A Páscoa Cristã de 2019 está marcada pelo sangue dos
mártires.
No Sri Lanka, no sábado, pelo menos 207 pessoas foram
mortas, e mais de 450 ficaram feridas, durante a celebração da Missa Pascal em
três igrejas católicas, e também em hotéis. No domingo, em Munique, na
Alemanha, um terrorista bradando o indefectível “Allah U Akbar”, utilizando
fogos, feriu 24 pessoas também em uma igreja católica, durante a missa de
Páscoa. Ao mesmo tempo, em Nova York, o NYPD prendeu outro terrorista que
ameaçava incendiar igrejas cristãs.
Tudo isso numa Semana Santa que iniciou com o incêndio da
milenar Catedral de Notre-Dame de Paris; e que, também no sábado, viu consumida
pelas chamas a centenária igreja de Monte Santo, cidade a 350 quilômetros de
Salvador, na Bahia. Nos dois casos, separados por um oceano de distância entre
si, as chamas iniciaram-se pelo telhado dos templos.
Coincidências? Obra de “extremistas” ou “lobos
solitários”? Não creio.
Todos esses episódios, somados as centenas de atentados a
sinagogas, cemitérios e instituições judaicas que tem ocorrido, principalmente,
em países da Europa, demonstram uma realidade que não é mais possível ocultar:
nossa civilização judaico-cristã, a partir de suas bases mais profundas, está
sob o mais violento, decidido, consciente e organizado ataque da história
recente.
Ao mesmo tempo, a icônica foto da imagem de Jesus,
respingada pelo sangue de fiéis, em uma das igrejas atacadas no Sri Lanka, está
para nos mostrar que uma nova e cruel era de particular perseguição ao
cristianismo está em marcha; e que somente a consciência da gravidade do
momento histórico que vivemos, poderá preparar-nos para a necessária
resistência que será exigida, se quisermos preservar a herança de pelo menos
cinco mil anos de história, e o mundo tal como conhecemos.
Quase mil anos depois da Primeira Cruzada, não é
improvável que a cristandade tenha, novamente, que se levantar contra os
inimigos da humanidade. Tais inimigos são bem conhecidos, sendo, portanto,
desnecessário nominá-los. Junto aos seus modernos aliados, seguidores de um
credo laico e sanguinário, responsável pela morte de mais de 100 milhões de
pessoas durante o Século XX, esses bárbaros agem por todo o mundo semeando
terror, morte e destruição.
O objetivo primordial desta aliança sinistra é,
reconhecidamente, a destruição da nossa civilização para, a partir da imposição
de suas ideologias malignas, mergulhar a humanidade em um período de trevas sem
precedentes.
A civilização judaico-cristã ocidental não é perfeita. Se
fosse, não seria deste mundo. Mas é o melhor que o engenho humano pode conceber
até aqui. Suas alternativas não resistem a um exame de lógica e racionalidade
minimamente aceitáveis, e constituem um risco à própria existência humana sobre
a Terra.
Vivemos ante a covardia de governos globalistas ao redor
do mundo, sustentados por uma mídia ideologicamente cooptada, covarde e
corrompida. Ambos utilizam-se de todos os meios para impor uma narrativa
inteiramente desconectada da realidade; onde vítimas são colocadas como
agressores, uma ideologia política sanguinária é apresentada como libertadora,
e uma crença que mergulha seus fiéis na miséria, no terror e na ignorância é
classificada como “religião da paz”.
Estes são tempos de luta e resistência; que possivelmente
consumirão nossas vidas, e as de nossos filhos e netos; nos quais a omissão
certamente nos cobrará um tributo de escravidão, morte e horror. Cabe-nos,
portanto, resistir, lutar e defender a herança civilizacional que nos foi
legada.
A guiar-nos, temos a coragem, a providência divina, e a
esperança de que nossa civilização não perecerá, e que contra ela, e nós
mesmos, as portas do inferno não prevalecerão.
Uma venturosa, santa e abençoada Páscoa a todos, que a
cada dia possa renascer em nossos corações, dando-nos a força necessária para
resistir aos tempos sombrios nos quais já estamos vivendo.
* Advogado em Brasília/DF
MUITO ESCLARECEDOR! PARABÉNS! VAMOS LUTAR!
ResponderExcluirParabéns principalmente pela coragem , é preciso esclrarecer , tornar publico a grande aliança que foi feita e o risco que todos correm eles trabalham nas sombras e com os quinta colunas na vanguarda e grupos terroristas
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