O Papa Francisco disse que os prazeres gastronômico e sexual são “simplesmente divinos”. A avaliação foi feita em entrevista publicada em um livro de Carlo Petrini, escritor e gourmet italiano.
É o que escreve, hoje, o site Poder360. Leia o texto:
“O prazer vem diretamente de Deus, não é católico, nem cristão, nem nada parecido, é simplesmente divino“, disse o líder da Igreja Católica.
Para o pontífice, o prazer sexual têm o papel de “embelezar o amor”, além de garantir a perpetuação da espécie humana. Ele também afirmou que o catolicismo já condenou os prazeres “desumanos, grosseiros, vulgares”, mas que também “sempre aceitou os prazeres humanos, sóbrios, morais”.
Ele também se posicionou contra a moral que rejeita a noção de prazer, como já foi interpretado pela Igreja Católica. Para ele, a “moral abençoada” é uma interpretação “errônea da mensagem cristã”. Disse que essa visão já causou enormes danos, alguns imperceptíveis.
O papa também destacou a sua admiração pelo filme A Festa de Babette, obra que considera “um hino à caridade cristã, ao amor”.
A história se passa em uma comunidade protestante dinamarquesa ultrapuritana do século 19 e que é uma homenagem à gastronomia.
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