O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), homologou as delações premiadas de três executivos que atuaram na antiga companhia Hypermarcas, que atualmente se chama Hypera Pharma. Fazem parte da operação Lava Jato.
Foram roubalheiras ocorridas durante os governos do PT, Lula e Dilma.
Os acordos foram firmados pela PGR (Procuradoria Geral da República), que os encaminhou ao Supremo em 18 de agosto. Pararam na mesa de Fachin, que é relator da Lava Jato na Corte.
Os colaboradores são: o ex-presidente do conselho de administração João Alves de Queiroz Filho, do ex-CEO Cláudio Bergamo e do ex-funcionário Carlos Roberto Scorsi. Na delação de Queiroz Filho, foi aplicada a multa individual mais alta da história da PGR, de R$ 1 bilhão.
Em abril de 2018, Queiroz Filho pediu afastamento da presidência do conselho diante das investigações sobre a delação premiada de um ex-executivo da companhia.
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