Embora aliados busquem uma solução regimental que permita o exercício remoto do mandato, Eduardo é claro ao dizer que sua permanência no exterior depende exclusivamente da pressão internacional sobre o STF. Ele vê no pacote de sanções e tarifas uma forma legítima de interferência para conter o que chama de autoritarismo institucional no Brasil. 


“O foco é no Moraes. [...] Se a lei Magnitsky for aplicada, já existe margem para você aplicar por além do Moraes. Ele pode aplicar para cima da esposa do Moraes, para cima do Fábio Schorr, para cima de outras autoridades brasileiras. Então, se as autoridades brasileiras quiserem se apresentar e antever esse caso de caos para elas próprias, individualmente, é providencial que elas leiam a carta do Trump e ajam rápido para desarmar essa bomba.”


Sobre sua possível candidatura à Presidência, Eduardo reconheceu a possibilidade de ser preso pela sua atuação para interferir nas investigações contra seu pai.“Só se o Moraes for sancionado. Senão não tem como. Se eu voltar pro Brasil hoje, eu sou preso. Mas eu acho que tem esperança dele ser sancionado e a gente conseguir ter sucesso”, concl

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