da história? Essas são as perguntas urgentes que nos desafiam.

Não podemos mais conviver com a velha tática leninista: “acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”. Essa inversão já custou caro demais. Não podemos mais tolerar o anti-diálogo, nem a culpabilização dos que ousam pensar criticamente e edificar em vez de destruir.

Este é o tempo do basta. O tempo da omissão acabou. A cada geração é dado um dever histórico, e o nosso é o de resgatar o Brasil de seu cativeiro ideológico e cultural. Se falharmos, entregaremos às próximas gerações uma pátria deformada, submissa e irreconhecível.

É hora de reagir. É hora de retomar o Brasil.

Artigo, especial - Ostentação á custa dos aposentados

Artigo do "Observatório Brasil Soberano".


Quando a Polícia Federal apreende um carro de Fórmula 1, uma Ferrari, motos de alta cilindrada e garrafas de bebidas caríssimas em uma mansão, o Brasil deveria parar para se perguntar: de onde veio todo esse luxo? A resposta, no contexto da Operação Cambota, é chocante e revoltante: veio dos benefícios de milhares de aposentados. Essa apreensão, além de um retrato brutal de uma teia que transforma o suor e a esperança de quem trabalhou a vida inteira em ostentação, é a prova física de uma podridão que corroeu as fundações de um sistema que deveria ser de amparo, não de exploração. A revelação dos bens do empresário Fernando Cavalcanti, em meio às inves tigações, serviu para dar uma face tangível ao escândalo do INSS. Enquanto a atenção nacional se dispersava com o julgamento de Bolsonaro, a CPMI do INSS avançava com uma determinação que poucas vezes se viu, aprovando quebras de sigilo que prometem expor a totalidade do esquema. No centro da trama, o suposto operador Antônio Carlos Camilo Antunes, o "careca do INSS", é o elo entre associações fraudulentas e servidores corruptos. Se os investigadores já encontraram esse nível de opulência na ponta do esquema, o que será revelado nos sigilos bancários e documentos de quem está no centro? O que torna esse escândalo ainda mais perturbador é a ligação direta de uma das entidades investigadas, o Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sin dical (Sindnapi), com as altas esferas do poder. A presença de Frei Chico, irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como vice-presidente da entidade, não é um detalhe irrelevante. É um fato incômodo e inescapável. A tentativa anterior da Advocacia-Geral da União (AGU) de blindar esse mesmo sindicato, mesmo sabendo que era uma das associações que mais crescia com descontos irregulares nas aposentadorias, levanta sérias suspeitas e sugere uma tentativa de acobertamento político. Felizmente, essa manobra foi frustrada pela CPMI, que aprovou a quebra do sigilo da entidade. A blindagem da AGU fracassou, mas a tentativa por si só já demonstra a existência de laços que, para a sociedade, são inaceitáveis. Nesse cenário, a corrupção representa uma ferida aberta na vida de milhares de aposentados, que viram seus benefícios minguarem por descontos ilegais e vergonhosos, muito além de um simples desvio abstrato de dinheiro público. É a corrosão da dignidade, da segurança e da confiança em um sistema previ denciário que deveria zelar pelo bem-estar do contribuinte. Não há como aceitar que um esquema bilionário de enriquecimento ilícito seja financiado com a mi séria e a incerteza de quem já contribuiu tanto para o país. A Justiça precisa ser implacável e independente, livre de pressões políticas ou familiares. É fundamental que as investigações sigam a trilha do dinheiro até a ponta e revelem como o fluxo financeiro passa por bancos e outras instituições. Quem lucrou com esse esquema? Quem facilitou a lavagem desses recursos? É hora de expor toda a trama e garantir que cada centavo roubado seja cobrado, e cada responsável, punido, independentemente de quem quer que seja.