Casa Branca diz que já eram conhecidos centros de espionagem chinesa em Cuba. Nada é semelhante à crise dos mísseis.

A desclassificação de novas informações surge depois de o The Wall Street Journal ter publicado na quinta-feira que a China e Cuba tinham chegado a um acordo para construir um grande centro de espionagem na ilha, algo que o executivo cubano negou categoricamente. O caso não tem nada semelhante à crise dos mísseis russos.

É o que diz, hoje, The Washington Post.

 O governo dos Estados Unidos assegurou que a China já tinha um centro de espionagem em Cuba desde 2019, ou até antes, no quadro dos esforços de Pequim para expandir os serviços de inteligência em todo o mundo. A Casa Branca desclassificou este sábado informações dos seus serviços secretos, que enviou à agência EFE, e que revelam a extensão das alegadas atividades de espionagem da China em Cuba.

Estes esforços chineses incluíam alegadamente "instalações de recolha de informações" em Cuba, um termo que pode incluir desde centros com dezenas de espiões até um simples posto de escuta equipado com uma antena.




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