São jornalistas e empresas jornalísticas fantoches e cúmplices do arbítrio, seja pelo apoio direto ou indireto a Moraes, como também quando se colocam no modo "silêncio obsequioso".
O editor deste blog tem acompanhado com incredulidade as manifestações de jornalistas e comunicadores, mas até de agências de notícias como a Agência Estado, tentando comparar situações distintas como se fossem semelhantes no caso da queda de braço entre X e STF.
No UOL, o comentarista Wálter Maiorovitch contou que Musk não reage na China da mesma forma que reage no Brasil, justificando os atropelos de Moraes.
A China é comunista e ditadura escancarada, mas o Brasil ainda que se apresente como uma democracia fraturada, sequer se compara com o País de Mao.
Hoje, a Agência Estado alinha em defesa de Moraes o fato de que o X obedeceu ordens dos governos da Turquia e da Índia, ambas relacionadas a episódios envolvendo a segurança nacional em período pré-eleitoral, o que também é uma falácia, porque no caso brasileiro o que está em jogo é a liberdade de expressão garroteada recorrente e generalizadamente pelo STF.
Em Zero Hora, o jornalista Rodrigo Lopes tenta desqualificar o embate de Musk, ao dizer que ele não está interessado em política, mas em negócios. Fosse isto, Musk estaria com Biden nos EUA e com Moraes no Brasil, aliás, como está a RBS, mais interessada em negócios do que em política, como se sabe.
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