Artigo, Marcelo Aiquel - Por que é sempre contra ?


          Eu juro que não consigo entender.
         “Inventaram” uma tal de imprensa investigativa, e deram caramelos a quem não tem dentes.
         Num “piscar de olhos”, qualquer jornalista se acha no direito de julgar outra pessoa fazendo uma investigação torta e parcial, sem respeitar ninguém. E sem ser responsabilizado pela injúria e difamação que comete.
         Quem foi o “gênio” que criou este absurdo, que deu superpoderes á mídia?
         Sim, porque uns incompetentes se travestem de Juízes (sem nenhum preparo cultural e/ou técnico) e passam a destinar pessoas ao calabouço.
         Ou não é esta a real intenção dos pseudo investigadores?
         E sempre colocando na berlinda pessoas públicas, geralmente ocupantes de cargos que – de alguma forma – discordam ou são contrários à linha editorial/ideológica da emissora.
         Isto, quando não sonegam escandalosamente relevantes informações (que simplesmente “deixam de ter interesse investigativo”) sobre algumas pessoas públicas, claramente com a intenção inequívoca de beneficiar estes “escolhidos”. Os exemplos não são poucos...
         Jamais dão (ou postam) uma notícia favorável, preferindo buscar um ponto de vista negativo de alguém. Goebbels ensinou...
         Liderados pela Rede Globo – a “rainha” das fake news – bem ao modus operandi do maior ladrão do dinheiro público do universo, que mentia descaradamente, inventando números (ele mesmo confessou!) sobre assuntos aleatórios, que depois eram esquecidos pelo tempo; a mídia parcial tenta sobreviver, esquecendo-se da queda do maior grupo jornalístico das Américas, comandado por Chatô.
         A banca paga e recebe.
         Depois, não adianta reclamar...

2 comentários:

  1. Prezado Marcelo você já ouviu falar ou leu sobre o Joseph Pulitzer?
    - Jornalista, editor e publicador, Joseph Pulitzer ajudou a definir o padrão do jornal moderno e tornou o jornalismo ou a imprensa o chamado Quarto Poder. Na sua época, foi um poderoso jornalista norte-americano. Ele nasceu no dia 10 de abril de 1847, em Dako, na Hungria, e morreu em 29 de outubro de 1911, aos 64 anos, em Charleston, na Carolina do Sul, nos EUA.
    Uma de suas afirmações;
    - Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma.
    Mas eu fico com essa do paulo Francis. lembra?
    “Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incumum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado.” PAULO FRANCIS

    Joel

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