Artigo, Marcelo Aiquel - Mais um debate na TV


         Desta vez foi na Band. E, novamente (há anos é assim) o mesmo “blábláblá“ do Alkmin. Até parece que ele estava no debate de 2006, quando concorreu pelo PSDB..., pois o discurso é rigorosamente o mesmo.
         Já o Ciro Gomes “vestiu” uma fantasia de tranquilo e educado, bem ao contrário do que ele realmente é. E ainda fez uma promessa totalmente demagoga: “ajudar” os 63 milhões de devedores a sair do SPC. Ele repetiu que “iria zerar as dívidas destes milhões de brasileiros”. Promessa vazia e populista.
         A Marina Silva continua o mesmo “ET” de sempre. Não sabe nem o que está fazendo ali.
         O Álvaro Dias fala, fala, mas não convence. Além disso, precisa de uma operação plástica urgente.
         Os nanicos não merecem um mísero comentário. Raivosos como o tal de Boulus, ou despreparados como o Cabo Daciolo (?).
         E os que não compareceram, só perderam pontos.
         Sobrou aquele que, de tanto assustar aos outros, foi pouco perguntado.
         Mesmo assim, sempre que teve oportunidade, mostrou porque é o líder da corrida presidencial. Bem objetivo, não fugiu de nenhum tema.
         Jair Bolsonaro está preparadíssimo, e as acusações que lhe fazem, não passam de fake news, sem qualquer prova evidente.
         É o velho “assassinato de reputação”!





2 comentários:

  1. a verdade é precisamos um XOC no sistema ,nós precisamos da uma chance por BOLSANARO por ter essa
    energia de se contrapor , a esse a um jogo viciado do
    TOMA LA , e o que reforça convicção é a EQUIPE DELE , que tem elementos qualificados ,de alto nível se diferenciando do MAIS do MESMO.....

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  2. Discordo do articulista. Era partidário de Bolsonaro mas depois dos dois debates fiquei descrente do candidato. Mostrou completa ignorância em Economia, apresentou muito pouco do seu programa, e pior, mostrou limitada lucidez. A única esperança que mantive no candidato , é que ele possa, de fato, em razão da sua propensão ao radicalismo, promover uma reforma profunda no nosso sistema institucional, contando principalmente com uma ação das FFAA. Se é que elas ainda podem operar.

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