O jornalista Rodrigo Lopes defende na edição de
hoje de Zero Hora todos os vereadores comunistas de Porto Alegre que votaram
contra o projeto da vereadora Fernanda Barth, que proíbe os professores de
promoverem doutrinação política de caráter ideológico nas escolas da Capital.
O projeto é conhecido como Escola sem
Partido.
Lopes questiona: "Como podem os
vereadores aprovarem projeto deste tipo e também defenderem a liberdade de
expressão ?"
Pois é justamente o objetivo do projeto:
garantir a liberdade de expressão, sem que professores comunistas imponham
lavagem cerebral nos seus alunos.
O projeto irá para sanção do prefeito
Sebastião Melo, mas se ele não assinar, fará isto o presidente da Câmara e
virará lei.
O jornalista Rodrigo Lopes parece que
não leu ou se leu não entendeu o conteúdo do projeto. Vou dar o benefício da
dúvida, porque no caso dos vereadores comunistas, eles entenderam bem, mas como
a imensa maioria dos professores da rede pública de ensino é alinhada com os
comunistas, eles preferem fazer de conta que não entenderam.
Foram 17 a 10, sendo que os 10 são todos
do PT, Psol e PCdoB.
Agora essa franja minoritária quer ir ao
Judiciário e tentar ganhar no tapetão.
Pode ser até que levem, porque muitos
magistrados também são ativistas políticos de esquerda. Nem todos, mas muitos
são. Se passar aqui, a coisa vai parar no sTF. Lá, 90% estão do lado dos
comunistas e seus aliados. Em 2020, uma lei semelhante de Alagoas foi fulminada
por 9 x 1.
No caso do projeto aprovado pela Câmara
de Porto Alegre, a orientação vale apenas para a rede pública municipal. Ele
não ataca liberdade de expressão alguma, até pelo contrário. O projeto defende
que professor ensine matemática para os seus alunos, que ensine português par
os seus alunos ou que ensino história ou geografia, mas impede que deixe de
ensinar a matéria para a qual foi contratado e é pago com dinheiro público, ou
seja, o projeto estabelece a abstenção da emissão de opiniões de cunho pessoal
que possam induzir ou angariar simpatia a determinada corrente
político-partidária-ideológica, seja ela de esquerda ou de direita. O texto
estipula que professores devem se abster de práticas que visem a cooptar
alunos, convencê-los ou arregimentá-los para qualquer prática, ideologia ou
partido político.
Simples assim.
Professor que vai além do sapato é de
esquerda, como eu mesmo tenho constatado aqui no Rio Grande do Sul.
O editor tem denunciado professores
comunistas ou alinhados com eles, que usam suja posição privilegiada para fazer
a cabeça das crianças contra os princípios constitucionais que defendem o
estado democrático de direito e a economia de mercado. Recentemente, o editor
conseguiu sentenças favoráveis no caso de uma professora de matemática que
passava deveres de caráter ideológico para seus alunos de 9 anos, enquanto que
o outro caso tratou de uma professora de português que em plena campanha
eleitoral presidencial mandou seus pequenos alunos estudarem um texto renegado
da jornalista Martha Ribeiro, lacrando justamente Bolsonaro.
O fato é que nós defendemos os valores
sociais que dão conteúdo à nossa civilização judaico-cristã ocidental e eles
tentam a todo custo impor a sua renegada vontade minoritária.
Mas não passarão.
Muitos deles acabarão castrados, como
decidiu ontem a maioria da Câmara dos Deputados no caso dos pedófilos (vocês
viram que só prlamentar de esquerda foi contra a castração e a criação do
cadastro Nacional de Pedófilos ?). Isto mostra de que lado errado da história
está essa gente desprezível.
Tive filho em escola cujo professor pedia redações a favor do MST. É óbvio que a esquerdalha é contra seu maior instrumento de lavagem cerebral, a escolha, onde mentes imberbes são inoculadas com falsas premissas sobre o socialismo, como se onde impera existisse liberdade. Infelizmente a mídia está infestada deste esquerdismo vesgo, imagino que em troca de polpudas verbas, porque de ignorância não deveria ser.
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