Com a
aproximação da data da sessão de julgamento do recurso apresentado pela defesa
do ex-presidente, junto ao TRF4, nota-se um desespero baixar sobre os
apoiadores do líder dos petistas, esquerdistas e bolivarianos.
É uma
agonia com sintomas fortes de PSICOPATIA, como evidenciam os mais diversos
fatos. E nem é necessário um laudo psiquiátrico para que uma pessoa lúcida
(independente de ter alguma expertise na matéria) interprete tais atos como um
grave distúrbio mental. Senão, vejamos:
As reações são TODAS nítidas e evidentes
1) Os advogados do acusado, “jogando pra torcida”,
reclamam oficialmente contra a marcação do julgamento, sob o inédito argumento
de agilidade demasiada da Corte de Justiça. Ora, se tal contestação fosse
realmente séria, os doutos advogados do réu estariam andando na contramão da
unanimidade dos operadores do direito que – diariamente – criticam a demora no
andamento dos processos judiciais.
Além
disso, a banca de advogados que atua na defesa do Lula da Silva parece ignorar
o ESTATUTO DO IDOSO, Lei que confere prioridade de processamento judicial,
sempre e quando uma das partes tenha idade avançada, como, in casu, o réu.
Querer
que o referido benefício legal somente seja utilizado somente “em vantagem à
favor da parte”, é, data máxima vênia, uma interpretação obtusa e interesseira
do postulante, o que, por si só, denota um claro temor quanto ao futuro
resultado do julgamento.
2) De outro lado há o desrespeito ao judiciário
competente, quando algumas pessoas – geralmente um tanto hipócritas – arguem a
necessidade da montagem de um Tribunal paralelo, onde um grupo de juristas
famosos (?) contestaria eventual decisão contrária aos interesses do réu. Isto
que a esmagadora maioria dos simpatizantes do Lula “enchem a boca e estufam o
peito” quando “dizem lutar” por uma democracia!
Ora,
cabe perguntar o óbvio para tentar entender tal desejo: Onde, num lugar em que
reine o regime democrático, há a criação de Cortes paralelas a um Poder
Judiciário regularmente constituído?
Fica,
então, definitivamente consagrada à máxima: FAÇA O QUE DIGO, E NUNCA O QUE
FAÇO.
Trata-se
de uma incoerência patológica!
3) Também há um grupo (Requião, Ciro Gomes, JP
Stédile, entre outros) que, além de negar qualquer mal feito imputado ao
ex-presidente, tenta pressionar os julgadores com a convocação de luta armada,
no caso de insucesso do recurso.
Além da
estratégia representar um “tiro no próprio pé” (pois nenhum magistrado sério
alteraria a sua convicção frente ao conjunto probatório dos autos, por causa de
ameaças ou pressões externas), a inabilidade destes bufões termina por
chancelar uma eventual atitude rígida por parte do controle de segurança (Polícia
e Exercito – pois se trata de um órgão Federal), já preparado para isolar a
área próxima do TRF4 e “acalmar” aos mais exaltados.
Uma
forte repressão deverá ser proporcionalmente condizente com o tamanho da ofensa
recebida. Como ensinou ao mundo o filósofo e cientista britânico Isaac Newton:
Toda ação gera uma reação.
4) Ainda é relevante citar os inocentes úteis que,
contratados para engordar o movimento e fazer número, em troca de um punhado de
tostões e um sanduiche de mortadela, serão os “bois de piranha” do grupo de
esquerdistas (alguns bolivarianos, outros apenas oportunistas) que organiza a
tal vigília.
5) E não poderia faltar uma referência aos muitos
fanáticos que, como um piloto voando sob instrumentos – sem saber sequer onde
está – “se fazem de cegos” e somente conseguem repetir a mesma “ladainha”
sempre.
Não
entendem “bulhufas” de direito, mas se arvoram – como se professores fossem – a
opinar tecnicamente sobre um processo que desconhecem o conteúdo.
Se até
mesmo para um experiente advogado comentar sobre uma causa em que não atua – e
cujo conhecimento dos autos lhe é precário – não passa de atitude temerária,
imaginem que valor de credibilidade terá a apreciação de alguém que, além de
leigo, nunca leu o processo?
Daí que
se escutam verdadeiras barbaridades, proferidas por tais fanáticos ou por
oportunistas de plantão.
A
verdade é que se espera um “circo”, patrocinado pelo PT e seus teleguiados, em
Porto Alegre, no dia 24 de janeiro, onde não faltarão os bagunceiros selvagens
e inúmeros palhaços no picadeiro.
Um
“circo” que certamente não afetará a convicção dos desembargadores federais
(julgadores do caso), mas – pelo seu histórico recente – fará badernas nas
ruas, em desrespeito ao Tribunal Federal Regional da 4ª região e à população
ordeira.
Com a
palavra os comandantes das forças policiais designadas para manter a ordem e
proteger as instituições.
Até
porque, democracia não se coaduna com desobediência, violência e desrespeito.
A
“vitimização” do réu é algo expressivo, mas há limites para tudo!
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