“O presidente Lula vai propor a extinção da Polícia Militar”. Guardei este vídeo do Canal SOS Brasil, para não ser desmentido, como certo ministro do STF tentou fazer, quando veio à tona o que havia dito em Nova Iorque e depois negado: ”perdeu mané, não amola”, em resposta a uma provocação de rua de turista brasileiro.
Deu vazão a sua ojeriza ao Bolsonaro, o que fez em outra ocasião, quando declarou, com incontido entusiasmo: “derrotamos o bolsonarismo”, sem que até hoje o TSE apresentasse o “Código Fonte” das urnas eleitorais de outubro de 2022, para enterrar a suspeita de fraude eleitoral, motivo dos protestos populares que culminaram com o 8 de janeiro e prisões.
A proposta de extinção das Polícias Militares dos Estados brasileiros foi revelada por Flávio Dino, ministro da Justiça, articulador comunista, conduzido pelo Lula ao STF para ampliar o aparelhamento do consórcio do Poder Executivo com parcela superior do Judiciário.
Não passa despercebida a campanha de desgaste funcional das Polícias Militares, difundidas pela imprensa mercenária e apátrida, engajada nesta sórdida campanha, aliada ao desarmamento dos cidadãos.
As PMs espalhadas por todos os Estados brasileiros formam uma poderosa força armada, sob o comando direto dos seus Governadores. Isto é mal visto pelo atual governante do país e de alguns ministro do STF. Um deles chamou a Brasília os comandantes das PMs, a pretexto de condecorá-los, mas com o propósito dissimulado de colocá-los sob suas ordens ou diminuir o poder Constitucional dos seus governadores sobre elas, assim como subjugou a Polícia Federal.
Pois, este enorme contingente militar é capaz de dar guarida e garantia inicial a governadores de Estados, que venham a se insurgir contra abusos ou opressões de algum governo central, corrupto e tirano.
Num segundo ato contínuo, aconteceria a aliança presumível do povo nas ruas indignados em defesa de suas garantias individuais ameaçadas. Isto é, à liberdade, transformando-se, rapidamente, em uma resistência neutralizadora do Exército, até o despertar da expressiva maioria de verdadeiros patriotas da ativa e da reserva das FFAA, que ficariam ao lado do povo, que não quer viver sob o regime comunista e do crime organizado.
Não se trata de fantasia. Em 1962, no Rio Grande do Sul a Polícia Militar, conhecida por Brigada Militar, foi o braço forte e a mão amiga, que ao lado do Governador da época sustentou o “Movimento da Legalidade”, que se rebelou contra o Comando das FFAA, contrário à posse do vice-presidente eleito, João Goulart.
O III Exército se rebelou a favor da Legalidade, contra o comando geral das FFAA. Sem nenhum disparo, Jango tomou posse, que a Constituição Federal lhe assegurava.
Para que a ditadura comunista tome conta do Brasil, não pode haver forças militares e governadores que possam se rebelar e de cidadãos armados no campo e nas cidades, que tomem partido em defesa de suas famílias e bens patrimomiais.
Esta é a intenção oculta da esquerda. Quer criar uma força militar Nacional, única sob o comando de um ditador, apoiada pelas falanges do crime organizado das “comunidades” do Rio de Janeiro, de São Paulo e de outros centros urbanos, que estão sendo aliciadas por autoridades públicas para o trabalho sujo, de mortes de manifestantes, cidadãos contrários à ditadura.
Por pouco não foi utilizada munição letal, para dissipar os manifestantes das frentes dos quarteis do Exército do Rio e de Brasília. As milícias do PCC dos morros com a ajuda da abertura dos presídios serviriam de mão de obra, para esta empreitada suja, típica dos ”Tontons Macoutes”, livres para matar cidadãos brasileiros.
O acompanhamento destes fatos, de domínio público, permitiram formar juízo e sobre o assunto acima esboçado, exercitar o direito de liberdade de expressão ou opinião constitucionais e democráticas deste concidadão, de 81 anos.
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