Artigo, especial, Marcus Vinicius Gravina - Equação geopolítica

Marcus Vinicius Gravina

OAB-RS 4.949


Gaza está para Israel, assim como o Brasil está a caminho do rompimento de relações com os EUA. 


O Irã patrocina a destruição do Estado de Israel, e todos sabem como, enquanto no continente americano o Brasil está agindo com o mesmo propósito, disfarçado para se entregar ao BRICS,

dominado pela Rússia, China e na companhia de outros países totalitários da mesma confraria para, numa aventura sem volta, se afastar dos EUA.


Este foi o incidente que causou o curto-circuito entre o Brasil  - do governo Lula - e os EUA, ou seja, o motivo para os EUA tentarem deter o Brasil aliado de seus adversários figadais, para não dizer inimigos. Trata-se, da geopolítica que se atêm aos conflitos ou cooperações entre nações. No caso, conflitos.


Este é o único amor do presidente Trump, a América. A família Bolsonaro é fantasia. 


Ele não quer transformar a América em um Oriente Médio explosivo próximo de suas fronteiras.  Isto não é novidade, prova disso foi o que aconteceu com a provocação de Cuba, na década de 60.


A “Sharia law” em nosso país ganharia a forma de ditadura do modelo chinês, um pouco mais suave. Quem já perdeu um dedo não perderia a mão.  


Em verdade, parte estratégica do território brasileiro, ao seu desenvolvimento tecnológico,  foi vendida aos chineses e outra se encontra à disposição do Partido Comunista Chinês através de acordos, convenções ou tratados assinados sem o transparente conhecimento dos brasileiros.


Este comentário é para os leitores que já ouviram falar em “legítima defesa”, e o que fazer para evitar vizinhos agressores.


Caxias do Sul, 26.07.2025


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