Foram 30 minutos de um discurso em que a plateia não se mexeu nem piou. Donald Trump começou seu discurso agradecendo ao organizador do encontro e começou a disparar os resultados de seu governo, deixando a todos atônitos e num silêncio ensurdecedor. Mencionou o menor índice de desemprego em 50 anos (menos de 3,5%), a redução dramática de impostos, a retomada de 12 mil plantas industriais (perderam 65 mil durante os governos Obama e Bush), os menores índices de desemprego de negros, hispânicos e a maioria que as mulheres hoje compõem na força de trabalho do país.
Cresceram como nunca, de modo sustentável e debaixo de olhares de deboche de seus oponentes políticos. Retomou acordos em melhores condições para os EUA com México e Canadá, afastou-se da famigerada Aliança do Pacífico e refez acordos comerciais mundo afora, que tinham em comum o desequilíbrio contra os próprios EUA, em favor de outros participantes. Está renegociando acordos comerciais com a China e retomou conversas com a Coreia do Norte.
Este é Trump. Aquele para quem ninguém disse que era impossível, daí ele foi lá e fez!
Exterminou dois importantes líderes terroristas sem grandes perdas humanas das Forças Armadas americanas, anunciou a participação ativa dos americanos na iniciativa Trillion Tree e abordou corretamente questões ambientais, sem deixar espaços para as críticas de sempre.
Relevou, a todo instante, o foco de seu governo, que é o povo americano, seu bem estar, segurança e qualidade de vida. Trump foi além, alinhando o estilo conservador de seu governo aos resultados obtidos, mas com extremo foco nas pessoas, na prosperidade das empresas e das famílias, apoio aos necessitados e ainda maior respeito aos veteranos de conflitos externos, não sem incrementar o orçamento das FFAA americanas de modo sem precedentes, ao mesmo tempo em que espalhou 1090 juízes conservadores por todo o país, para que “a lei seja cumprida da forma como foi escrita”.
A reeleição de Trump é tida como certa, a se manter esta escalada espetacular de ações e resultados. Bom para os EUA. Bom para o Brasil.
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