Este artigo do gaúcho Leandro Rushel está nas redes sociais deste domingo.
Em novembro de 2021, vários parlamentares de extrema-esquerda brasileiros lançaram um manifesto contra a inclusão do Hamas na lista de grupos terroristas, pelo Reino Unido.
O manifesto teve como título "Resistência não é terrorismo!".
Hoje mais cedo, o Hamas invadiu o território israelense e promoveu um brutal massacre de civis, executados à sangue frio pelos selvagens.
Além disso, mulheres e crianças foram sequestradas e abusadas. Casas foram incendiadas com pessoas dentro.
São centenas de mortos e feridos.
A extrema-esquerda continua defendendo os terroristas, mesmo assim.
Eis a lista dos parlamentares que assinaram o manifesto em defesa do Hamas. Entre eles, o ministro de propaganda do regime petista, Paulo Pimenta, que tem longo histórico de ligação com o fundamentalismo islâmico:
Em novembro de 2021, vários parlamentares de extrema-esquerda brasileiros lançaram um manifesto contra a inclusão do Hamas na lista de grupos terroristas, pelo Reino Unido.
O manifesto teve como título "Resistência não é terrorismo!".
Hoje (ontem) mais cedo, o Hamas invadiu o território israelense e promoveu um brutal massacre de civis, executados à sangue frio pelos selvagens.
Além disso, mulheres e crianças foram sequestradas e abusadas. Casas foram incendiadas com pessoas dentro.
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São centenas de mortos e feridos.
A extrema-esquerda continua defendendo os terroristas, mesmo assim.
Eis a lista dos parlamentares que assinaram o manifesto em defesa do Hamas. Entre eles, o ministro de propaganda do regime petista, Paulo Pimenta, que tem longo histórico de ligação com o fundamentalismo islâmico:
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