Triste Realidade
Não com surpresa deparei hoje com festiva foto de “ importante reunião “ dos bravos comandantes das Polícias Militares com o eminente presidente do TSE. Quanto prestigio, quanta honra. Realmente, a foto é um testemunho histórico da “ bravura “ da “ coragem “ dos comandantes. Realmente, não há como negar, “ Um ato realmente heroico e histórico” a ser registrado com toda pompa e circunstância nas páginas históricas das respectivas corporações. Imagino o imenso orgulho das tropas de cada uma delas, recebendo, no retorno, seu comandante que “ honrosamente” os representou e com as máximas honras militares devidas, recebe- lós. , depois de tão árdua jornada. Quanta grandiosidade, quanto desprendimento dos nobres comandantes.
E nem poderia ser diferente, afinal seus nomes serão ficarão indelevelmente registrados na história que
poucos gostariam de ler.
Seus exemplos serão eternos, tais quais os rochedos, que mesmo batidos pela inclemência das ondas do mar, lá permanecem para todo o sempre. São eternos.
Assim, essa foto e o que ela representa.
Quanto orgulho, quanto respeito pela minha amada Polícia Militar e, em especial, pelo seu Comandante Geral, Coronel Marcos Pontes que num gesto do mais alto respeito à sua Instituição, a sua tropa , ao seu povo e a sua própria história, pura e simplesmente negou-se a comparecer àquele, nem sei o que .
Ganhou muito, muito mesmo. Ganhou o respeito dos seus comandados, do povo Catarinense.
Se perdeu alguma coisa, foi algo que com certeza jamais a usaria, ou seja, as medalhas que teriam sido prometidas.
O nosso bravo Comandante Geral não carregará em sua consciência, jamais, o peso de direta ou indiretamente ter colaborado e exposto a sua Corporação a sua própria extinção.
Minha emocionada e muito respeitosa continência, meu bravo
Comandante Marcos Pontes.
O meu pensamento é a minha humilde opinião
Cel. Sidney Pacheco, ex-Comandante da PM de Santa Catarina.
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