Depois de ouvir falar em “discurso de ódio” a TV Globo no fez conhecer o que é uma “entrevista de ódio”, produção das mais autênticas do que passou a ser capaz de difundir em sua tela.
Não é gratuita. Tem muito a ver com declarações do presidente Bolsonaro, de que não iria prorrogar o contrato de concessão deste canal de TV, se não fossem pagos os impostos devidos aos cofres públicos.
Há um silêncio comprometedor sobre isto. Os cidadãos brasileiros, pagadores de impostos, querem um esclarecimento a respeito. Há ou não existe dívidas fiscais da Rede ou TV Globo?
Causa estranheza que parta de seus jornalistas denúncias de irregularidades cometidas pelo Presidente, que precisa do dinheiro devido por contribuinte aos cofres públicos, para atender à fome, saúde, educação e a segurança da sociedade.
A outra face do jornalismo foi, despudoradamente, exposta por profissionais tendenciosos e, certamente, instruídos pelos chefes.
Não aconteceu o que se entende por entrevista jornalística. Ouvimos ataques indisfarçáveis. Chegou ao ponto, depois de repetidas provocações à paciência do presidente, dele interpelar o Bonner para que repetisse ou esclarecesse a acusação que lhe estava sendo feita.
O Brasil é muito grande para entrevistadores tão mediocres e alimentados por incontrolável ódio. Conheci, no passar do tempo, muitos escribas mercenários em jornais.
Cabe ao leitor, saber distinguí-los entre maioria decente que orgulha o jornalismo.
Quanto à Globo: “ a Cesar o que é de Cesar”.
Caxias do Sul, 22.08.2022
GRAVINA . Conheço emissoras, de alcance municipal, cujos profissionais revelam sensibilidade profissional e serenidade na entrevista, dignas de servir de modelo aos funcionários da Globo. Carlos Edison Domingues
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