Nota dos prefeitos

 O patético Pacote de Corte de Gastos do governo federal nomeado lulopetista, que este editor vem chamando desde o início de esquizofrênico Pacote de Corte de Gastos e de Aumento de Despesas, dificilmente chegará inteiro ao Congresso, mas caso desembarque lá na sua integralidade, será fatiado como carne ruim.

A reação não é apenas de quem sabe fazer contas, portanto do mercado financeiro, mas também de agentes públicos responsáveis, como os prefeitos. 

O Pacote de Corte de Gastos e de Aumento de Despesas é o perfeito samba do crioulo doido.

O governo federal nomeado lulopetista quis fazer média com sua vanguarda do atraso, toda ela de esquerda bolorenta, e enfiou no pacote o benefício da  ampliação da taxa de isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil.

É evidente que o benefício reduzirá a arrecadação e com isto desequilibrará ainda mais as contas públicas. Na prática é um aumento das despesas.

Nesta sexta-feira, por exemplo, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou nota com críticas à proposta de ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, isto porque o impacto nas contas dos municípios do país será superior a R$ 20 bilhões. O impacto para as prefeituras ocorre em função da arrecadação direta do imposto nos salários dos servidores e da fatia do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

A nota da FPM bate duro no fígado do governo lulopetista gastador:

- É novamente propaganda com chapéu alheio, tendo em vista que boa parte dos impactos dessa proposta será sentida pelos entes locais.

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