Há uma campanha escancarada em jornais e redes sociais pela liberação da “maconha medicinal”, que se estende com lobistas nos Congresso Nacional. O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), médico e secretário da Saúde no Rio Grande do Sul durante oito anos, alerta:
- É uma desfaçatez o lobby da liberação maconha travestida a de “medicinal”! Além de ilegal pela lei brasileira, uma afronta ao Congresso brasileiro, há a propaganda, como se fosse remédio. Enganam as pessoas e principalmente, os jovens incautos. A “cannabis medicinal” é a velha maconha concentrada, como óleo, com todas suas consequências como esquizofrenia, retardo mental, dependência química, todas doenças incuráveis.
O parlamentar adverte que a venda de balinhas de maconha para criança, com todos os componentes da cannabis:
- Empresas canadenses que promovem essa “maconha medicinal” já estão instaladas no Brasil e fazem lobby no Congresso, junto a deputados e senadores para a aprovação dessa enganação, que nada mais é que a aprovação da droga integral.
Terra não admite chamar a droga de “maconha medicinal”:
- Maconha medicinal ou “cannabis” medicinal (são a mesma coisa) não existe como medicamento nem como novidade. Nada mais é do que a velha Maconha. Dizer que é “medicinal” por causa do óleo de maconha é uma mentira. O óleo de maconha tem todas as substâncias da maconha fumada. Ali estão todas ( mais de 480) presentes e concentradas no óleo de maconha. Uma dessas substâncias, o cannabidiol é a única que pode ter algum efeito em epilepsias de doenças raras, que já existe isolada em medicamentos nas farmácias. Ninguém precisa se drogar com a maconha para ter cannabidiol.
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