O relator do projeto de anistia, que já tem aprovado até urgência para ser votado de imediato, mas que sequer tem texto pronto. O relator é o deputado Paulinho da Força, uma raposa felpuda malcheirosa do podre sindicalismo brasileiro, fundador da Força Sindical.

Desse mato é difícil sair cachorro.

A coisa é tão calhorda que o deputado e seus aliados do Centrão nem querem mais denominar o projeto com seu nome próprio, no caso projeto de anistia, mas algo como "projeto da dosemetria".

Para que você entenda, dosemetria, trata-se de um processo realizado por juízes para definir qual será o tempo exato de prisão de um réu que foi condenado.

Então, sai o projeto da anistia e entra o projeto da dosimetria, ou seja, ninguém será mais anistiado, mas apenas serão alterados os dispositivos legais sobre os quais foram estabelecidas as penas dos réus da oposição que foram condenados, mas apenas para os réus que participaram dos atos do 8 de janeiro.

Claro que o relator não conversou com os russos, ou seja, com a oposição, mas as fotos de ontem mostram ele confabulando com duas outras raposas felpudas, no caso Aécio Neves e Michel Temer. As fotos não mostram, mas ele também esteve com o presidente da Câmara, Hugo Motta, e com Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Só faltou conversar com o Lula. 

É com base nessas conversas que a mídia tradicional reverbera, hoje, o mantra de que dá para aceitar o projeto da dosimetria, mas não o projeto da anistia. 

"Sem anistia", dizem toda essa catrefa suja da política brasileira atual.

Não tem essa de projeto da dosimetria em substituição ao projeto da anistia.

Já vou falar sobre o que vai contecer, MAS, ANTES, QUERO FALR 30 SEGUNDOS SOBRE ESTE LIVRO QUE SERÁ LANÇADO QUARTA-FEIRA EM PORTO ALEGRE. Chama-se Dando nos Dedos, do advogado gaúcho João Darzone. Estou fazendo uma força danada para vender este livro de 304 páginas, 35 primoros textos sobre política, economia e vida na cidade de São Leopoldo, Grande Porto Alegre. Custa R$ 75,00. Estou neste campanha porque o dr. Darzone é meu advogado. Tem me defendido ao longo dos últimos anos numa dezena de processos que líderes e ativistas lulopetistas movem contr mim, civil e criminalmente. E fraz isto de graça. Eu preciso da ajudad e vocês. Peçam 1 ou mais exemplares pelo WhtsApp 51.99945.9810. Vou repetir. Eu mesmo recebo o pedido, eu falo com você pelo WhatsApp e eu mesmo trato de enviar para você. O custo de 75 inclui o frete.

Bom, voltemos ao tema da anistia.

A oposição anunciou, hoje, que não aceitará nada além de uma anistia ampla, geral e irrestrita. 

Nesta sexta-feira, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que não aceita substituir a anistia por uma redução de pena, como defende o relator do projeto sobre o assunto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP):

- Onde já se viu alguém da direita votar para reduzir pena? Quem reduz pena é a esquerda. Não aceitamos. Ele vai sentar conosco semana que vem bancada do PL para falarmos disso. Não entrei em mérito com ele ainda. Ou aprova a anistia ou Paulinho pede para sair.

Tem conversa pela frente.

De qualquer modo, estou concluindo, tenho pra mim que esta discussão toda já sibnifica um avanço político significativo para todos os demcoratas e patriotas brasileiros. Devemos isto ao Trump, em primeiro lugar, mas de nada adiantaria este apoio se o povo nõ estivesse mobilizdo nas ruas e nas redes sociais, mas tmbém se deve ao aguerrido grupo de deputdos oposicionistas que valentemente defendem os direitos do povo `liberdade. 

A vaca não foi pro brejo, podem crer.

A política é um processo, tem 50 tons de cinza, e não dá para medir o que acontece apens mirando uma árvore, porque é preciso olhar a floresta.

Agir estrateicamente, como está fazendo a oposição, é o caminho mais correto.


Livro Dando nos Dedos será lançado dia 24 no Bier Markt

Será no dia 24, quarta-feira, o lançamento e sessão de autógrafos do livro do advogado e escritor gaúcho João Darzone, líder do Observatório Social de São Leopoldo, com prefácio do ex-presidente da OAB do RS, Ricardo Breier, e apresentação do deputado e jornalista Gustavo Victorino. Será no Bier Markt, rua Barão de Santo Ângelo, 487, bairro Moinhos de Vento, Porto Alegre, a partir das 18h.

São 304 páginas e o preço vai a R$ 70,00.

Compras já podem ser feitas pelo Whats 51.99945.9810, com frete incluído para qualquer lugar do Brasil.

A obra reúne 35 textos escritos desde a pandemia 2020, abordando política, economia sociedade e bastidores, com ênfase para o município de São Leopoldo, Grande Porto Alegre. O que diz o advogado e autor do livro: "São textos que misturam ironia, crítica e um olhar mais cínico, inspirado em Nelson Rodrigues. João Darzona confessa que a pandemia trouxe para ele um conjunto de olhares mais atentos sobre a política local: “Eu percebi que o grande problema da política não está apenas em Brasília. As más práticas começam nas cidades, na base. Darzone reconhece que a crítica gera desconforto: “Coleciono desafetos por não suavizar minhas análises. Escrevi muito sobre o governo Vanazzi e, depois, sobre o governo Heliomar. Não mudei de posição: continuo apontando falhas onde elas estão. O problema não está no topo, mas em como a política é conduzida aqui na base.”

