Qualquer coisa que Bolsonaro faça, diga ou pense, sofre pesadas críticas por parte da oposição esquerdista e da mídia cooptada. Para eles, tudo o que Bolsonaro faz está errado.
Ora, se tudo o que ele faz, diz ou pensa é criticado por estar errado, significa que os críticos não querem que ele erre. Por isso ficam alertando permanentemente sobre seus possíveis erros.
Mas não seria muito mais interessante aos contestadores que Bolsonaro errasse mais, que decepcionasse seus eleitores e abrisse o caminho para a vitória de grandes estadistas como Guilherme Boulos, Fernando Haddad, Eduardo Leite, João Dória ou Luciano Huck?
Não parece que há algo de incoerente nas ações permanentes de ataques e alertas da grande mídia e da esquerda? Por que estão tão preocupados em tentar evitar que Bolsonaro erre?
Bolsonaro anda sem máscara e ficam sistematicamente lhe avisando que deve usar máscara. Bolsonaro aglomera e suplicam para que ele pare de aglomerar pois isto vai contra a ciência. Bolsonaro critica a mídia e lhe avisam que pare de criticá-la pois isto poderá lhe tirar votos. Bolsonaro troca o presidente da Petrobrás e todos gritam preocupados porque acham que ele vai interferir nos preços dos combustíveis o que o obrigaria a se desmentir frente ao seu discurso de campanha.
Se a esquerda quer realmente voltar ao poder legitimamente através das urnas (auditáveis), então deveria ficar completamente calada frente aos desmandos do governo deixando que ele piorasse a situação do país e dos brasileiros, o que lhe roubaria todos os votos e abriria o caminho para o retorno dos heróis da esquerda.
Alguém pode me explicar o porquê da grita contra os erros dele? Estão querendo salvar o seu governo dos seus erros ou estão apavorados com os seus acertos?
Cada grita da esquerda, na qual habitam muitos falsos direitistas, e da grande mídia, significa que Bolsonaro está acertando, caso contrário não ficariam alertando-o para que pare de errar.
Até mesmo o Supremo Tribunal Federal fica sistematicamente alertando Bolsonaro para que não erre. Rosa Weber não quer que ele peque contra a “ciência” sugerindo tratamento precoce contra a Covid-19, Carmem Lúcia quer saber se os militares não estão cometendo algum deslize em suas ações na Amazônia e Alexandre de Morais zela para que ele não erre ao nomear seus assessores mesmo que a carta magna atribua a ele este direito e obrigação.
Bolsonaro é alertado todos os dias de que pode estar contrariando a “ciência” e pondo em risco a “democracia”, seja lá o que estes dois conceitos signifiquem dentro das novas definições criadas pela suprema corte.
Não vai ser fácil. O Adélio não funcionou, e por isso seus telefones não puderam ser auditados e os inúmeros pedidos de impeachment não têm colado porque nenhum apresenta qualquer base jurídica ou política substancial.
Acho bom irem se preparando para a revogação da PEC da Bengala, para enfrentarem a dupla Bolsonaro e Tarcísio em 2022 e Tarcísio e o príncipe em 2026. Se os votos forem auditáveis eles levam de roldão, com uma vantagem que até lá a maioria dos iluminados terão sido substituídos por juristas de carreira que, espera-se, atenham-se ao seu papel de guardiães da constituição e não apenas seus criativos revisores.
A luta é renhida, mas a vitória é certa.
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