Encerramos nossa estada na França com uma agenda muito significativa na PASTT, uma associação de profissionais do sexo aqui de Paris e arredores, criada há mais de 15 anos, por uma médica que conquistou orçamento junto ao governo francês para prestar apoio à profissionais do sexo, via de regra, pessoas sem documentos, sem moradia e em situação de vulnerabilidade.
A entidade conquistou dois ônibus adaptados, utilizados para intervenções nos pontos de trabalho.
Estive reunida com cerca de dez transexuais brasileiras, que relataram suas preocupações com o golpe que derrubou a presidenta Dilma e com o retrocesso ideológico crescente no Brasil, através do avanço da intolerância, o que lhes causa grande temor de retornarem ao país.
Ao final do encontro, recebi o relatório anual, trazendo o balanço, dados dos atendimentos e ações realizadas pela entidade.
Ao final do encontro, recebi o relatório anual, trazendo o balanço, dados dos atendimentos e ações realizadas pela entidade.
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