Artigo, especial - A seletividade em evidência

Este artigo é do "Observatório Brasil Soberano

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a ocupar as páginas de jornais e sites de notícias com a decisão do ministro Flávio Dino de abrir, de ofício, uma inves tigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, seus filhos Flávio, Eduardo e Car los, e outros 23 aliados, com base no relatório da CPI da Covid-19. A ação expõe a seletividade da Corte ao escolher quem investigar, enquanto casos graves, en volvendo aliados do atual governo, são negligenciados. 

A decisão de Dino de focar exclusivamente no governo de Jair Bolsonaro ignora episódios como o escândalo do Consórcio Nordeste. Liderado pelo então gover nador Rui Costa – hoje ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula –, o consórcio destinou R$ 48 milhões para a compra de respiradores que nunca foram entregues. A empresa contratada, HempCare, sem experiência em equipamentos médicos e conhecida por atuar no setor de cannabis, levanta sérias dúvidas sobre a condu ção do processo. A ausência de investigação rigorosa sobre esse caso contrasta com a celeridade aplicada aos adversários políticos do governo Lula. Outro nome que escapa do foco é Carlos Gabas, ex-ministro e figura influente no Consórcio Nordeste durante o episódio. Mais preocupante é o papel de Flávio Dino, que, como governador do Maranhão na época, integrava o consórcio. Ago ra, como ministro do STF, ele é o relator do inquérito que apura as irregularida des do próprio grupo, uma situação que sugere potencial conflito de interesses. Essa proximidade entre julgador e investigado mina a percepção de neutralida de essencial ao Judiciário. O inquérito sobre os respiradores do Consórcio Nordeste tem uma trajetória len ta e confusa. Já passou pelo STF, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e retornou ao Supremo, sem avanços concretos. O Tribunal de Contas da União (TCU) isentou Rui Costa, mas o inquérito criminal segue em aberto, sob a relatoria de Dino. Enquanto isso, a investigação contra Bolsonaro e seus aliados deve progredir rapidamente, refor çando a percepção de que a justiça opera com critérios desiguais. Em 2020, o STF limitou a atuação do governo federal no combate à pandemia, delegando a estados e municípios a gestão de recursos e medidas sanitárias. Go vernadores, como os do Consórcio Nordeste, tiveram ampla autonomia, o que torna essencial que suas ações sejam investigadas com o mesmo rigor aplicado a outros atores políticos. A ausência de transparência e celeridade na apuração de casos como o do Con sórcio Nordeste, enquanto investigações contra opositores avançam, reforça a percepção de um STF que, ao invés de unificar a nação em torno da justiça, apro funda divisões políticas. A credibilidade da Corte depende de sua capacidade de agir com imparcialidade, investigando todos os lados sem distinções políticas. A seletividade percebida no caso do Consórcio Nordeste, em contraste com o foco no Bolsonarismo, compromete ainda mais a confiança nas instituições. Cabe aos brasileiros exigir uma justiça que não se curve a interesses políticos, mas que apu re fatos com equidade. Quando veremos o mesmo empenho para investigar todos os envolvidos na gestão da pandemia? A mais alta corte do país não pode ser um 19 de Setembro de 2025. • Justiça seletiva: A decisão de Flávio Dino de abrir inquérito contra Bolsonaro e aliados, ignorando escândalos como o do Consórcio Nordeste, evidencia o duplo padrão nas ações do STF. • Conflito de interesses: Dino, ex integrante do Consórcio Nordeste, agora relator do inquérito sobre o caso, levanta suspeitas sobre a imparcialidade do processo. • Credibilidade em risco: A falta de isonomia nas apurações abala a confiança da população no Judiciário e aprofunda a polarização política. reflexo das disputas de poder. A justiça precisa ser cega, não seletiva

Queda dos juros nos EUA pode beneficiar o agronegócio brasileiro, avalia Privatto

Eduardo Tellechea Cairoli, é CEO e fundador da Privatto Multi Family Office

Qual é o reflexo que este corte em 0,25% na taxa de juros americana, anunciada quarta-feira, terá sobre as operações das empresas do Brasil ?
Movimento do Federal Reserve reduz pressão sobre o câmbio e abre espaço para cortes também no Brasil
O corte torna o custo de capital mais acessível para empresas que se financiam em dólar, ao mesmo tempo em que reduz a pressão sobre o câmbio e favorece um ambiente de juros mais baixos no Brasil.

Juros mais baixos no Brasil, ainda este ano ?
Esse movimento abre espaço para novos cortes ainda em 2025, caso o cenário de inflação e emprego siga favorável, com possibilidade de até três ajustes adicionais em 2026. 

O senhor tem muitas operações na área do agro. Como fica para este setor ?
Para o agronegócio, o efeito é duplamente positivo: melhora as condições de financiamento externo e reduz a pressão inflacionária interna. A Privatto segue atenta às implicações do ciclo de afrouxamento monetário para identificar oportunidades que tragam valor aos seus clientes.

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