As denúncias do ex-reitor Burmann sobre a Sedud do RS são casos de CPI ampla, geral e irrestrita

A Assembleia do RS não pode fazer vista grossa, de novo, aos desmandos, fanfarronices retóricas e inações do governo tucano de Eduardo Leite.

Tem pouco ranço ideológico trabalhista, mas contém muitas verdades inconvenientes, a  carta de 12 pontos de denúncias (12 é o número do PDT) que assinou o ex-reitor da UFSM, Paulo Burmann, tudo ao sair ruidosamente da direção-geral da secretaria da Educação do governo tucano do RS.

Burmann é da esquerda do PDT e é candidato a prefeito de Santa Maria.

Trata-se de um homem respeitado.

Na carta, Paulo Burmann denuncia que lhe entregaram uma direção-geral esgualepada e aguentou enquanto pode. 

Mais grave e passíveis de investigação por CPI, são outros dois conjuntos de denúncias: 1) Os gravíssimos problemas de infraestrutura nas operações da secretaria e do sistema educacional público estadual tucano do RS. 2) A multiplicação desnecessária de consultorias de fora do Estado.


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