O corajosos delegado federal Adriano Medeiros do Amaral e o oficial da Brigada Rodrigo Fausto Mendes, podem até ser levados a recuar do que disseram ontem, mas o que disseram está gravado para sempre nas redes mundiais de computadores.
Acossadas por uma selvagem campanha de assassinato de reputação conduzida pela RBS e pelo lulopetismo, inclusive Ministério do Trabalho, as vinícolas Salton, Garibaldi e Aurora não souberam ou não puderam defender-se na hora certa. Sob pressão, sem defesa eficaz (o próprio governo estadual apenas ontem dignjou-se defendê-las) as empresas cometeram erros de grande monta na administração da crise, que teve claro conteúdo político, mas também econômico - de mercado.Foi um erro, portanto, o TAC apressado que lhes foi imposto pelo Ministério Público, comprometendo-se a pagar R$ 7 milhões por crimes que não cometeram, como se viu agora. O TAC é a aceitação da acusação para diminuir a punição. Aliás, este é um case para quem trabalha com gestão de crise: tudo feito de forma equivocada.
Vai ser difícil juntar todas as penas, mas este TAC precisa ser desfeito de imediato, com ampla retratação por parte das autoridades envolvidas no caso.
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