Não separei a camiseta e as 8h de hoje, pontualmente, eu já estava fardado para trabalhar, de olhos pregados no meu computador para não torcer por elas, mas para trabalhar e cumprir minhas obrigações do dia, entre outras coisas visando sustentar minha família e os servidores públicos que foram para a frente da televisão assistir o jogo das mulheres que integram a seleção feminina de futebol.
É um programa que empurram goela abaixo dos brasileiros.
E inútil.
A jornalista Juliana Bublitz, Zero Hora, preferiu grudar o olho na TV, mas ela dispõe de horário mais flexível do que o meu, trabalha muito e produz um interessantíssimo Informe Especial, pelo menos quando não começa a falar de política, que nem de longe é o seu chão. O editor já foi redator do Informe Especial de Zero Hora, mas demitiu o jornal depois de censurado de modo recorrente por discordar dos donos da RBS. Este jamais será o caso de Juliana Bublitz, pelo visto.
Juliana foi goleira nos seus tempos de colégios e confessa que desistiu da carreira depois de levar 12 gols em apenas 20 minutos.
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