A eleição do Brasil foi bipolar: nacional e internacional. O governo Bolsonaro foi afastado pelo globalismo de esquerda mundial, por incentivar e fortalecer a direita latino-americana e repercutir na Europa. Veja o caso do Javier Milei- Argentina. A USAID/Biden completou o serviço dando apoio irrestrito a um ministro do STF, para a sua parcialidade como presidente do TSE ao privilegiar a campanha do Lula e censurar e mandar prender os apoiadores do Bolsonaro.
Nossas últimas eleições foram conduzidas de fora para dentro do nosso território. A história registrará este fato.
As Forças Armadas já se encontravam doutrinadas pela esquerda norte-americana então no Poder.
Ficou tudo muito fácil para o ministro Moraes criar a sua Gestapo-PF e sair a censurar e prender os inimigos do sistema, como também contribuiu para ele ter poderes de indicação dos seus informantes da Caserna, onde frequentava a academia de ginástica dos generais do Alto Comando, para o Comando do Exército.
A ação eleitoral foi obra de um consórcio para o qual tudo foi válido, até o sumiço dos códigos fontes das urnas eletrônicas.
O golpe foi este.
A manifestação do 8 de janeiro foi o cenário tomado por empréstimo, para apanhar na armadilha preparada contra os manifestantes da quebradeira consentida.
É DE LAMENTAR QUE TODA ESTA REALIDADE ESTEJA CAUSANDO TAMANHO ESTRAGO NA ATIVIDADE POLÍTICO - PARTIDÁRIA DA NAÇÃO. O RESPALDO, CONSENTIDO, PELO S T F DEGRADOU A CONFIANÇA NO TRÊS PODERES. Carlos Edison Domingues
ResponderExcluirMarcus Gravina sempre atento, bem informado e desabrido.
ResponderExcluirAs ffaa nao servem mais nem pra pintar meio fios...todos melancias.. do recruta ao general 4 estrelas sentado na mesa com o cú na mao !!! dizia uma musica
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