Chega hoje ao Brasil a missão da Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da OEA, que investigará denúncias que recebeu a respeito de repressão a políticos oposicionistas, censura à imprensa, garroteamento da liberdade de expressão e ações judiciais e policiais arbitrárias, o que estabeleceu uma vderdadeira Ditadura do Judiciário no Brasil. A missão ficará no Brasil até o dia 14 e ouvirá autoridades acusadas, perseguidos, advogados e personalidades de várias áreas.
As denúncias foram feitas por políticos, jornalistas, advogados e personalidades brasileiras junto à OEA, congressistas americanos, autoridades, jornalistas e organismos internacionais, incluindo a própria CIDH. Jornalistas exilados nos EUA trabalham o tempo todo para que a OEA investigue tudo. Entre estes jornalistas e advogados estão Alan dos Antos, Paulo Figueiredo, Ludmila Lins Griolo e Rodrigo Constantino.
A vinda da missão pode ser considerada um ato que se insere dentro do chamado Efeito Trump.
Durante os dois anos de Biden, a CIDH não se mexeu para vir ao Brasil investigar as denúncias. O procurador Deltan Dallagnol, hoje, diz no seu X que Trump teria dado um recado direto para a OEA: "Ou vocês investigam e punem os casos de censura e violação à liberdade de expressão no continente americano, ou cortaremos seu financiamento. Boa parte do orçamento da CIDH vem dos EUA. Em 2023, o governo americano destinou US$ 7,3 milhões à CIDH por meio de um fundo.
visita ao Brasil esteja ocorrendo apenas agora".
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